A atriz francesa Christine Boisson, famosa pelo seu papel em 'Emmanuelle' (1974), faleceu aos 68 anos na última segunda-feira (21). A informação foi confirmada por sua filha, Juliette Kowski, à agência France Presse. Boisson, que estava internada em uma casa de repouso, morreu devido a uma doença pulmonar. Ela foi descoberta ainda adolescente para interpretar Marie-Ange, papel que a consagrou e que fez grande sucesso nos cinemas. Além de 'Emmanuelle', Christine participou de diversos outros filmes e recebeu o prestigiado Prix Romy Schneider durante sua carreira cinematográfica, que foi notável e prolífica.

A atriz Paolla Oliveira passou por um momento complicado em sua viagem a Paris ao perder seu passaporte. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Paolla relatou que estava 'presa no aeroporto', aguardando a imigração francesa. Ela mencionou que havia duas polícias, uma que não a deixava entrar e outra que não a permitia voltar ao Brasil. Após cinco horas de ansiedade e promessas, conseguiu resolver a situação e finalmente entrou no país. A viagem foi por conta da Semana de Moda de Paris, onde ela foi convidada pelo estilista Jean Paul Gaultier.

O julgamento de Dominique Pécilot, acusado de drogar sua esposa Gisèle e permitir que 72 homens a estuprassem, ganha destaque na França. O crime, que veio à tona em 2020, foi revelado após Pécilot ser detido por filmar mulheres debaixo de saias. Durante a investigação, foram encontrados vídeos comprovando os abusos. Gisèle, que contraiu infecções sexualmente transmissíveis, depôs publicamente, pedindo reconhecimento pelos atos dos acusados. O caso também expôs abusos à filha e noras de Pécilot, revelando uma rede de violência familiar e a sistemática exploração da mulher, despertando repercussão na mídia e sociedade.

França e Itália se enfrentam hoje, 6 de setembro de 2024, às 15:45 no Parc des Princes, em Paris, pela Liga das Nações 2024/25. A partida marca a estreia de ambas as seleções no torneio. O histórico entre elas revela 10 vitórias para a França e 18 para a Itália em 38 confrontos. O último jogo, um amistoso, foi vencido pela França por 3 a 1. Após desempenhos aquém do esperado na Eurocopa, ambas as equipes buscam uma recuperação. O palpite é de um jogo estudado, com previsão de menos de 2.5 gols no total da partida.

Gisèle Pélicot, uma mulher francesa de 72 anos, revelou ter sido drogada pelo marido e estuprada por 51 homens ao longo de mais de 10 anos. Durante o julgamento em Avignon, ela relatou o chocante momento em que descobriu a verdade sobre os abusos, enfrentando seu marido, Dominique, de 71 anos, que admitiu ter prazer ao assistir aos ataques enquanto ela estava inconsciente. Gisèle, que renunciou ao anonimato para dar voz a outras vítimas, descreveu suas emoções após o trauma e a dor de ter que contar aos filhos que seu pai estava preso. A vida dela mudou irrevogavelmente.

Em uma manobra política surpreendente, o presidente francês Emmanuel Macron nomeou o conservador Michel Barnier como novo primeiro-ministro, após meses de impasse e mudanças no cenário político do país. Barnier, um político de centro-direita e aliado de Macron, assume o cargo em meio a vitórias da esquerda nas eleições parlamentares. A opção de Macron tem como objetivo evitar um governo de coabitação, onde as oposições poderiam limitar seu poder. A decisão foi criticada por líderes esquerdistas, que convocaram protestos, acusando Macron de deslegitimar a democracia ao não nomear um candidato do bloco vencedor.

Gisèle P. revelou em tribunal ter sido dopada pelo marido durante 10 anos, sendo vítima de múltiplos estupros por diversos homens na França. O caso veio à tona após a prisão de Dominique P., 71 anos, por filmar mulheres de maneira inadequada em um shopping. A polícia descobriu milhares de registros da vítima inconsciente. Em seu depoimento, Gisèle enfatizou que não consentiu e que as cenas eram claramente de estupro, não de sexualidade consensual. Ela expressou sua dor e luta, destacando que os réus, incluindo seu marido, enfrentam possíveis 20 anos de prisão por esses crimes.

