Um tiroteio devastador ocorreu na Apalachee High School em Winder, Georgia, onde um atirador, um garoto de 14 anos, disparou contra alunos, resultando em quatro mortes e nove feridos. O incidente ocorreu por volta das 10h23, levando a polícia a enviar dezenas de agentes ao local, que rapidamente detiveram o suspeito. Alunos foram evacuados e acomodados no campo da escola. Em meio à tragédia, a Casa Branca expressou solidariedade e ressaltou a necessidade de mudanças para evitar a normalização da violência nas escolas. O FBI e outras autoridades estão investigando o caso.

Um ônibus escolar com 26 estudantes cai em um rio em Aurora, Santa Catarina, após o motorista ser identificado como alcoolizado. Dois estudantes ficaram feridos e precisaram ser levados ao hospital, enquanto outros apresentaram sintomas de hipotermia. O motorista, funcionário efetivo da prefeitura, foi submetido ao teste do bafômetro e o resultado apontou consumo de álcool acima do permitido por lei. A prefeitura e a Polícia Civil abrirão processos para investigar o caso, que envolveu crianças de 6 a 18 anos e causou preocupação na região.

Luana Piovani agradeceu a Cintia Dicker por levar o filho Dom, de 12 anos, à escola, após ele não ter sido matriculado desde que mudou para a casa do pai. A atriz compartilhou sua gratidão nas redes sociais, destacando a importância do momento. Essa ação gerou uma série de comentários negativos por conta do histórico de conflitos entre Luana e o surfista Pedro Scooby, pai de Dom. O menino está morando com o pai desde março e agora finalmente voltou à escola, trazendo alívio para Luana. A atriz e Pedro Scooby têm três filhos juntos, e o surfista ainda é pai de Aurora, fruto de seu relacionamento com Cintia Dicker.

Os pais de uma aluna acusada de racismo contra a filha de Samara Felippo decidiram retirá-la da escola em São Paulo. Em mensagem, a família se desculpou e afirmou buscar evoluir em uma educação antirracista. A atriz denunciou o caso de racismo que sofreu sua filha de 14 anos, que teve caderno furtado e ofensas escritas. A escola suspendeu as autoras da agressão e adotou medidas. Samara pediu a expulsão das alunas responsáveis. A polícia investiga o caso como preconceito racial. O episódio evidencia a questão do racismo na sociedade brasileira.

Luana Piovani, aos 47 anos, prestou solidariedade à Samara Felippo, de 45 anos, após a filha mais velha da atriz, Alicia, de 14 anos, ser alvo de racismo em uma escola de alto padrão em São Paulo. A agressão racista envolveu roubo de caderno, páginas arrancadas, ofensas escritas e ação da coordenação da escola. Samara abriu boletim de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo e medidas foram tomadas, incluindo suspensão de alunas responsáveis. Pais de uma das envolvidas admitiram erros. O caso gerou comoção e debate sobre educação antirracista e apoio emocional às vítimas.

A filha mais velha de Samara Felippo foi vítima de racismo na escola de alto padrão Vera Cruz, em São Paulo, com duas alunas rasgando seu caderno e escrevendo frases ofensivas. Após expor o caso, a atriz retornou às redes sociais para desabafar sobre a situação, enfatizando a necessidade de aplicação da lei contra as adolescentes racistas. Samara está determinada a garantir que a lei seja cumprida diante desse crime e questiona a falha das políticas antirracistas da escola. Apesar do momento turbulento, a atriz agradeceu o apoio do público pela solidariedade recebida.

Uma adolescente de 14 anos, filha da atriz Samara Felippo, foi vítima de racismo em uma escola particular em São Paulo. Após ter seu caderno furtado, folhas arrancadas e devolvido com ofensa racial, a polícia abriu investigação e as alunas envolvidas foram suspensas. A mãe da vítima denunciou o caso e afirmou que não se trata de um incidente isolado. A escola se pronunciou, acolheu a vítima e tomou medidas punitivas. A atriz ameaça retirar as filhas da escola e processar a instituição caso a postura não seja revista.

Uma escola de alto padrão em São Paulo suspendeu por tempo indeterminado duas alunas do 9º ano por praticarem um ato de racismo contra uma estudante negra de 14 anos, filha da atriz Samara Felippo. As agressoras arrancaram folhas do caderno da vítima e escreveram ofensas raciais. A escola aplicou punições e a mãe da garota agredida pede a expulsão das agressoras. O caso gerou revolta e levantou debates sobre educação antirracista nas escolas. Ainda não há definição se a filha de Samara continuará na escola.

Um jovem de 13 anos, Carlos Teixeira, faleceu após ser agredido por estudantes em sua escola em Praia Grande, São Paulo. Antes de partir, ele expressou seu medo de morrer e agradeceu aos médicos e a Deus. Seu pai, Julysses Fleming, relatou que o filho precisou ser acalmado minutos antes de sua morte, pois estava repetidamente expressando seu medo. Vídeos mostram as agressões sofridas por Carlos na escola e seu choro de dor em casa, revelando o desprezo da escola em lidar com o caso, o que gerou revolta na comunidade.