Anna Vieira, uma neurologista brasileira de 45 anos, mudou-se para Dubai em 2024 e se casou com um egípcio muçulmano, tornando-se sua segunda esposa. Apesar de ser uma médica bem-sucedida, Anna enfrenta críticas e estereótipos injustos sobre ser uma 'esposa submissa'. A convivência com a primeira esposa é complexa, mas Anna mantém limites claros em seu relacionamento. A poligamia é comum em algumas culturas muçulmanas, e Anna reflete sobre a diferença entre casamentos tradicionais e a realidade da poligamia, ressaltando sua individualidade, educação e carreira, que desafiam percepções preconceituosas.

Pesquisadores brasileiros nos EUA enfrentam um clima de medo devido às mudanças nas políticas educacionais com a volta de Donald Trump. Josué M., doutorando, expressa a incerteza no ambiente acadêmico, com cortes em financiamentos e um impacto direto na pesquisa. Entre colegas, há receio sobre a revogação de vistos e represálias por opiniões. As instituições buscam cancelar ou remodelar projetos que abordem temas considerados 'suspeitos' pelo governo. A situação gera autocensura e incerteza, levando muitos a avaliarem retornar ao Brasil, onde acreditam ter mais direitos garantidos e segurança para desenvolver sua pesquisa.