O presidente da França, Emmanuel Macron, esclareceu que o governo francês não está envolvido na prisão de Pavel Durov, o fundador do Telegram. Essa declaração surge em meio a especulações e preocupações sobre a liberdade de expressão e a privacidade digital. Durov, conhecido por sua defesa das comunicações seguras, encontrou-se em apuros legais, levanta questões sobre as atitudes dos governos em relação a tecnologias que garantem a privacidade dos usuários. Macron enfatizou que a prisão não reflete uma posição oficial do governo, destacando a importância da liberdade de expressão nos serviços digitais.

Alain Delon, ícone do cinema francês, faleceu no último domingo aos 88 anos, conforme comunicado da família à AFP. Ele morreu em sua residência em Douchy-Montcorbon, na França, e não foi divulgada a causa da morte. Delon enfrentou problemas de saúde desde um acidente vascular cerebral sofrido há cinco anos. Em 2023, ele tinha manifestado o desejo de uma morte assistida, buscando evitar sofrimentos desnecessários. Considerado um dos maiores atores de sua geração, Delon teve uma carreira repleta de papéis marcantes em produções aclamadas por diretores renomados ao longo das décadas.

Alain Delon, um dos mais icônicos atores do cinema francês, faleceu em 18 de agosto de 2024, aos 88 anos, em sua residência na França. A família não divulgou a causa da morte, embora Delon lutasse com problemas de saúde após um acidente vascular cerebral há cinco anos. Ele defendia o direito à morte assistida para evitar sofrimento. Sua carreira foi marcada por papéis memoráveis e colaborações com grandes cineastas, refletindo seu talento e carisma. Delon deixou um legado imortal no cinema e será lembrado como um dos maiores astros da sétima arte.

No emocionante jogo entre Brasil e França nas quartas de final do futebol feminino nas Olimpíadas de Paris 2024, a árbitra Tori Penso surpreendeu a todos ao adicionar 16 minutos de acréscimos ao final da partida, resultando em 20 minutos extras. Essa decisão causou revolta entre torcedores brasileiros, que consideraram a quantidade de tempo excessiva, equiparando-a a um período de prorrogação. Apesar da polêmica, o Brasil venceu e se classificou para a semifinal, mas muitos questionaram a razão dos acréscimos tão longos, especialmente após a partida ter sido marcada por um baixo tempo de bola rolando.

Neste sábado, 3 de agosto de 2024, o Brasil vai enfrentar a França às 16h, no Estádio de Nantes, pelas quartas de final do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A partida pode garantir uma vaga para a semifinal e será transmitida ao vivo pela TV Globo e sportv. Sem Marta e Antônia suspensas, a seleção brasileira precisa superar um histórico desastroso de doze confrontos com as francesas, onde nunca conseguiu uma vitória, com cinco empates e sete derrotas. O Brasil apostará em um time forte para tentar mudar esse cenário.

Na madrugada de 28 para 29 de julho de 2024, várias operadoras de internet na França sofreram uma sabotagem que comprometeu suas redes de fibra ótica. O ataque, classificado como irresponsável pela secretária de Estado do Digital, Marina Ferrari, afetou a telefonia fixa e móvel, resultando em dificuldades de acesso para os usuários. Esta ação ocorreu após uma recente sabotagem a linhas de trem de alta velocidade, gerando caos nas estações. Embora Paris não tenha sido atingida, o impacto nos serviços e o custo da reparação estão sendo avaliados em milhões de euros.

No dia da abertura das Olimpíadas de Paris 2024, várias linhas de trens de alta velocidade foram alvo de sabotagem, com cinco incêndios em locais estratégicos, interrompendo a circulação e afetando cerca de 800 mil passageiros. A polícia antiterrorista investiga a autoria, e fontes de segurança indicam que o modus operandi é semelhante ao usado por grupos de ultraesquerda que contestam o capitalismo e práticas ambientais. Embora a possibilidade de envolvimento de um grupo terrorista tenha sido considerada, é a menos provável, levando a crer que o foco está na ultraesquerda, como apontado por especialistas.

A modelo Kelly Piquet, de 35 anos, está passando suas férias em Saint-Tropez, na França, na companhia de sua filha Penélope, de 4 anos. As imagens compartilhadas mostram mãe e filha desfrutando de cenários paradisíacos, caminhando juntas e tomando sorvete. Kelly também foi vista renovando o bronze em uma praia, em um biquíni fio-dental. Com seu antigo relacionamento com o piloto russo Daniil Kvyat, que é rival do atual namorado da modelo, Max Verstappen, ela aproveita o momento relaxante com sua filha durante as férias.

