Após a tentativa de assassinato de Donald Trump, a segurança do ex-presidente foi questionada, principalmente em relação ao Serviço Secreto dos EUA. A agência é responsável pela proteção vitalícia de ex-presidentes e familiares próximos, com um número de agentes variando de 4 a 75. No Brasil, os ex-presidentes têm segurança paga pelo governo, com uma equipe enxuta. Trump solicitou proteção para Robert F. Kennedy Jr. nos EUA, e no Brasil, os candidatos à Presidência também têm direito a segurança a partir da homologação da candidatura.