curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre INSS

Senador do PT pede criação de CPI para investigar fraudes no INSS

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, anunciou na quinta-feira, 15 de maio de 2025, sua assinatura em um pedido para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar fraudes no INSS, no qual já conta com o apoio de 39 senadores e 230 deputados. Contarato ressaltou a importância de aprofundar a investigação sobre as irregularidades ocorridas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A tentativa de barrar a CPI por parte dos governistas é considerada uma iminente derrota. A estratégia agora é articular aliados e indicar a deputada Tabata Amaral para o cargo de relatora.

Conafer sob investigação por fraudes no INSS: empresário revela esquema alarmante

Uma investigação revelou que a Conafer, organização nacional de agricultores, adulterou documentos para fraudar aposentadorias do INSS. O empresário Bruno Deitos, da Premier Recursos Humanos, prestou depoimento detalhando a atuação da empresa na coleta de assinaturas falsas de aposentados sob alegações de atualização cadastral. Ele afirmou que a Conafer tentou transformar essas assinaturas em formulários de adesão, uma prática ilegal que envolvia pagamentos a diretores do INSS. Deitos também relatou ameaças recebidas quando reivindicou o pagamento pelos serviços prestados, enquanto a Conafer se comprometeu a colaborar com as investigações oficiais em curso.

INSS aposta na inovação e transparência para atender melhor o cidadão

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está aprimorando seus serviços de atendimento ao cidadão, promovendo diálogos e parcerias com a sociedade. O objetivo é aumentar a transparência e acessibilidade das informações, além de fortalecer a relação com beneficiários e funcionários. A iniciativa busca inovar na gestão de benefícios e serviços, enquanto garante que os cidadãos tenham acesso facilitado às informações que precisam. O INSS também está focando em melhorar sua estrutura organizacional e na criação de programas que atendam às necessidades da população, promovendo um sistema previdenciário mais eficiente e acessível.

Controvérsia em alta: senador do PT assina CPI do INSS e gera tensão no governo

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, assinou a CPMI do INSS, gerando descontentamento no governo e entre seus colegas de partido. Contarato argumenta que a investigação é necessária para a população vulnerável e visa responsabilizar quem cometeu crimes, sem se limitar a um governo específico. A movimentação provoca discordâncias dentro do PT, enquanto o Planalto critica a falta de articulação e consenso prévio. Com isso, o ambiente político se torna instável e polarizado, levando a uma pressão individualizada entre os parlamentares quanto à adesão à comissão de inquérito, criando um clima de confusão total.

Bate-boca no Senado sobre fraudes no INSS agita governo

Em um tenso bate-boca no Senado, o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, confrontou o senador Sergio Moro sobre fraudes em descontos no INSS, que foram denunciadas à Polícia Federal em 2020. Durante a audiência na Comissão de Transparência, Queiroz questionou Moro sobre sua inação na época em que era ministro da Justiça, ao ser abordado sobre irregularidades nos benefícios previdenciários. Moro defendeu-se, alegando que não havia recebido essas informações. Este episódio ocorre em meio a uma megaoperação da Polícia Federal contra descontos não autorizados, que podem ter causado prejuízos de até R$ 6,3 bilhões.

Fraudes no inss: ministro aponta raízes em lei de bolsonaro

O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que a lei 14.438, sancionada por Jair Bolsonaro em 2022, dificultou a revisão de descontos em aposentadorias. Ele destacou que, com as mudanças no Congresso desde 2019, surgiram fraudes no INSS durante o governo de Lula. A MP 871, que endurecia requisitos para entidades sindicais, foi relaxada, culminando em uma revalidação a cada três anos que foi posteriormente adiada. Wolney foi convocado ao Senado, onde defendeu a apuração de irregularidades, afirmando que fraudes não começaram agora, mas terminaram neste governo.