A ministra francesa do Esporte, Amélie Oudéa-Castéra, tomou banho no rio Sena neste sábado (13) para tentar provar que a água não está poluída e que o rio tem condições de receber os eventos das Olimpíadas de Paris. Acompanhada do triatleta paralímpico Alexis Hanquinquant, a ministra mergulhou próximo às pontes Alexandre III e Invalides, local das provas de maratona aquática e triatlo. Depois de resultados negativos devido ao mau tempo, autoridades locais confirmaram que a água está dentro dos limites para a competição, preparando-se para a cerimônia de abertura dos Jogos marcada para o final de julho.

Os jogadores da seleção francesa de rugby, Hugo Auradou e Oscar Jegou, se apresentaram à Promotoria de Mendoza acusados de estupro e agressão a uma mulher em um hotel após um amistoso. Segundo a advogada da vítima, Auradou a violentou seis vezes enquanto Jegou também a agrediu. Os jogadores negam as acusações. Se considerados culpados, podem enfrentar uma pena de oito a vinte anos de prisão. Após a prisão em Buenos Aires, foram transferidos para Mendoza para comparecer à audiência. Essa situação promete abalar a reputação do esporte francês.

Em meio a resultados de eleições legislativas que não garantiram maioria a nenhum bloco político na França, o presidente Emmanuel Macron pede tempo aos franceses para nomear um primeiro-ministro e sugere a formação de uma frente republicana para implementar um projeto pragmático que garanta a estabilidade institucional. Críticas surgiram, com líderes de esquerda como Jean-Luc Mélenchon acusando Macron de ignorar a vontade dos cidadãos expressa nas urnas.

Espanha e França se preparam para um confronto emocionante na semifinal da Eurocopa, que acontecerá na Arena Munique. A Espanha, sem seus jogadores importantes, está invicta no torneio, enquanto a França conta com a presença de Mbappé mesmo lesionado. O jogo promete ser equilibrado, sem favoritismo evidente, e será transmitido ao vivo. Os times prováveis foram divulgados e a expectativa é grande para o embate. Quem será o vencedor dessa batalha? Descubra acompanhando a partida às 16h (horário de Brasília) nas redes de transmissão disponíveis.

Antes do duelo entre Espanha e França pela semifinal da Eurocopa, o técnico da Espanha provocou Mbappé ao afirmar que seus jogadores são melhores. Apesar da leve provocação, o treinador reconheceu o talento do craque francês. O clássico entre as duas potências do futebol europeu acontece nesta terça-feira, com expectativa de um confronto acirrado em busca de uma vaga na decisão do campeonato continental de seleções.

Após resultados inesperados nas eleições francesas, nenhum partido conseguiu maioria absoluta, deixando a política francesa em um impasse sem possibilidade de formar um governo sozinho. O presidente Macron pediu ao primeiro-ministro Gabriel Attal para permanecer no cargo visando garantir a estabilidade do país. A aliança de esquerda Nova Frente Popular ficou em primeiro lugar, mas não há consenso sobre a escolha do primeiro-ministro. Com a França enfrentando risco iminente de crise financeira e declínio econômico, a incerteza política paira sobre o país, que precisa de um período de calmaria enquanto se prepara para os Jogos Olímpicos.

Didier Deschamps, técnico da França, planeja substituir Griezmann por Dembélé no ataque na semifinal da Eurocopa contra a Espanha. Griezmann tem recebido críticas por suas atuações no torneio, e a entrada de Dembélé na última partida melhorou o desempenho da França. Além disso, Kolo Muani pode substituir Thuram no comando do ataque, com Rabiot retornando ao meio-campo após suspensão. A decisão de Deschamps promete trazer uma reviravolta para a equipe francesa no importante confronto.

Após as eleições na França, o senador Ciro Nogueira, aliado de Bolsonaro, alertou para o extremismo político, destacando que a democracia não tem um único caminho quando o extremismo se torna a direção inevitável. Ele ressaltou a importância da construção de uma maioria que vá além das convicções individuais, incluindo um projeto nacional que abrace a diversidade de pensamentos. O senador ainda criticou a ideia de que a extrema-direita poderia ser referendada sozinha pelo eleitor brasileiro, destacando a importância de unir diferentes correntes em torno de um objetivo comum.

