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Tudo sobre Exportações

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Desafios para empresas brasileiras com tarifas dos EUA: o efeito cascata impacta a economia

Empresas brasileiras enfrentam dificuldades devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos EUA, com efeitos diretos no setor industrial. A partir de 6 de agosto, produtos exportados podem ter seu preço elevado em 50%, impactando contratos históricos, como um acordo de duas décadas com uma fabricante de lâminas de aço. As consequências não afetam apenas as exportadoras, mas toda a cadeia produtiva, resultando em um possível prejuízo de US$ 14,5 bilhões. Empresas já cancelam encomendas e reavaliam planos de expansão, enquanto transportadoras alteram rotas devido ao impacto econômico.

Senador pede diálogo com os EUA diante da crise das exportações de carne

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) propôs um diálogo com os EUA após a suspensão das exportações de carne bovina, alertando para os impactos econômicos nos municípios que dependem desse comércio. Trad defendeu uma resposta diplomática coordenada e ressaltou que a recente interrupção de cinco frigoríficos em Mato Grosso do Sul já causou demissões em massa em cidades que têm no frigorífico sua principal fonte de emprego. Ele anunciou a formação de uma comissão no Senado para reforçar vínculos com congressistas americanos, enfatizando que o comércio deve ser tratado como uma agenda de Estado, não como uma batalha ideológica.

Exportadoras brasileiras enfrentam incerteza com tarifa de Trump

Exportadoras brasileiras estão enfrentando uma nova era de incerteza após Donald Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos do Brasil, a partir de agosto. Setores estratégicos, como calçados e agricultura, mostram sinais de prejuízo e buscam diversificar seus mercados, buscando alternativas na China e no Oriente Médio. O CEO da Usaflex destacou que negociações finais com distribuidores americanos estão em risco. Além disso, o aumento de tarifas gera preocupação com desemprego e inflação no Brasil. Empresários alertam sobre a necessidade de estratégias mais robustas para não depender exclusivamente do mercado americano, visando reduzir danos econômicos.

Brasil investiga sete municípios por gripe aviária e mercados internacionais reagem

Sete municípios brasileiros estão sob investigação por possíveis casos de gripe aviária, conforme o painel do Ministério da Agricultura. As coletas de amostras já foram realizadas, mas os resultados ainda não foram divulgados. As áreas em questão incluem granjas de criação tanto doméstica quanto comercial em diferentes estados. O ministro Carlos Fávaro expressou confiança na transparência das ações do governo, que pode ajudar a reconquistar mercados internacionais. Países como México, Coréia do Sul e outros já suspenderam importações de aves do Brasil, enquanto o sistema sanitário nacional se mantém atualizado quanto à situação atual.

Excesso de frango e ovos no Brasil: Ministro garante estabilidade nos preços

Carlos Fávaro, o ministro da Agricultura, declarou que o Brasil pode enfrentar um excesso de oferta de frango e ovos nos próximos 10 a 15 dias. Ele acredita que a situação será amenizada à medida que as exportações sejam ajustadas em resposta à flexibilização de protocolos internacionais por conta da gripe aviária. Fávaro garante que as variações de preços devem ser mínimas, já que 70% da produção nacional destina-se ao mercado interno. Além disso, o preço dos ovos já demonstrava queda antes da crise, o que deve auxiliar na contenção dos impactos financeiros.

Impacto da gripe aviária pode levar a perdas significativas nas exportações do Brasil

A confirmação de um foco de gripe aviária de alta patogenicidade no Rio Grande do Sul está gerando previsões alarmantes para o setor de exportação de carne de frango. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, as restrições podem resultar em perdas que variam entre 100 milhões e 200 milhões de dólares ao longo de aproximadamente 30 dias. O estado de emergência em saúde animal, decretado pelo governador Eduardo Leite, visa controlar a situação, que já afetou as vendas para vários importadores, como China e Europa. A situação ainda é incógnita para o mercado internacional.

Zoológico no RS fecha após mortes de cisnes por gripe aviária

O Zoológico de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul, fechou por tempo indeterminado após a confirmação de que a morte de 38 cisnes e patos foi causada pela gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1). A decisão foi tomada pela Secretaria do Meio Ambiente do estado, que já havia suspenso o acesso ao local devido a mortes suspeitas. Uma análise das amostras está em andamento, enquanto o zoológico afirma que o atendimento interno aos animais continua normalmente. Medidas rigorosas de contenção e manejo são necessárias para evitar a disseminação do vírus, afetando também as exportações avícolas.

Brasil em alerta com nova tarifa dos EUA: O que esperar?

O Brasil está em alerta após os Estados Unidos, sob Donald Trump, implementarem uma nova tarifa de 10% sobre produtos brasileiros, impactando o comércio internacional. Essa medida pode oferecer oportunidades de crescimento nas exportações, especialmente em setores como semimanufaturados de ferro e aço, veículos aéreos, entre outros. Contudo, o cenário também é preocupante, dado que pode resultar em retaliações e uma desaceleração econômica global, afetando a demanda por produtos brasileiros, especialmente na China. Portanto, o Brasil deve se preparar diversificando mercados e investindo em inovação para fortalecer sua competitividade no novo contexto.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Indústria teme impactos da PEC do BNDES nas exportações brasileiras

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) expressou preocupação com a PEC do BNDES, que permite ao Congresso barrar empréstimos de bancos públicos para projetos no exterior. Segundo a CNI, isso poderá prejudicar as exportações brasileiras ao atrasar a aprovação de créditos essenciais às empresas. A entidade considera que a PEC representa uma intervenção excessiva na economia privada, violando princípios constitucionais. Além disso, o diretor do BNDES, José Luis Gordon, alerta que essa aprovação afetará a competitividade do Brasil no mercado internacional. A proposta já foi aprovada pela CCJ e aguarda a instalação de uma comissão especial.

Brasil e México ampliam laços comerciais com crescimento de 140% em exportações

As exportações do Brasil para o México aumentaram impressionantes 140% na última década, passando de US$ 3,6 bilhões em 2013 para US$ 8,6 bilhões em 2023, estabelecendo um novo recorde. O México agora está posicionado como o 6º parceiro comercial do Brasil e o 5º maior destino para os produtos brasileiros. Durante uma visita oficial à Cidade do México, o presidente Lula da Silva busca fortalecer ainda mais estas relações comerciais, com foco em acordos no setor agroindustrial. Em 2024, ambos os países celebram 190 anos de relações diplomáticas, destacando seu potencial econômico conjunto.

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