Na noite de 15 de novembro, a última superlua do ano, também conhecida como Lua do Castor, encantou moradores em São Leopoldo. Paulo Schaefer, do bairro Scharlau, capturou o fenômeno em fotos. O Observatório Nacional informou que a superlua ocorre quando a Lua está em seu perigeu, especialmente durante a fase cheia, aproximando-se da Terra. Nesse evento, a Lua estava cerca de 361.867 quilômetros de distância. Vale ressaltar que o termo ‘superlua’ foi criado por um astrólogo em 1979, e não possui base científica. Em 2025, três superluas deverão ser observadas.

O dicionário Collins anunciou a palavra do ano de 2024: 'brat', um termo que ganhou destaque por conta do álbum da cantora Charli XCX. O disco, lançado em junho, rapidamente se transformou em um fenômeno cultural, alcançando as paradas musicais e até sendo mencionado na eleição presidencial dos Estados Unidos, onde a candidata Kamala Harris foi associada ao termo. Definido como uma pessoa rebelde e mal comportada, 'brat' se consolidou como uma estética de viver que ressoou globalmente, mostrando o impacto da música na sociedade contemporânea e nas tendências culturais atuais.

No próximo domingo, 29 de setembro, a Terra terá um visitante especial: o asteroide 2024 PT5, um corpo celeste com aproximadamente 10 metros de diâmetro. Este asteroide, pertencente ao grupo Arjuna, será atraído pela gravidade terrestre e permanecerá em sua órbita por cerca de 53 dias, retornando à sua trajetória em torno do Sol em 25 de novembro. Detectado pela NASA e pela Universidade do Havaí, o 2024 PT5 oferece uma oportunidade para que astrônomos estudem asteroides, embora seja pequeno demais para ser visto a olho nu, exigindo telescópios especializados para observação.

Nos próximos meses, entre 29 de setembro e 25 de novembro, a Terra receberá um objeto peculiar conhecido como asteroide 2024 PT5, que irá orbitá-la, funcionando como uma espécie de segunda lua. Classificado como uma mini-lua, esse asteroide é pequeno e não poderá ser visto a olho nu. Ele virá do cinturão de asteroides Arjuna, situado a cerca de 149,6 milhões de quilômetros do Sol, e será puxado pela gravidade terrestre. Após essa trajetória, o asteroide retornará à sua órbita ao redor do Sol, não voltando à proximidade da Terra até 2055.

A Terra terá um novo satélite temporário, conhecido como asteroide 2024 PT5, a partir de 29 de setembro. Este fenômeno foi descoberto por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid, conforme publicado no periódico da Sociedade Americana de Astronomia. Com cerca de 10 metros de largura, o 2024 PT5 passará próximo ao nosso planeta e será capturado pela gravidade terrestre por aproximadamente 53 dias, até 25 de novembro. Apesar de sua proximidade, será invisível a olho nu. Telescópios ao redor do mundo devem registrar sua passagem, que é uma oportunidade única para a observação astronômica.

Um objeto luminoso surpreendeu os moradores de Monte Castelo, no Norte de Santa Catarina, na madrugada do último sábado, 10 de agosto de 2024. O fenômeno, registrado por uma câmera de monitoramento, cruzou o céu por aproximadamente três minutos. Segundo o astrônomo amador Jocimar Justino, que fez a observação, a hipótese é de que se trate de lixo espacial, possivelmente uma reentrada de um foguete ou satélite. No vídeo, o objeto aparece deixando um rastro luminoso, com variação de brilho, despertando curiosidade sobre o crescente número de objetos em órbita ao redor da Terra.

O fenômeno raríssimo da 'grande paralisação lunar', que ocorre a cada quase duas décadas, foi observado em diversas partes do mundo nesta sexta-feira (21). Também conhecido como lunísticio, o evento se dá quando a Lua alcança sua elevação máxima no céu, parecendo estar parada para quem a observa da Terra. Isso é resultado das inclinações máximas da Lua e da Terra, fazendo com que o astro permaneça no céu por mais tempo. A cada 18 anos e seis meses esse fenômeno único se repete, proporcionando uma noite de Lua Cheia espetacular para os observadores ao redor do mundo.

A primeira 'grande paralisação lunar', ou lunistício, em quase vinte anos, está prevista para começar nesta sexta-feira (21), sendo visível apenas no hemisfério Norte. Este fenômeno astronômico ocorre quando o nascer e o pôr da Lua atingem seus pontos mais distantes ao longo do horizonte da Terra. O lunistício é um evento raro que não acontecia desde 2006 e é caracterizado pela sensação de que a Lua está parada em relação à Terra. Muitos turistas e curiosos irão a Stonehenge, na Inglaterra, para observar o fenômeno, que ainda guarda mistérios sobre sua origem.

O inverno de 2024 terá muita influência do fenômeno La Niña, sendo que no ano anterior foi marcado pelo El Niño. A transição do Oceano Pacífico para o La Niña deverá começar entre julho e agosto, com resfriamento na faixa equatorial. O Atlântico subtropical pode se aquecer lentamente durante a estação, enquanto o tropical fornecerá calor para regiões litorâneas. A previsão do tempo para o inverno nas diferentes regiões do Brasil varia, com destaque para chuvas, frio, neve, geada, calor acima da média e friagens.

A primeira 'grande paralisação lunar' em 18 anos acontecerá neste fim de semana, com a lua nas posições mais extremas no horizonte. Durante esse fenômeno, a inclinação da Terra e da Lua atingem os pontos máximos, fazendo com que a lua nasça no nordeste e se ponha no noroeste, permanecendo mais tempo no céu. O lunistício poderá ser observado no Hemisfério Norte, mas não no Brasil, e varia de acordo com a localização e condições do céu. Esse evento é importante para locais históricos como Stonehenge, alinhados com os pontos de nascimento e pôr da lua durante o fenômeno.

Um fenômeno intrigante que acontece há meio século na Antártida foi finalmente desvendado. A polínia Maud Rise, uma abertura no gelo distante da costa, com cerca de 80 mil quilômetros quadrados, era um mistério até recentemente. Um estudo publicado na revista Science revelou que correntes intensificadas ao redor do Mar de Weddell trouxeram água mais quente e salina do fundo para a superfície, derretendo o gelo e formando o buraco. Esse fenômeno pode impactar a circulação das águas no oceano global, podendo alterar a forma como a água se move e as correntes transportam calor para o continente.