Após a esquerda vencer as eleições legislativas na França, o presidente Macron decidiu manter o atual primeiro-ministro no cargo. Gabriel Attal recebera a derrota com o anúncio de sua renúncia, mas Macron pediu que ele permanecesse no poder até que a situação política se resolvesse. A esquerda não obteve maioria para governar, barrando a extrema direita, e agora precisará de alianças para formar um governo. A incerteza política paira sobre o país, enquanto líderes aproveitam para comemorar o rechaço à extrema direita e discutir possíveis alianças para consolidar o poder.

Após a eleição francesa, a incerteza sobre quem governará a França prevalece, já que diferentes partidos se uniram para evitar que a extrema-direita chegasse ao poder, resultando em uma verdadeira batalha política pelo governo. Com a extrema-direita vencendo no primeiro turno, a esquerda, centro e ecologistas se uniram em uma única frente, levando a uma divisão profunda na Assembleia Nacional. A coalizão de partidos de esquerda, Nova Frente Popular, surpreendeu ao liderar a eleição legislativa, porém enfrenta desafios para garantir maioria absoluta. Enquanto a França se prepara para os Jogos Olímpicos e a cúpula da Otan, a situação política permanece instável.

A Nova Frente Popular (NFP), coalizão de socialistas, comunistas, verdes e da esquerda radical, surpreendeu ao ficar em primeiro lugar no segundo turno das eleições legislativas antecipadas na França. Nenhum dos principais blocos políticos obteve maioria absoluta na Assembleia Nacional. Com o resultado, a questão do futuro governo permanece sem solução. Os acordos tácitos entre o governo de Emmanuel Macron, de centro, e a coalizão de esquerda, concentrando o voto no candidato com mais chances de derrotar o RN em cada circunscrição, frustraram a vitória da direita radical, mas não deram aos esquerdistas uma maioria absoluta, o que aumenta a incerteza sobre o futuro da França. O pleito foi marcado pelo forte comparecimento às urnas, com 67% de participação, o maior desde 1981.

Após uma disputa acirrada no segundo turno das eleições legislativas na França, a coligação de esquerda NFP venceria sem maioria absoluta, obtendo entre 172 e 215 dos 577 assentos da Assembleia Nacional. Isso representa um revés para a extrema direita liderada por Marine Le Pen, que falha em alcançar a maioria absoluta. Macron pediu prudência e afirmou que sua aliança segue viva. Os acordos entre o governo e a coalizão de esquerda resultaram em uma vitória contra a extrema direita. A taxa de participação foi alta e a incerteza paira sobre a composição do próximo governo.

O partido de extrema direita Reunião Nacional reflete sobre o passado controverso e extremista, buscando conquistar eleitores de centro e direita tradicional para alcançar maioria na Assembleia Nacional francesa. Apesar das tentativas de moderação, um 'museu de horrores' é revelado pela imprensa francesa, evidenciando raízes nazistas, xenófobas e discriminatórias entre seus candidatos. Com declarações controversas, acusações de complôs e teorias da conspiração, os candidatos da extrema direita francesa geram polêmica e fazem apologia a crimes contra a humanidade, além de flertar com regimes ditatoriais e neofascistas, trazendo preocupações sobre o futuro da democracia no país.

A França tem uma eleição-chave com a direita na liderança, com os primeiros resultados sendo conhecidos no encerramento dos colégios eleitorais no domingo. Uma campanha tensa marcou o segundo turno, com a formação de uma 'frente republicana' para tentar impedir a vitória do governo de direita. As autoridades planejam mobilizar 30 mil agentes no domingo à noite para evitar tumultos. O resultado incerto aponta para a necessidade de um novo governo, com possíveis cenários como uma 'grande coligação' ou um governo técnico. Os franceses caminham para redirecionar os blocos políticos, enquanto se aproximam os Jogos Olímpicos de Paris.

A última pesquisa de intenções de voto na França indica que a extrema direita pode vencer a eleição, porém, sem garantir uma maioria na Assembleia Nacional para nomear um primeiro-ministro. O clima eleitoral está tenso, com diversos ataques contra candidatos. As pesquisas apontam um possível aumento da presença da extrema direita no Legislativo, mas ainda longe da maioria necessária. Marine Le Pen acredita na possibilidade de formar um governo, algo inédito desde a Segunda Guerra Mundial. A previsão é de uma Assembleia fragmentada e dificuldades para governar, apesar de acordos entre forças políticas.