O empresário Luciano Hang, dono da Havan, teve sua imagem e voz manipuladas em vídeos para aplicação de golpes envolvendo doações para o Rio Grande do Sul. Golpistas utilizaram inteligência artificial para enganar consumidores com ofertas falsas de ar-condicionado a preço baixo, alegando que o dinheiro seria doado para vítimas de enchentes. Mais de cinco mil consumidores foram enganados e fizeram queixa nos últimos 20 dias. A empresa de Hang tenta derrubar cerca de 600 sites falsos. Além disso, um adolescente em Balneário Camboriú criava vaquinhas virtuais desviando dinheiro para sua conta, sob alegação de ajudar desabrigados.

Uma loja da Havan na região foi totalmente inundada pela água das chuvas no Rio Grande do Sul. Imagens aéreas mostram que a ponte do Rio Taquari, na BR-386, ficou inundada após as fortes chuvas, resultando em uma situação de calamidade pública. As chuvas deixaram pelo menos 31 mortos, além de desaparecidos, ilhados e desabrigados. O governador decretou estado de calamidade pública, classificado como desastre de nível 3. Comunidades isoladas e incomunicáveis foram afetadas, levando a um cenário de destruição e prejuízos elevados.

A loja da Havan no município de Lajeado (RS) foi inundada pelas fortes chuvas que atingiram a região, levando a uma situação de calamidade pública no estado. A empresa adiou a inauguração de uma loja em Santa Rosa devido às condições climáticas extremas. Helicópteros foram disponibilizados para ajudar a Defesa Civil e áreas atingidas. O Rio Grande do Sul registrou pelo menos 21 mortes e diversos desaparecidos em cinco cidades. O governador decretou estado de calamidade por 180 dias, após enchentes classificadas como desastres de nível 3, com prejuízos enormes.