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Lula promete gás gratuito para 22 milhões e critica atravessadores da Petrobras

Durante o lançamento do Programa Solo Vivo em Campo Verde, Mato Grosso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os intermediários no comércio de gás da Petrobras, que elevam os preços que os consumidores pagam. Ele citou que a empresa vende o botijão de gás por 37 reais, mas os consumidores pagam até 120 reais, sugerindo que há Lucros excessivos envolvidas. Como resposta, Lula anunciou um projeto que pode oferecer gás gratuito a cerca de 22 milhões de brasileiros assistidos pelo CadUnico, que visa ajudar famílias de baixa renda no acesso a esse recurso essencial.

Mistério em Belo Horizonte: mãe, filha e avó são encontrados mortos

Em Belo Horizonte, três mulheres de uma mesma família foram encontradas mortas em um apartamento com sinais de gás. As vítimas foram identificadas como Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40, e a neta Giovanna, de apenas 1 ano e 11 meses. Os corpos foram descobertos após a avó paterna, preocupada com o sumiço delas, contatar a síndica, que notou o forte odor e a ausência de barulhos no local. Além das mulheres, quatro cães da família também estavam mortos. A Polícia Civil investiga as circunstâncias das mortes aguardando laudos periciais.

Lula critica distribuidoras e promete gás de graça para 22 milhões de famílias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as distribuidoras de gás por encarecerem o preço do botijão. De acordo com Lula, o gás sai da Petrobras por R$ 36, mas chega aos consumidores por R$ 130, o que considera injusto. Ele prometeu que o governo enviará um projeto ao Congresso para fornecer 'gás de graça' para 22 milhões de famílias. Essa iniciativa, chamada 'Gás para Todos', visa substituir o atual Auxílio Gás e subsidiar o custo do botijão. Além disso, Lula reafirmou a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até cinco salários mínimos.

Influência da violência nos preços: Rio de Janeiro e a disparidade econômica

O valor dos produtos na cidade do Rio de Janeiro varia consideravelmente de uma região para outra, não apenas devido à renda, mas também devido à influência da violência. Grupos criminosos, como tráfico e milícia, impõem preços abusivos em áreas periféricas, como em Santa Cruz, onde um botijão de gás chega a custar R$ 120. Moradores buscam estratégias para driblar os preços elevados, como ir buscar o produto em bairros vizinhos. Além disso, a demanda e a competição também influenciam nos preços, como no caso do gás encanado em áreas mais nobres.

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