Mais de 20 clubes do futebol brasileiro decidiram boicotar a eleição para a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em que o candidato Samir Xaud é o único. Os clubes manifestaram suas preocupações sobre a falta de representatividade do modelo eleitoral atual e exigiram reformas. Além disso, reivindicaram a revisão do colégio eleitoral e a criação de um conselho de integridade. Com este boicote, 21 clubes das Séries A e B não participarão do pleito, e muitos apoiam a candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF).

O Inter decidiu boicotar a eleição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), programada para o dia 25, unindo-se a outros 20 clubes que consideram o sistema eleitoral da entidade não democrático. O grupo inclui grandes nomes, como Corinthians e Flamengo, e reivindica mudanças para promover maior transparência. Em contraste, o Grêmio optou por participar da votação e declarou apoio à única candidatura inscrita, de Samir Xaud, que já conta com o respaldo de 25 federações. A situação reflete uma insatisfação generalizada entre os clubes sobre a condução das eleições na CBF.

O Botafogo surpreendeu ao não apoiar a chapa de Reinaldo Carneiro Bastos para a CBF, optando pela candidatura de Samir Xaud. A postura do clube gerou indignação em parte dos times, e a reunião na Liga Forte União, em que o CEO Thairo Arruda participou via videoconferência, revelou conflitos de interesses. Ele se sentiu desconfortável em apoiar Carneiro, mas admitiu problemas anteriores com parte da chapa de Xaud. Apesar disso, o Botafogo assinou a candidatura de Xaud, o que gerou confusão e questionamentos sobre a posição do clube entre os dirigentes da liga.

Um total de 20 clubes, incluindo grandes nomes como Flamengo e São Paulo, decidiram não participar do processo eleitoral da CBF, programado para este domingo. Eles publicaram uma nota coletiva expressando sua insatisfação em relação à falta de democracia, transparência e representatividade no sistema vigente. Os clubes estão comprometidos em dialogar com a nova administração da CBF assim que o novo presidente, Samir Xaud, assumir, visando discutir melhorias para o futebol brasileiro. Esse movimento é um protesto significativo, sublinhando a necessidade de mudanças estruturais dentro da Confederação Brasileira de Futebol.

Um grupo de 20 clubes da Série A e B decidiu não participar da eleição da CBF marcada para o próximo domingo, expressando sua discordância em relação ao sistema eleitoral atual. Entre as equipes que se posicionaram estão grandes nomes como Corinthians, Flamengo e São Paulo. O candidato único, Samir Xaud, foi inscrito por ter o apoio necessário de oito federações e cinco clubes. Os clubes ausentes afirmaram que o futuro do futebol brasileiro precisa ser baseado em democracia e transparência, e estão dispostos a dialogar sobre as futuras mudanças necessárias no processo eleitoral.

A eleição da presidência da CBF, agendada para 26 de maio de 2025, revela um embate entre o ministro do STF, Gilmar Mendes, e os clubes da Série A. Mendes apoia Samir Xaud, presidente da Federação de Futebol de Roraima, enquanto 32 clubes manifestam apoio a Reinaldo Carneiro Bastos. A disputa surgiu após a remoção de Ednaldo Rodrigues, agora com Fernando Sarney como interventor. Apesar do respaldo das federações, a resistência dos clubes é evidente, destacando a falta de diálogo na articulação de Xaud. A eleição ocorrerá no Rio de Janeiro, com novas esperanças de mudança.

O conclave para escolher o novo Papa começa sem um consenso entre os 133 cardeais, que não conseguiram eleger um sucessor para o Papa Francisco na primeira votação. Às 16h, a fumaça preta foi sinalizada, indicando que novos escrutínios ocorrerão, com até quatro votações diárias. Caso um novo Pontífice não seja escolhido após três dias, haverá um dia de oração. O cardeal Pietro Parolin surge como favorito entre os apostadores, seguido por outros candidatos. A votação segue regras tradicionais, e os cardeais se encerraram sob afrescos de Michelangelo para deliberar sobre a eleição.

O filme 'Conclave' tem exercido influência significativa no Vaticano, principalmente entre os cardeais que participam da eleição do novo Papa, após o falecimento de Francisco. Relatos indicam que muitos cardeais assistiram ao longa ou discutiram suas tramas como forma de se prepararem para o conclave. A história gira em torno de quatro candidatos principais: Bellini, Adeyemi, Tedesco e Tremblay, cada um com suas características distintas. À medida que a votação começa, um novo cardeal, Benitez, é introduzido, complicando ainda mais a disputa. O filme venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado em 2025.

