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Tudo sobre HIV

Prisão de sócio de laboratório expõe escândalo de infecção por HIV no Rio de Janeiro

Matheus Vieira, sócio do PCS Lab Saleme, foi preso em meio a um escândalo de infecção por HIV relacionado a exames fraudulentos. O MPRJ denunciou seis pessoas por associação criminosa, lesão corporal e falsidade ideológica, levando à aceitação da denúncia pela Justiça. A investigação revelou graves irregularidades nos testes realizados, resultando na contaminação de pacientes transplantados. Além de Matheus, outros quatro funcionários do laboratório também foram acusados e se apresentam como réus. As ações culminaram em discussões sobre a legalidade das prisões e na necessidade de responsabilização perante os danos causados aos pacientes.

Biólogo suspeito de liberar órgãos com HIV é preso no RJ

Cleber de Oliveira dos Santos, biólogo suspeito de liberar órgãos contaminados com HIV, foi preso no Aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, ao retornar da Paraíba. Ele estava foragido desde o dia 14 e negou ser funcionário do laboratório durante os exames. O caso investiga falhas no PCS Lab Saleme, responsável por analisar o material de doadores de órgãos. Após sua prisão, outras três pessoas foram detidas. Seis pacientes transplantados testaram positivo para HIV, levando à investigação do laboratório, que supostamente afrouxou o controle de qualidade dos testes para aumentar lucros, afirmam as autoridades.

Transplante de órgãos infectados por HIV: como é feito o tratamento?

Pacientes que receberam órgãos de doadores infectados pelo HIV no Rio de Janeiro enfrentam a complexidade de precisarem de dois tratamentos simultâneos: um para evitar a rejeição do órgão transplantado e outro para controlar o HIV. Infectologistas afirmam que, quando diagnosticado, o HIV pode ser tratado e controlado efetivamente. A interação entre os medicamentos requer atenção, mas existem opções seguras. Há casos positivos de pacientes com HIV que passaram por transplantes. Nos EUA, transplantes entre pacientes HIV positivos são permitidos, mas no Brasil o procedimento atualmente não é realizado.

Técnica de laboratório com laudos de HIV se entrega à polícia no Rio

Jacqueline Iris Bacellar, técnica de laboratório de 36 anos, se entregou à polícia no Rio de Janeiro após ser foragida mais de um dia. Seu nome apareceu em laudos de órgãos infectados pelo HIV, levantando grave preocupação. A técnica, que alegou realizar apenas funções burocráticas, não possuía registro profissional e usou um diploma falso da Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera. O laboratório PCS Lab alegou ter recebido o documento no momento de sua contratação. Caso resultou em sérias consequências, com seis pessoas infectadas após transplantes. Outros dois funcionários estão foragidos e a investigação continua avançando.

Ministra da Saúde considera inadmissível transplante de órgãos infectados com HIV

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, classificou como 'inadmissível' o caso de transplantes de órgãos infectados com HIV, que afetou pacientes no Rio de Janeiro. Trindade declarou que o Ministério da Saúde está investigando a situação e colaborando com outras entidades, como a Anvisa e a Polícia Federal. Ela enfatizou que não é aceitável que esse erro ocorra e destacou a importância de fortalecer a confiança no Sistema Nacional de Transplantes. Novas regras estão sendo discutidas para garantir a segurança e a qualidade dos órgãos a serem doados, incluindo testes mais rigorosos para evitar infecções.

Casos de HIV em transplantes geram prisão de técnicos de laboratório

A polícia do Rio de Janeiro prendeu dois indivíduos suspeitos de envolvimento em casos de transplante de órgãos que resultaram na infecção de seis pacientes com HIV. O técnico Ivanilson Fernandes dos Santos, responsável pelos testes, declarou que a verificação da qualidade da sorologia, que antes era diária, foi alterada para semanal, visando reduzir custos. Além dele, um sócio do laboratório PCS Saleme foi detido. Outras prisões e investigações estão em andamento, enquanto o laboratório tenta amenizar os danos causados, prometendo suporte aos afetados pela situação comprometida nos testes.

