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Exportadoras brasileiras enfrentam incerteza com tarifa de Trump

Exportadoras brasileiras estão enfrentando uma nova era de incerteza após Donald Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos do Brasil, a partir de agosto. Setores estratégicos, como calçados e agricultura, mostram sinais de prejuízo e buscam diversificar seus mercados, buscando alternativas na China e no Oriente Médio. O CEO da Usaflex destacou que negociações finais com distribuidores americanos estão em risco. Além disso, o aumento de tarifas gera preocupação com desemprego e inflação no Brasil. Empresários alertam sobre a necessidade de estratégias mais robustas para não depender exclusivamente do mercado americano, visando reduzir danos econômicos.

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Trump reduz tarifas e aumenta competitividade das exportações brasileiras

O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou que a fatia de exportações brasileiras para os EUA sem tarifação aumentou de 23% para 26% após ordem executiva de Donald Trump. Essa mudança representa um impacto positivo de aproximadamente US$ 9,7 bilhões nas exportações. No entanto, setores importantes ainda enfrentam tarifas altas, como o café, que continua com taxas de 40%. Alckmin ressaltou que 33% das exportações ainda estão sujeitas a tarifas entre 40% e 50%. O governo brasileiro planeja se concentrar na eliminação dessas barreiras tarifárias em produtos com relevância econômica significativa.

Trump promete reduzir tarifas sobre café brasileiro para reaquecer mercado

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a intenção de reduzir tarifas sobre o café brasileiro, uma medida que promete beneficiar a economia do Brasil. Em entrevista à Fox News, ele afirmou que a redução ocorrerá em breve e impactará diretamente os preços do café no mercado americano, atualmente elevado devido a tarifas de 50%. Desde a imposição dessas taxas, as exportações brasileiras caíram drasticamente, resultando em altos preços ao consumidor e desafios para o setor. O Brasil, maior exportador global, aguarda medidas concretas que possam revitalizar suas vendas e estabilizar o mercado americano.

Deputado americano critica tarifa ao café brasileiro e propõe isenção

O deputado republicano Don Bacon se manifestou contra a tarifa de 50% sobre as exportações de café do Brasil para os Estados Unidos. Ao observar que os preços do café torrado aumentaram 20,9% em agosto comparado ao ano anterior, ele argumentou que taxar um produto que não pode ser produzido em larga escala só agrava a situação. Bacon acredita que os eleitores americanos que apoiaram o ex-presidente Trump em questões de fronteira e economia não concordam com tais tarifas. Ele e o deputado Ro Khanna planejam apresentar uma legislação bipartidária para isentar os produtos de café dessas taxas.

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Desafios para empresas brasileiras com tarifas dos EUA: o efeito cascata impacta a economia

Empresas brasileiras enfrentam dificuldades devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos EUA, com efeitos diretos no setor industrial. A partir de 6 de agosto, produtos exportados podem ter seu preço elevado em 50%, impactando contratos históricos, como um acordo de duas décadas com uma fabricante de lâminas de aço. As consequências não afetam apenas as exportadoras, mas toda a cadeia produtiva, resultando em um possível prejuízo de US$ 14,5 bilhões. Empresas já cancelam encomendas e reavaliam planos de expansão, enquanto transportadoras alteram rotas devido ao impacto econômico.

Senador pede diálogo com os EUA diante da crise das exportações de carne

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) propôs um diálogo com os EUA após a suspensão das exportações de carne bovina, alertando para os impactos econômicos nos municípios que dependem desse comércio. Trad defendeu uma resposta diplomática coordenada e ressaltou que a recente interrupção de cinco frigoríficos em Mato Grosso do Sul já causou demissões em massa em cidades que têm no frigorífico sua principal fonte de emprego. Ele anunciou a formação de uma comissão no Senado para reforçar vínculos com congressistas americanos, enfatizando que o comércio deve ser tratado como uma agenda de Estado, não como uma batalha ideológica.

Brasil investiga sete municípios por gripe aviária e mercados internacionais reagem

Sete municípios brasileiros estão sob investigação por possíveis casos de gripe aviária, conforme o painel do Ministério da Agricultura. As coletas de amostras já foram realizadas, mas os resultados ainda não foram divulgados. As áreas em questão incluem granjas de criação tanto doméstica quanto comercial em diferentes estados. O ministro Carlos Fávaro expressou confiança na transparência das ações do governo, que pode ajudar a reconquistar mercados internacionais. Países como México, Coréia do Sul e outros já suspenderam importações de aves do Brasil, enquanto o sistema sanitário nacional se mantém atualizado quanto à situação atual.