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Tudo sobre INSS

Chocante: Advogado descobre prisão do pai durante sessão da CPMI do INSS

Na última quinta-feira, durante a CPMI do INSS, o advogado Eric Douglas Martins Fidelis recebeu a chocante notícia sobre a prisão de seu pai, André Fidelis, suspeito de envolvimento em irregularidades. O advogado foi informado pelo deputado relator Alfredo Gaspar, que explicou que a prisão estava relacionada ao trabalho de Eric no INSS. André, que não compareceu a convites anteriores da CPMI, havia apresentado atestado médico. O deputado lamentou a situação, ressaltando que não era justo que um pai fosse preso devido às ações de seu filho. A situação deixou Eric visivelmente abalado.

Ex-ministro de Bolsonaro é acusado de receber propina da Conafer

A Polícia Federal acusou José Carlos Oliveira, ex-ministro do Trabalho e Previdência durante o governo Bolsonaro, de receber valores indevidos da Conafer, entidade supostamente envolvida em fraudes relacionadas ao INSS. Oliveira, que usou tornozeleira eletrônica, não foi preso e está sendo monitorado. Ele é acusado de facilitar descontos indevidos em aposentadorias e pensões, enquanto esteve à frente do ministério e durante sua presidência no INSS. Mensagens de agradecimento a um dos operadores financeiros da Conafer foram encontradas, levantando sérias suspeitas sobre sua conduta na esfera pública.

Supremo afasta prisão de ex-ministro, mas impõe tornozeleira eletrônica

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, impôs ao ex-ministro José Carlos Oliveira o uso de tornozeleira eletrônica, mas não decretou sua prisão preventiva na Operação Sem Desconto. A Polícia Federal, que indicou a necessidade de medidas cautelares, sustenta que a monitoração eletrônica é uma alternativa eficaz para impedir que os investigados interfiram nas provas. Oliveira é acusado de receber propina de 100 mil reais da Conafer e atuou na organização criminosa que desviou recursos do INSS, tendo participado ativamente de fraudes tanto quando era ministro quanto depois de deixar a pasta.

Ex-presidente do INSS é preso por propina e fraudes milionárias

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso durante uma nova fase da Operação Sem Desconto, sob a acusação de receber propina mensal de R$ 250 mil. A Polícia Federal revelou que ele facilitou um esquema de fraudes envolvendo a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Com o apoio de empresas de fachada, Stefanutto teria garantido repasses ilícitos que geraram receita de R$ 708 milhões. O ministro André Mendonça afirmou que ele exerceu papel fundamental no grupo criminoso dentro do INSS. A defesa considera a prisão ilegal e busca contestar as acusações.

Ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, é preso em operação da PF

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso pela Polícia Federal em uma operação que investiga um esquema de fraudes bilionárias relacionado a descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. Ele ocupou o cargo até abril de 2025 e foi afastado após o escândalo. A PF está apurando a aplicação indevida de mensalidades em benefícios previdenciários. Durante sua gestão, Stefanutto seria omisso ao permitir esses descontos. Sua defesa afirma que a prisão é ilegal e que ele colaborou com as investigações, garantindo que provará sua inocência ao final do processo.

Senado aprova lei para proteger benefícios do INSS contra descontos indevidos

O Senado aprovou um projeto de lei que proíbe descontos de mensalidades associativas em benefícios do INSS e elimina a possibilidade de antecipação de dívidas no crédito consignado. A aprovação foi feita de forma simbólica, sem contagem de votos, seguindo a aprovação anterior na Câmara dos Deputados. O projeto exige que o INSS busque identificar beneficiários prejudicados por descontos indevidos e que a instituição financeira responsável restitua os valores em até 30 dias após notificação. Se não houver devolução, o INSS pagará o valor e cobrará a instituição, que não pode usar a receita da Seguridade Social.

CPI do INSS prende presidente de entidade de pesca por falso testemunho

O presidente da CPI do INSS, Carlos Viana, determinou a prisão de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, líder da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura, por falso testemunho. O relator, deputado Alfredo Gaspar, apresentou quatro casos de desinformação durante o depoimento, alegando que Abraão calou a verdade sobre sua relação com políticos e o movimento de recursos da confederação. A CPI investiga a organização por sua conexão com a Operação Sem Desconto, que revelou movimentações de R$ 410 milhões. Além de Abraão, outras duas prisões foram realizadas por acusações similares.

Presidente de associação pesqueira é preso por falso testemunho na CPMI do INSS

Na madrugada de 4 de novembro de 2025, Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura, foi preso por falso testemunho durante uma audiência da CPMI do INSS. O senador Carlos Viana, responsável pela comissão, acusou-o de mentir reiteradamente, contradizendo informações já conhecidas. Viana revelou que a CPMI está investigando a utilização fraudulenta de associações para obter dados de aposentados e pensionistas. Abraão, que já enfrentou problemas legais anteriormente, agora é um dos alvos da Operação Sem Desconto, que examina irregularidades em descontos sobre benefícios previdenciários.

