Um ataque devastador nas Colinas de Golã resultou na morte de doze crianças e adolescentes, levando o governo de Israel a prometer uma resposta severa ao Hezbollah. O ataque ocorreu quando foguetes foram disparados do sul do Líbano, atingindo um campo de futebol em Majdal Shams. O primeiro-ministro Netanyahu culpou o Hezbollah e anunciou que o grupo extremista enfrentará um preço alto. A situação se agrava com a inquietação internacional, incluindo apelos de Reino Unido, França, Egito e EUA para evitar um conflito maior, enquanto o Hezbollah nega qualquer envolvimento no incidente.

Na noite de 27 de julho de 2024, a Força Aérea Israelense atacou alvos do Hezbollah no sul do Líbano, em resposta a um atentado que resultou na morte de 12 pessoas em um campo de futebol nas Colinas de Golã, área controlada por Israel. O Hezbollah negou responsabilidade pelo ataque com foguete, mas o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu retaliação severa, afirmando que o grupo pagará um alto preço. O incidente marca uma escalada significativa nas tensões entre Israel e o Hezbollah, especialmente após os recentes ataques mútuos entre os grupos.

Um ataque com foguetes a um campo de futebol nas Colinas de Golã, ocupado por Israel, deixou onze mortos e treze feridos, sendo a maioria jovens entre 10 e 20 anos. O Exército israelense classificou o incidente como o mais letal desde o início da guerra contra o Hamas, que tem o Hezbollah como aliado. O médico Idan Avshalom descreveu a cena como horrível, com grande destruição e corpos na grama. Enquanto o Hezbollah nega a responsabilidade pelo ataque, Benjamin Netanyahu prometeu retaliações severas contra o grupo, intensificando a escalada de tensões na região.