Idosos enfrentam burocracia para reembolso no INSS

Idosos enfrentam dificuldades ao solicitar reembolso nas agências do INSS após descontos indevidos. No dia 14 de maio, aposentados e pensionistas que buscavam recuperar valores descontados se depararam com longas filas e falta de orientação adequada no atendimento. O INSS limitou o registro de pedidos a canais digitais, como o aplicativo Meu INSS e a Central 135, o que exclui muitos que não possuem acesso a essas ferramentas. Muitos idosos relataram, ainda, atrasos e a ausência de informação clara, agravando uma situação já crítica para quem lutava por seus direitos financeiros.

Ministro da Previdência é convocado para explicar fraudes no INSS

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, comparecerá ao Senado para responder a questionamentos sobre fraudes no INSS, que causaram prejuízos bilionários. A oposição, liderada por senadores como Sergio Moro, Dr. Hiran e Marcos Rogério, planeja explorar possíveis omissões durante sua gestão e de seu antecessor, Carlos Lupi. Desde sua posse, Queiroz já enfrentou pressão e os senadores solicitaram a convocação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar os descontos indevidos em benefícios. O INSS já recebeu milhares de pedidos de ressarcimento de aposentados afetados por estas práticas irregulares.

Polícia Federal desmantela esquema de fraude no INSS envolvendo casal em SP

A segunda fase da operação Sem Desconto, conduzida pela Polícia Federal, foco em fraudes no INSS, foi deflagrada em 14 de maio de 2025, atingindo um casal em Presidente Prudente, SP. Cícero Marcelino de Souza Santos, assessor da Conafer, e sua esposa Ingrid Pikinskeni Morais Santos, foram alvos de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal. A operação investiga desvios superiores a R$ 100 milhões do fundo do INSS, possivelmente relacionados à lavagem de dinheiro, levantando sérias suspeitas sobre as finanças do casal e suas ligações com entidades envolvidas no esquema criminoso.

Centrão se une à esquerda para suavizar medidas do INSS, revela ex-deputado

Paulo Martins, ex-deputado e atual vice-prefeito de Curitiba, revelou que o Centrão colaborou com partidos de esquerda para suavizar a Medida Provisória do INSS durante o governo Bolsonaro. Originalmente, a proposta visava reavaliar os descontos a sindicatos anualmente, mas Martins concordou em estender o prazo para três anos, após negociações. Ele afirmou que a falta de uma base sólida para o governo dificultou a aprovação da medida e que a situação política tensa exigiu concessões. O Congresso também alterou a exigência de atualização cadastral, adiando sua implementação para 2024, o que levou a várias emendas, inclusive de apoiadores.

Pensionistas do INSS podem contestar descontos indevidos a partir de hoje

A partir de 14 de maio de 2025, pensionistas do INSS poderão contestar descontos indevidos em seus benefícios. O Instituto Nacional do Seguro Social planeja devolver R$292 milhões referentes aos descontos irregulares. Os beneficiários deverão indicar se autorizaram os débitos por meio do aplicativo 'Meu INSS' ou ligando para a Central 135. Não haverá atendimento presencial. A contestação envolverá verificar se os descontos foram autorizados e, caso não, o INSS acionará a associação responsável para justificar as cobranças. Mecanismos específicos foram estabelecidos para resolver essas contestações com celeridade.

INSS notifica 9 milhões sobre fraudes em aposentadorias

O INSS começou a notificar aposentados e pensionistas sobre descontos indevidos em seus benefícios, devido a uma fraude de R$ 6,3 bilhões. Essa notificação, que será enviada via aplicativo 'Meu INSS', informa os beneficiários sobre a possibilidade de contestar esses descontos, caso não tenham autorizado. O aplicativo é essencial para que os aposentados verifiquem a situação e se comuniquem com o INSS. Além disso, os responsáveis pela fraude deverão comprovar a autorização para os descontos ou realizar o ressarcimento ao INSS. O governo prevê que as vítimas recebam os valores ainda neste mês.