Governo vence na CPI do INSS e protege irmão de Lula de convocação

Na CPI do INSS, o governo obteve vitória ao rejeitar a convocação de José Ferreira da Silva, conhecido como 'Frei Chico', irmão do presidente Lula. Frei Chico, vice-presidente do Sindnapi, está vinculado a investigações sobre fraudes na Previdência, mas não é formalmente investigado. A votação terminou em 19 votos a 11 e impediu a convocação, embora novos pedidos possam ser feitos. A senadora Eliziane Gama defendeu que não existe prova de envolvimento de Frei Chico nas fraudes e reforçou sua posição na entidade, destacando seu papel político no sindicato, não administrativo.

Governo suspende programa que acelerava aposentadorias no INSS

O Ministério da Previdência Social anunciou a suspensão do Programa de Gerenciamento de Benefício (PGB), que visava reduzir a fila de pedidos no INSS, devido a restrições orçamentárias. Esta iniciativa, que começou em abril e previa pagamentos a servidores por análises de aposentadorias e pensões, acumulou cerca de 2,63 milhões de pedidos até agosto de 2025. Os processos em andamento serão transferidos da fila extraordinária para a fila ordinária, sem aceitarem novos pedidos. O programa permanecia ativo até dezembro de 2026 e tinha um orçamento de R$ 200 milhões, que agora estará indisponível.

CPI do INSS: Relator critica postura de depoentes em sessão tumultuada

O relator da CPI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, criticou a atitude de investigados que se utilizam de habeas corpus como defesa, considerando essa postura “desrespeitosa” e “absurda”. Durante uma sessão marcada por tensões, o ex-presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, recusou-se a responder perguntas, alegando o direito ao silêncio. Gaspar destacou que essa atitude confere uma sensação de imunidade aos depoentes e que pode ter causado prejuízos a mais de 1,2 milhão de beneficiários. Ele se comprometeu a continuar a investigação, sem temer pressões políticas, buscando responsabilizar os culpados pelas irregularidades.

Frei Chico desmente fake news sobre apreensão de carros de luxo

Uma recente reportagem do portal Metrópoles alegou que a Polícia Federal apreendeu carros de luxo, como Ferrari e Porsche, em endereços ligados ao Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), da qual Frei Chico, irmão do ex-presidente Lula, é vice-presidente. Contudo, essa informação foi refutada. A matéria não esclareceu que os veículos pertencem a outras entidades investigadas na Operação Sem Desconto, que apura fraudes relacionadas ao INSS. Advogados do Sindnapi condenaram o que consideraram 'mau jornalismo', enfatizando que apenas documentos e computadores foram apreendidos, e Frei Chico não está sendo investigado.

Milton Baptista silencia em CPI do INSS enquanto operação da PF avança

O presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, optou pelo silêncio durante a CPI do INSS, não respondendo a várias perguntas a respeito das finanças do sindicato. Embora tenha se baseado em um habeas corpus do STF para não se pronunciar, ele concedeu algumas respostas não incriminatórias. A sessão coincide com a nova fase da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investiga fraudes em benefícios previdenciários. O sindicado, que arrecadou cerca de R$ 599,2 milhões em uma década, expressou surpresa com a operação e negou práticas ilícitas.

Empresário investiga doações milionárias ao PT e PP durante a CPMI do INSS

O empresário Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, sob investigação da Polícia Federal por sua relação com o INSS, revelou doações de R$ 100 mil ao PT e ao PP durante as eleições de 2022. Em depoimento à CPMI do INSS, ele confirmou contribuições a candidatos para cargos de prefeito e vereador em 2024. Cavalcanti negou interesse pessoal nas doações e afirmou que todas ocorreram de acordo com a legislação vigente. Sua evolução patrimonial foi questionada, com evidências de bens luxuosos, mas ele garantiu não ter ligação com fraudes. A investigação prossegue.

Ministro da CGU defende sigilo em investigação de fraudes no INSS

O ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, afirmou que não comunicou o governo sobre fraudes no INSS para manter o sigilo das investigações, durante depoimento à CPMI do INSS. Ele refutou críticas da Casa Civil sobre a demora em alertar o Planalto, enfatizando que as apurações eram sigilosas e que o acesso a informações era limitado. A Operação Sem Desconto revelou um rombo de R$ 6 bilhões devido a descontos associativos irregulares. Carvalho defendeu os prazos das investigações e a suspensão dos descontos até que um sistema de fiscalização adequado possa garantir a integridade do processo.

