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Haddad defende imposto mínimo para super-ricos e justiça tributária

Em uma entrevista à GloboNews, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a implementação de um imposto mínimo para super-ricos, sugerido em seu projeto que se aplica a rendas anuais acima de R$ 600 mil. Haddad enfatizou que apenas 141 mil brasileiros, que detêm significativos rendimentos, não pagam impostos adequados, já que sua alíquota efetiva é de apenas 2,5%. Ele destacou a injustiça na atual tributação, onde trabalhadores enfrentam altas alíquotas. A proposta visa isentar 26 milhões, sendo 65% da população, ao mesmo tempo que garante uma arrecadação adequada dos mais ricos para equilibrar a justiça social.

Haddad alerta sobre a necessidade de equilíbrio fiscal no país

Em um café com jornalistas na sexta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a necessidade de focar na sustentabilidade das contas públicas, afirmando que o desafio ultrapassa questões ideológicas. Ele observou que tanto a direita, que resiste a pagar impostos, quanto a esquerda, que se opõe a cortes de gastos, têm dificuldades em aceitar a necessidade de equilíbrio fiscal. Haddad enfatizou a importância de revisões permanentes nas despesas governamentais, além de um pacote fiscal que, apesar das críticas, visa um impacto financeiro positivo nas contas do país nos próximos anos.

Zeina Latif analisa pacote fiscal e aponta confiança em medidas gradativas

A economista Zeina Latif analisou o pacote fiscal recentemente aprovado e enfatizou a importância simbólica das mudanças no abono salarial e no reajuste do salário mínimo, considerando-as positivas, mesmo que gradativas. Ela criticou a atual crise de confiança do mercado, que reflete preocupações com o aumento do consumo e a deterioração da Previdência. Apesar de Wtela e debatido sobre a necessidade de reformas mais amplas, Zeina destacou o papel do Banco Central como crucial para evitar a desvalorização do real. Ajustes no seguro-desemprego e reforma administrativa também foram recomendados como essenciais para fortalecer a economia.

Câmara dos Deputados aprova pacote fiscal com votação expressiva

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de terça-feira (17), o texto-base do projeto de lei complementar do pacote fiscal em votação acirrada, obtendo 318 votos favoráveis contra 149 contrários. Este resultado superou em 61 o número de votos necessários para a aprovação. Agora, os parlamentares se preparam para discutir emendas ao texto, os chamados 'destaques', mas o presidente da Casa, Arthur Lira, decidiu adiar essa fase para quarta-feira (18). O pacote fiscal é uma medida importante para a expressão de novas políticas econômicas no Brasil, definindo o futuro financeiro do país.

Arthur Lira promete votação de pacote fiscal sem garantias de aprovação

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, confirmou a votação de dois projetos do pacote fiscal do governo Lula. Embora um deles provavelmente seja deliberado, ele não garantiu a aprovação ou rejeição. As propostas incluem ajustes no Benefício de Prestação Continuada e Bolsa Família, além de um controle rigoroso sobre o salário mínimo e benefícios fiscais. O objetivo é economizar 70 bilhões de reais em dois anos, somando 327 bilhões até 2030. Enquanto isso, foi proposta uma mudança na idade mínima para aposentadoria dos militares. Lira se reuniu com líderes para discutir as matérias.

Dólar dispara e atinge R$ 5,92 com possível isenção de IR

O dólar comercial disparou mais de 1,5%, alcançando R$ 5,92, após rumores sobre o pronunciamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O ministro deve anunciar a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o que gera preocupações sobre as contas públicas. Apesar do aumento da moeda, investidores aguardam detalhes sobre um pacote fiscal prometido pelo governo. Enquanto isso, o dólar à vista teve variações ao longo do dia, encerrando com alta moderada. A expectativa é que esse pacote ajude a financiar a nova proposta de isenção.

Haddad confirma bloqueio de despesas superior a R$ 5 bilhões

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, anunciou que o bloqueio de despesas do governo deverá ultrapassar R$ 5 bilhões para respeitar o limite estabelecido pelo arcabouço fiscal, que permite aumento de apenas 2,5% ao ano, desconsiderando a inflação. Haddad garantiu que o governo mantém a meta de resultado primário de déficit zero para este ano. O pacote de cortes de gastos, que incluirá reformas na Previdência dos militares, será finalizado em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com uma previsão de impacto fiscal positivo superior a R$ 2 bilhões anuais.

Lula pede inclusão de novo ministério para corte de gastos

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o presidente Lula solicitou a inclusão de mais um ministério nas medidas previstas para o corte de gastos essenciais para as metas fiscais do governo. Embora as reuniões entre os ministérios envolvidos tenham avançado, Haddad não revelou qual ministério foi mencionado por Lula. As discussões envolveram áreas como Saúde, Educação, Previdência e Trabalho, com foco em como o pacote será apresentado ao Congresso. Há a previsão de uma reunião com a Defesa, que pode impactar a previdência dos militares, antes da divulgação oficial das medidas.

Governo Lula prestes a anunciar corte de gastos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o governo de Lula está prestes a enviar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um projeto de lei complementar ao Congresso para revisar os gastos públicos. Ele informou que apenas dois detalhes pendem para conclusão do anúncio, que deve ocorrer após a reunião agendada com Lula no Palácio do Planalto. Haddad destacou que as medidas estão alinhadas com o fortalecimento do arcabouço fiscal. O ajuste nas despesas com emendas de congressistas, no entanto, não será abordado nesta revisão, segundo o ministro.

Haddad garante que revisão de gastos é suficiente para marco fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas de revisão de gastos serão suficientes para a manutenção do novo marco fiscal do governo Lula. Durante coletiva de imprensa, ele destacou que algumas ações precisam de mudança constitucional, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Embora a ministra do Planejamento, Simone Tebet, tenha mencionado a definição de uma dinâmica de despesas até 2026, não forneceu detalhes. A expectativa é equilibrar as contas públicas em 2024, com gastos igualando-se às receitas, buscando um déficit zero. Haddad elogiou o resultado fiscal, superior ao esperado.

Governo estuda reforma no seguro-desemprego e no FGTS para cortar gastos

O governo brasileiro, através da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou um pacote de medidas destinadas a cortar gastos, que será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após as eleições municipais. Entre as alternativas em discussão está a utilização de parte da multa do FGTS para financiar o seguro-desemprego, diminuindo assim os custos do governo com este benefício. Treze, a ministra afirmou que muitas dessas ações dependem do Congresso e que elas visam garantir o cumprimento das metas fiscais, sem reduzir direitos dos trabalhadores, apresentando um compromisso com o planejamento orçamentário.

Empresário critica política fiscal do governo e alerta para os impactos no setor produtivo

O empresário Rubens Ometto criticou a política fiscal do governo federal, destacando que o arcabouço fiscal atual favorece o aumento dos gastos públicos em detrimento da economia. Segundo Ometto, as medidas de arrecadação adotadas pelo governo acabam impactando negativamente no setor produtivo, aumentando os juros e prejudicando as empresas. Ele apontou que o governo não está preocupado em interpretar a ideia do legislador, mas sim em aumentar a arrecadação a todo custo. Para Ometto, o resultado desse cenário são juros altos e redução do investimento no setor produtivo.

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