Divaldo Franco, líder espiritual falecido aos 98 anos, solicitou um velório sem honrarias e com o caixão fechado. Seu desejo de evitar a adoração ao corpo físico foi respeitado durante a cerimônia, conforme explicou Mário Sérgio Pintos, presidente da Mansão do Caminho, obra social que ele fundou. Embora tenha aceitado a realização do evento devido à sua popularidade, Divaldo preferia a simplicidade. As homenagens ocorreram até o dia 14 de maio de 2025, quando o sepultamento foi agendado para o Cemitério Bosque do Paz, em Nova Brasília, seguindo sua vontade original.

Divaldo Franco, um dos mais proeminentes líderes espíritas do Brasil, faleceu aos 98 anos na noite de ontem, 13 de maio, em Salvador. Natural da Bahia, ele foi o fundador da Mansão do Caminho, que se tornou um símbolo de ajuda material e espiritual.Divaldo era conhecido por sua oratória e pela dedicação às causas humanitárias. Publicou mais de 260 obras, realizou mais de 20 mil conferências em mais de 2.500 cidades e foi reconhecido com diversos prêmios e títulos honorários ao longo de sua vida, incluindo o Doutor Honoris Causa em várias universidades.

A reprise de Alma Gêmea (2005) está sendo um grande sucesso de audiência, evidenciando a carência do público por novelas espíritas. A emissora Globo, ao contrário do cinema, parece ter deixado o espiritismo de lado na teledramaturgia, apesar do grande sucesso de filmes como Nosso Lar 2 - Os Mensageiros. Enquanto isso, a novela Renascer enfrenta mudanças no elenco. A trama de Alma Gêmea, escrita por Walcyr Carrasco, traz à tona a questão: Por que a Globo não investe mais em novelas que abordem a vida após a morte e a reencarnação?