Aposentados devem checar descontos irregulares no INSS pelo aplicativo Meu INSS

A partir de maio de 2025, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estarão recebendo notificações via aplicativo Meu INSS sobre possíveis descontos indevidos em seus benefícios. O governo alerta que mais de 9 milhões de segurados podem ter sido afetados. Para checar os descontos, é necessário baixar o aplicativo e fazer login com a conta gov.br. O INSS enviará mensagens detalhando os descontos associados, permitindo que o segurado informe se autorizou ou não tais débitos. Fraudes podem ser reportadas diretamente pelo app, garantindo o ressarcimento em caso de comprovação das irregularidades.

INSS notifica 9 milhões sobre descontos indevidos em benefícios

Hoje, o INSS notificará 9 milhões de aposentados e pensionistas sobre débitos em seus benefícios através do aplicativo Meu INSS. Os notificados devem responder até quarta-feira se autorizaram ou não os descontos. Se não autorizados, o INSS iniciará um processo de verificação. O ressarcimento dos valores não autorizados será realizado entre março de 2020 e março de 2025, e as associações têm 15 dias úteis para comprovar a filiação. Caso contrário, o INSS acionará judicialmente. A devolução dos valores será feita diretamente na conta do beneficiário, sem intermediários ou bancos alternativos.

INSS inicia ressarcimento de aposentados e pensionistas por cobranças indevidas

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciará o pagamento de R$ 292.699.250,33 a aposentados e pensionistas a partir de 26 de maio devido à devolução de valores cobrados indevidamente por associações. Beneficiários afetados serão notificados pelo aplicativo Meu INSS a partir de 14 de maio, onde poderão verificar quais associações realizaram os descontos indevidos. O reembolso ocorrerá entre 26 de maio e 6 de junho, com um calendário específico para diferentes finais de benefícios. Investigadores da Polícia Federal lidam com as fraudes, que somam cerca de R$ 6,3 bilhões desviados desde 2019.

Oposição dá início a CPI do INSS para investigar fraudes em aposentadorias

A oposição no Congresso protocolou, no dia 12 de maio de 2025, um pedido para a criação de uma CPMI destinada a investigar possíveis fraudes envolvendo o INSS. O movimento, que conseguiu 259 assinaturas, foi liderado pela senadora Damares Alves e pela deputada Coronel Fernanda. A iniciativa surgiu após uma operação da Polícia Federal, chamada Sem Desconto, que revelou irregularidades em descontos indevidos sobre aposentadorias e pensões. O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, tem se mostrado cauteloso em avançar com a proposta devido a sua recente aproximação com o governo federal.

Fraude no INSS supera crise do Pix em repercussão nas redes

Uma recente pesquisa da Quaest revelou que as fraudes relacionadas ao INSS causaram uma repercussão 2,6 vezes maior do que a crise do Pix em plataformas como WhatsApp, Telegram e Discord. O estudo analisou 3,6 milhões de mensagens entre 21 de abril e 7 de maio em 30.000 grupos e mostrou que metade das postagens sobre o INSS são críticas, enquanto apenas 3% defendem o governo Lula. Picos de menções ocorreram em torno da deflagração da operação e de um vídeo do deputado Nikolas Ferreira, que gerou um aumento de 204% nas menções ao tema.

Senador Jayme Campos denuncia fraude no INSS e revela cobranças indevidas

O senador Jayme Campos, do União Brasil-MT, denunciou ser vítima de uma fraude no INSS que resultou em descontos indevidos de sua aposentadoria. Ele declarou nunca ter autorizado tais pagamentos e revelou o nome de uma associação envolvida, a Caixa de Assistência dos Aposentados e Pensionistas (Caap). Campos tomou conhecimento das cobranças após uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, que visavam investigar desvios semelhantes. O senador informou que o prejuízo total chegou a mais de mil reais, sendo que os descontos começaram em março do ano passado, aumentando progressivamente.

