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Tudo sobre Fóssil

Descoberta de réptil ancestral dos dinossauros no Brasil

Uma nova espécie de réptil da linhagem dos dinossauros, chamada Gondwanax paraisensis, foi descoberta em Paraíso do Sul, no Rio Grande do Sul. Este fóssil, datado de 237 milhões de anos, é um dos mais antigos já encontrados e poderia ter atingido um metro de comprimento. A pesquisa, realizada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sugere que, embora seus hábitos alimentares não tenham sido definidos, a espécie provavelmente era herbívora ou onívora. Essa descoberta ressalta a importância do Brasil na paleontologia e na compreensão da evolução dos dinossauros.

Nova espécie de dinossauro com chifres é batizada em homenagem ao Loki

Uma nova espécie de dinossauro com chifres foi descoberta perto da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá. Batizada de 'Lokiceratops rangiformis', em homenagem ao deus nórdico Loki, o dinossauro media cerca de 6,7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Pertencente ao subgrupo Centrosaurinae, o 'Lokiceratops' é o maior dinossauro já encontrado na América do Norte, com uma estimativa de ter vivido há 78 milhões de anos. Seu nome foi inspirado em Loki devido à semelhança do crânio do dinossauro com o capacete usado pelo deus nórdico. O fóssil está em exposição no Museu da Evolução desde março de 2023.

Descoberto réptil pré-dinossauro no Brasil

No Sul do Brasil, foi encontrado o fóssil de um réptil que viveu antes dos dinossauros, pertencente ao grupo Gracilisuchidae, nunca antes reportado no país. O animal, batizado de Parvosuchus aurelioi, era um predador de pequeno porte e viveu entre 247 e 237 milhões de anos atrás, durante o Período Triássico. A descoberta mostra a complexidade dos ecossistemas pré-dinossauros e revela uma nova espécie que enriquece o conhecimento sobre a vida animal nessa época.

Descoberta espécie de crocodilo que emitia sons e era predada por dinossauros no Brasil

Pesquisadores brasileiros descobriram uma espécie inédita de crocodilo que viveu no interior paulista e do Triângulo Mineiro, chamada Caipirasuchus catanduvensis. Este crocodilo era capaz de produzir sons ressonantes para se comunicar, o que o diferenciava de outras espécies. Viveu há cerca de 85 milhões de anos, convivendo com dinossauros e se alimentando de plantas. O fóssil foi encontrado durante obras de uma rodovia, revelando uma riqueza paleontológica na região. Essa descoberta aumenta a diversidade de crocodilos fósseis do Brasil no final do período Cretáceo, mostrando a existência de diversos organismos além dos dinossauros na época.

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