Erro humano leva a infecção de pacientes por HIV após transplante no RJ

Um erro humano em testes de HIV de órgãos transplantados no Rio de Janeiro resultou na infecção de seis pacientes, conforme divulgado pelo laboratório PCS Lab Saleme. A investigação interna revelou falhas na transcrição dos testes de HIV, mas o laboratório ainda não foi formalmente notificado sobre as investigações. A técnica, mencionada na nota, alega não ter reconhecido seu diploma de biomédica. Embora a situação tenha sido considerada inadmissível pela Secretaria de Saúde do estado, testes subsequentes mostraram resultados negativos em 205 amostras analisadas, com novas medidas sendo implementadas para evitar recorrências.

Escândalo no Rio: laboratório com erros em testes é interditado

O PCS Lab Saleme, laboratório do Rio de Janeiro, está envolvido em um escândalo após erros em testes que se prolongam por mais de uma década. Acusações incluem resultados errôneos em exames de gravidez, HPV, colesterol e HIV, levando pacientes a prejuízos. Um caso notável relata uma mulher que recebeu um falso positivo para HIV em 2010, levando a compensações judiciais. Outros erros em exames de gravidez foram relatados, gerando confusão e riscos para a saúde. O laboratório foi interditado após um caso de contaminação de pacientes por HIV em transplantes de órgãos. Investigações continuam.

Artesã se surpreende com uso indevido de registro profissional em caso de HIV

Uma artesã de Recife, que atuou como biomédica em São Paulo, ficou chocada ao descobrir que seu registro profissional foi utilizado indevidamente pelo Laboratório PCS Saleme em exames relacionados a doadores de órgãos infectados com HIV. O exame, que não detectou a presença do vírus, resultou na contaminação de seis pacientes. O caso envolve a análise de laudos e investigações do Ministério da Saúde e da Polícia Civil. A jovem expressou seu descontentamento por estar vinculada a uma situação tão séria e triste, afirmando que não exerce mais a profissão há anos.

Anvisa fecha laboratório após pacientes transplantados contraírem HIV no RJ

A Anvisa e as Vigilâncias Sanitárias do Rio de Janeiro interdiram o laboratório PCS Lab Saleme após a descoberta de que seis pacientes transplantados contraíram HIV devido a órgãos infectados. A investigação busca esclarecer essa grave ocorrência, com a prioridade no monitoramento dos receptores e a realização de novos exames. O contrato do laboratório com a Secretaria de Saúde foi encerrado, e um novo laboratório será contratado para garantir a continuidade dos serviços. O Ministério Público está apurando as irregularidades no sistema de transplantes, e o governo estadual declarou total rigor nas investigações.

Seis pacientes no RJ são contaminados com HIV após transplantes de órgãos

Seis pacientes no Rio de Janeiro contraíram o vírus HIV após receber órgãos transplantados de doadores cujos exames de HIV foram considerados falsamente negativos por um laboratório. A Vigilância Sanitária interditou o laboratório PCS, em Nova Iguaçu, responsável por emitir laudos errôneos. Após um paciente desenvolver sintomas neurológicos, investigações revelaram que amostras de sangue armazenadas no Hemorio testaram positivo para HIV. A Secretaria de Saúde confirmou a infecção em seis transplantados, enquanto diversas autoridades, incluindo a Polícia e o Ministério da Saúde, estão investigando o caso e reavaliando amostras de doadores anteriores.

Escândalo de transplantes: seis pacientes no RJ recebem órgãos contaminados com HIV

Seis pacientes que receberam transplantes no Rio de Janeiro testaram positivo para HIV, após serem transplantados com órgãos contaminados. Este incidente é considerado inédito no histórico de transplantes no estado, que salvou mais de 16 mil vidas desde 2006. O governo estadual anunciou a instauração de uma sindicância para investigar o caso e punir os responsáveis. O laboratório responsável pelos exames pré-transplante, PCS Lab Saleme, foi interditado e o Ministério da Saúde está acompanhando a situação. A Secretaria de Saúde enfatiza a seriedade do erro e as medidas tomadas para assegurar a segurança dos pacientes afetados.

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