Presidente da Conafer é preso por falso testemunho em CPI do INSS

O presidente da Conafer, Carlos Roberto Ferreira Lopes, foi preso na madrugada desta terça-feira, 30, após prestar falso testemunho na CPMI do INSS. A prisão foi solicitada pelo presidente da comissão, Carlos Viana, devido à omissão deliberada de informações importantes durante um depoimento que durou cerca de nove horas. Lopes, apontado como um dos principais articuladores de fraudes que desviaram mais de R$ 800 milhões, foi liberado após pagar fiança, cujo valor não foi revelado. O relator da CPMI destaca que ele contradisse várias versões de sua fala, configurando mentira intencional.

Escândalo no INSS: Relator revela desvio milionário em aposentadorias

O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, denunciou um desvio de mais de R$ 800 milhões pela Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Gaspar revelou que os descontos foram feitos sem autorização de aposentados e pensionistas, e que houve direcionamento significativo dos fundos para pessoas ligadas à administração da entidade. O presidente da Conafer, Carlos Roberto Ferreira Lopes, prestou depoimento negando irregularidades. A CPMI já começou a receber informações sobre quebras de sigilo, buscando rastrear a movimentação financeira e responsabilizar aqueles envolvidos no esquema.

STF decide manter prisão do Careca do INSS em meio a esquema de fraudes

A Segunda Turma do STF decidiu, em 28 de setembro, manter a prisão preventiva de Antônio Carlos Camilo Antunes e Maurício Camisotti, suspeitos de liderar um esquema de fraudes em aposentadorias, segundo a Polícia Federal. As investigações indicam que Antunes, conhecido como Careca do INSS, teria recebido R$ 53,5 milhões de associações suspeitas. O ministro André Mendonça afirmou que as provas são robustas. Antunes nega as acusações e diz que agia de acordo com a legalidade. A decisão final do STF deve ocorrer até 3 de outubro, em pleno andamento da CPMI do INSS.

Gilmar Mendes se retira de votação em caso de prisão de Careca do INSS

O ministro Gilmar Mendes, do STF, declarou-se impedido de votar na prisão preventiva de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, e do empresário Maurício Camisotti. Sua decisão foi baseada em um trecho do Código de Processo Penal que impede um juiz de atuar em processos onde ele ou parentes sejam partes interessadas. A relatoria do caso é de André Mendonça, que defendeu a manutenção das prisões. Os outros ministros têm até 3 de outubro para votar e o processo está sob sigilo, dificultando o acesso total aos documentos envolvidos.

Tensão marca depoimento do 'Careca do INSS' na CPMI

A CPMI do INSS teve sua sessão marcada por conflitos durante o depoimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como 'Careca do INSS'. Antunes se recusou a responder questionamentos do relator Alfredo Gaspar, acusando-o de pré-julgamento. Ele defendeu sua inocência, afirmando ser vítima de uma 'narrativa fantasiosa' e criticou seu apelido, que considera fictício. A sessão incluiu a aprovação de pedidos de prisão e quebras de sigilo do advogado Nelson Wilians, acusado de envolvimento em fraudes. O clima esquentou com ataques entre parlamentares e defensores, levando a pausas momentâneas na audiência.

Depoimento de Careca do INSS pode revelar escândalo de fraudes bilionárias

O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, depôs nesta quinta-feira, 25, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes bilionárias em aposentadorias. Preso desde 12 de setembro, Careca é considerado uma peça-chave no esquema que desviou milhões do INSS. A expectativa é que seu depoimento, apesar de seu direito ao silêncio garantido pelo STF, traga novas revelações. Antunes, que nega irregularidades e pode escolher calar, é acusado de utilizar influência política e manipular recursos através de várias empresas em um complexo esquema de corrupção.

Economista rubens costa é liberado após depoimento na CPMI do INSS

Rubens Oliveira Costa, economista detido durante a CPMI do INSS, foi liberado na madrugada de terça-feira (23) após prestar mais de sete horas de depoimento à Polícia Legislativa, sem necessidade de pagamento de fiança. A prisão, ordenada pelo senador Carlos Viana, foi motivada por falso testemunho. A Secretaria de Polícia do Senado confirmou a liberação após os esclarecimentos prestados por Costa e anunciou a abertura de um inquérito para investigar o caso, que será encaminhado ao Judiciário. Os advogados de Costa alegaram que a prisão foi ilegal e já existe uma liminar de habeas corpus preventiva.

Liberdade e contradições: o desfile de Rubens Costa na CPMI do INSS

Rubens Oliveira Costa, empresário e economista, deixou a prisão após pagar fiança na madrugada de 23 de setembro de 2025. Ele fora detido pela CPMI do INSS, presidida pelo senador Carlos Viana, devido a contradições e mentiras em seu depoimento. Costa era considerado o 'carregador de mala' de Antônio Carlos Camilo Antunes, suspeito de atividades ilegais. Durante a sessão, parlamentares ressaltaram inconsistências nas declarações de Costa sobre suas relações empresariais e financeiras. Apesar de sua liberdade, ele continuará respondendo a processos na Justiça Federal em relação às acusações que enfrenta.