Haddad pede penas exemplares para fraude no INSS e defende direitos dos aposentados

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, expressou descontentamento com os descontos indevidos em benefícios do INSS, afirmando que o escândalo enojou o país. Ele defendeu penas exemplares para os envolvidos, ressaltando a importância da aposentadoria digna. O governo está avaliando o impacto financeiro da fraude e bloqueou valores significativos das entidades investigadas. A Polícia Federal lançou a operação 'Sem Desconto' para investigar o esquema, resultando em mandados de busca e apreensão e prisões. Haddad detalhou a necessidade de uma apuração rigorosa para recuperar os fundos desviados e responsabilizar os culpados.

Escândalo no INSS: Fraude de R$ 110 milhões expõe corrupção

A Operação Sem Desconto da Polícia Federal revelou um escândalo envolvendo mais de R$ 110 milhões em fraudes no INSS. Associações forçavam aposentados a se filiarem a 'clubes de benefícios', descontando mensalidades diretamente de suas folhas. O sistema permitiu repasses significativos a empresas de crédito consignado, levando à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Com 480 mil filiações suspeitas e 9 milhões de aposentados afetados, o novo presidente bloqueou novos empréstimos e notificou os segurados sobre possíveis ressarcimentos das quantias indevidamente descontadas.

Lula culpa Bolsonaro e não define prazo para devolução de dinheiro do INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estabeleceu um prazo para a devolução de cerca de R$ 6,5 bilhões que foram desviados de aposentadorias do INSS por entidades sindicais. Durante uma conversa com jornalistas em Moscou, Lula afirmou que seu governo foi responsável por identificar irregularidades iniciadas durante a gestão de Jair Bolsonaro. Ele destacou a atuação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União no caso. Embora tenha mencionado que poderia ter feito uma grande apresentação sobre as investigações, priorizou o ressarcimento aos prejudicados, sem fornecer detalhes sobre os cronogramas de devolução.

Lula não define prazo para devolução de valores do INSS e culpa governo Bolsonaro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou durante uma coletiva em Moscou que não tem prazo para a devolução do dinheiro desviado do INSS, relacionado a fraudes na gestão anterior. Ele destacou a necessidade de investigar meticulosamente o caso, que envolve a inclusão indevida de nomes de aposentados em listas, e culpou Jair Bolsonaro pela situação. Com cerca de R$ 6,3 bilhões envolvidos, Lula garantiu que os prejudicados não arcarão com os ônus, mas sim as entidades responsáveis. A investigação continua com apoio da Polícia Federal e Controladoria-Geral da União.

Governo Lula em apuros: como ressarcir aposentados lesados?

O governo Lula enfrenta desafios para ressarcir aposentados que foram prejudicados por um roubo bilionário, com críticas em relação à falta de plano efetivo para compensar as vítimas. O advogado-geral da União afirmou que a restituição é prioridade, porém a situação é preocupante, pois a identificação dos lesados é complexa devido à fraude no INSS. Apesar de promessas, gestores não apresentam soluções concretas e os valores descontados aumentaram significativamente. Simone Tebet alertou que as compensações demandarão recursos adicionais, levantando dúvidas sobre a responsabilidade do governo e a eficácia de suas ações neste contexto.

Entidades suspeitas de fraude aumentam arrecadação em 253% em dois anos

As 31 entidades que mantinham acordos com o INSS para realizar descontos em folhas de aposentados, atualmente sob suspeita de fraudes, registraram um aumento de arrecadação de 253% entre os últimos anos dos governos Bolsonaro e Lula. A arrecadação subiu de R$ 702 milhões em 2022 para aproximadamente R$ 2,5 bilhões em 2024, conforme a CGU. O estudo destacou que 11 dessas entidades sozinhas arrecadaram R$ 1,1 bilhão em 2023. Após a Operação Sem Desconto, todos os acordos foram suspensos, enquanto recomendações da CGU foram ignoradas pela direção do INSS.