CPI do INSS suspende sessão após depoente permanecer em silêncio

Durante a sessão da CPMI do INSS, o presidente Carlos Viana suspendeu os interrogatórios após o depoente Rubens Oliveira Costa se recusar a responder perguntas e alegar esquecimento. Ele é sócio do Careca do INSS e não assinou o termo de compromisso, utilizando um habeas corpus do STF para permanecer em silêncio. A comissão expressou indignação, pois, mesmo sem o compromisso assinado, Rubens pode ser acusado de mentir. Viana, alertou que as decisões do STF dificultam a investigação e, segundo ele, “os criminosos aplaudem” as ações, que complicam os trabalhos da comissão.

CPMI do INSS busca garantir depoimento do Careca do INSS

Após decisão do ministro André Mendonça do STF, que facultou a presença de Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como 'Careca do INSS', e de Maurício Camisotti na Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) do INSS, o senador Carlos Viana, presidente da comissão, anunciou que entrará com um mandado de segurança para garantir que ambos compareçam. Viana ressaltou que a presença deles é vital para esclarecer investigações sobre fraudes em descontos de aposentados. Ele classificou a decisão de Mendonça como injustificável, considerando a importância da informação que os investigados podem oferecer à CPMI.

Ministro do STF dispensa depor investigados da CPI do INSS

O ministro do STF, André Mendonça, decidiu que Antônio Carlos Camilo Antunes, o 'Careca do INSS', e o empresário Maurício Camisotti não precisam depor na CPMI que investiga fraudes no INSS. A decisão foi contestada pelo presidente da comissão, senador Carlos Viana, que anunciou a intenção de recorrer ao Supremo. Antunes e Camisotti enfrentam investigações após a Polícia Federal alegar risco de fuga e ocultação de patrimônio relacionados a um esquema de desvios que pode ter causado prejuízos bilionários ao INSS. A CPMI foi instalada em agosto para aprofundar a apuração.

Ministro do STF nega prisão de advogado investigado por fraudes no INSS

A Polícia Federal solicitou ao Supremo Tribunal Federal a prisão do advogado Nelson Wilians, investigado em um esquema de fraudes no INSS. O ministro André Mendonça, no entanto, negou o pedido, autorizando apenas buscas no escritório de Wilians. A Procuradoria-Geral da República havia apoiado a prisão devido a transações suspeitas envolvendo Wilians e empresários do setor. Apesar disso, Mendonça considerou insuficientes as evidências de risco de fuga ou interferência nas investigações. A defesa de Wilians afirmou que ele está colaborando e que sua relação com os investigados é estritamente profissional e legal.

Ex-ministro revela que Lula não sabia sobre fraudes no INSS

Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência, declarou que não informou o presidente Lula sobre fraudes no INSS durante seu mandato. Em depoimento à CPMI, Lupi afirmou que as conversas com Lula se restringiam a temas de macropolíticas, e que o presidente só tomou conhecimento das irregularidades após a operação Sem Desconto da Polícia Federal em abril de 2025. Ele reconheceu que as primeiras denúncias datavam de 2016, mas não tiveram avanço. Lupi também negou que Lula tivesse solicitado nomes para cargos e ressaltou a ausência de influência política no esquema de fraudes.

Bolsonaro vetou proteção contra fraudes no INSS, revela Randolfe

Durante uma sessão da CPI do INSS, o senador Randolfe Rodrigues revelou que o governo de Jair Bolsonaro vetou a revalidação de dados dos beneficiários do INSS, que deveria ocorrer a cada dois anos. Essa ação, segundo Randolfe, impediu que medidas para evitar fraudes no instituto fossem efetivas, resultando no desvio de recursos que afetam aposentados e pensionistas. A revogação aconteceu em 2022 e, de acordo com uma defensora pública, se a revalidação reputacional tivesse sido mantida, a fraude teria sido evitada. A oposição criticou a base governista por não assinar a CPMI.

Comissão do INSS inicia com reviravolta e oposição ganha força

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS começa os trabalhos nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025, com análise de 586 requerimentos apresentados por congressistas. A escolha do vice-presidente será realizada na mesma reunião, com o plano de trabalho do relator Alfredo Gaspar a ser entregue na quinta-feira, 28 de agosto. Apoiadores do governo Lula acreditavam controlar a CPMI, mas a oposição conquistou a presidência com Carlos Viana. A nova configuração pode dificultar os planos do governo e a oposição pode ter controle sobre indiciamentos, convocando ministros e investigando fraudes no INSS.

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