AGU exclui Contag e outras entidades de bloqueio judicial em operação anticorrupção

A Advocacia-Geral da União (AGU) retirou a Contag, onde o irmão do presidente Lula é diretor, e outras três entidades dos pedidos de bloqueio de recursos. Essa decisão surge após a operação da Polícia Federal, chamada 'Sem Desconto', que investiga supostas cobranças indevidas de aposentadorias. No total, busca-se recuperar R$ 2,6 bilhões. As associações negam irregularidades e afirmam que seus associados não foram prejudicados. A AGU fundamentou sua ação em provas robustas de irregularidades, informando que mais medidas judiciais poderão ser adotadas conforme o desenrolar das investigações.

Governo Lula reage a acusações de fraudes no INSS feitas por Nikolas Ferreira

O governo Lula respondeu a Nikolas Ferreira, que afirmou que a gestão não agiu contra fraudes no INSS. Através de parlamentares, a administração buscou desmentir as alegações do deputado, que geraram milhões de visualizações nas redes sociais. Durante uma reunião de emergência, foi decidido que os deputados produziriam vídeos se opondo aos ataques. O Planalto argumenta que ações investigativas estão em curso e que órgãos como a CGU e a PF estão comprometidos na luta contra fraudes. A resposta à crise é considerada crucial para preservar a narrativa governamental e evitar danos à imagem pública do Lula.

Escândalo do INSS une governo Lula e Bolsonaro em fraudes milionárias

Um escândalo de descontos indevidos relacionados ao INSS expôs nomes de ministros e diretores tanto do governo Lula quanto do governo Bolsonaro. O caso, que poderia acarretar perdas de até R$ 6,3 bilhões, está sob investigação da Polícia Federal e foi pauta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Congresso. A situação gerou troca de acusações entre os dois lados políticos. Entre os envolvidos estão Carlos Lupi e Wolney Queiroz, no governo Lula, e José Carlos Oliveira e Onyx Lorenzoni, no governo Bolsonaro. Ambos tentam se desvincular de responsabilidades no caso.

Nikolas Ferreira lança vídeo explosivo sobre fraude no INSS e atinge 100 milhões de visualizações

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apresentou um vídeo sobre fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que se tornou viral, alcançando 100 milhões de visualizações em apenas 24 horas. Ele criticou o governo Lula e pediu a instalação de uma comissão parlamentar para investigar o esquema, mencionado como relacionado a medidas do governo anterior. O vídeo gerou reações, incluindo uma resposta do líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, que atribuiu a responsabilidade a Jair Bolsonaro. A operação da Polícia Federal, iniciada em 2023, revelou que a fraude pode ter causado prejuízos de R$ 6,3 bilhões.

Aposentados em apuros: descontos indevidos continuam após fraude no INSS

Aposentados e pensionistas continuam enfrentando descontos indevidos em seus contracheques, mesmo após a investigação de fraudes reveladas pela Polícia Federal. Essa situação perdura até 7 de maio, com alegações de um aposentado que teve um desconto de R$ 81,57 para a AASAP, entidade não investigada. A OAB do Paraná questionou o INSS sobre os impactos dessa situação e a ausência de reembolsos aos afetados. Os especialistas apontam a falta de documentação adequada para validar esses descontos, o que levanta preocupações sobre os direitos dos aposentados e os processos judiciais em andamento contra essas irregularidades.

Fraudes no INSS: Procon-SP alertou governo sobre descontos irregulares em 2019

Em 2019, o Procon-SP alertou o governo Bolsonaro sobre 16.000 descontos irregulares no INSS, com queixas crescendo de 2.269 em 2017 para 7.564 em 2019. A Polícia Federal revelou fraudes de R$ 6,5 bilhões por cobranças indevidas, levando à demissão do presidente do INSS e do ministro da Previdência. As reclamações aumentaram drasticamente sob os governos de Bolsonaro e Lula, culminando em 220,3 mil registros em 2023. A operação “Sem Desconto”, deflagrada em 2025, investiga irregularidades e resultou em prisões, enquanto o governo suspendeu acordos que permitiam os descontos ilícitos.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!