O conclave para escolher o novo papa começa nesta quarta-feira, 7 de maio, e a expectativa é que a votação ocorra à tarde no Brasil, correspondente à noite em Roma. A fumaça preta, que indica a não escolha de um novo pontífice, já foi prevista para as sedes das duas votações nos dias anteriores. O público pode esperar pela chaminé da Capela Sistina, que caracteriza o momento de espera dos fiéis, visualizando a fumaça que pode ocorrer após cada votação. O evento gera grande ansiedade, pois apenas a fumaça branca sinaliza a eleição de um novo papa.

Na Romênia, George Simion, o candidato nacionalista de extrema direita e líder da Aliança para a Unidade dos Romenos (AUR), disputará o segundo turno das eleições presidenciais contra Nicusor Dan, atual prefeito de Bucareste. Com 99,97% dos votos apurados, Simion obteve 40,93%, enquanto Dan ficou com 20,98%. O segundo turno ocorrerá no dia 18 de maio. As eleições anteriores foram adiadas devido a preocupações com ataques russos. Simion promete considerar referendos ou uma coalizão parlamentar para fortalecer seu colega Calin Georgescu, que não pode concorrer por questões legais.

Na manhã de 2 de maio, bombeiros instalaram uma chaminé na Capela Sistina, no Vaticano, para queimar as cédulas do conclave que escolherá o sucessor do papa Francisco, falecido em 21 de abril. Essa instalação marca o início dos preparativos para a eleição do 267º papa, que ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 7. A fumaça gerada indicará o resultado: fumaça preta sinaliza ausência de decisão, enquanto a branca indicará a eleição do novo papa. Cerca de 133 cardeais estão envolvidos, sendo 80% deles nomeados pelo próprio Francisco ao longo de seu papado desde 2013.

Após o falecimento do papa Francisco, a Igreja Católica inicia a organização do conclave para eleger seu sucessor. Atualmente, 135 dos 252 cardeais estão habilitados para votar. O papa Francisco faleceu na madrugada de segunda-feira, devido a um AVC e insuficiência cardíaca, e milhares de fiéis compareceram ao seu velório. O conclave deve ocorrer entre 6 e 11 de maio, mas pode começar antes se todos os cardeais eleitores estiverem presentes. As votações secretas, realizadas na Capela Sistina, requerem a obtenção de dois terços dos votos para a escolha do novo papa.

Na última segunda-feira, 24 de março de 2025, Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF, após não enfrentar adversários. Sua vitória se deu por aclamação, após a renúncia de Ronaldo Nazário, que tentou lançar uma candidatura opositora. Rodrigues, que já estava no cargo, prometeu intensificar o combate à discriminação no futebol, destacando o racismo como sua principal bandeira. Com apoio unânime das federações estaduais e clubes, ele reafirmou seu compromisso com medidas contra o preconceito, apesar da ausência de mulheres em seu novo grupo de vice-presidentes, composto apenas por homens.

Ednaldo Rodrigues será o único candidato na eleição para a presidência da CBF, marcada para segunda-feira. Ele registrou uma chapa com o apoio unânime das 27 federações estaduais e 26 clubes, sendo 13 da Série A e 13 da Série B. A chapa, intitulada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, conta com vários vice-presidentes indicados. Ednaldo, que ocupa à presidência desde 2021, ressaltou o caráter democrático do processo eleitoral, visando promover o fomento do futebol e combater o racismo e a discriminação em todas as suas formas.

Uma pesquisa recente do Ipec revelou que 62% dos brasileiros acreditam que o presidente Lula não deveria concorrer à reeleição em 2026. Esse levantamento foi realizado entre 6 e 10 de fevereiro, com 2 mil entrevistas em 131 municípios. A pesquisa também mostrou que apenas 35% dos entrevistados foram favoráveis à candidatura de Lula, uma queda em relação ao levantamento anterior, em setembro. Apenas 3% não souberam ou preferiram não opinar. A margem de erro do estudo é de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Estão sendo levadas em conta suas consequências políticas.

Davi Alcolumbre, do União Brasil do Amapá, foi eleito presidente do Senado em 1º de fevereiro de 2025, com 73 votos favoráveis, sucedendo Rodrigo Pacheco, que ocupou o cargo por dois mandatos. Alcolumbre, que já havia presidido a Casa entre 2019 e 2021, conta com apoio de senadores aliados ao governo Lula e também de partidos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele iniciou sua carreira política como vereador em Macapá, foi deputado federal por três mandatos e foi eleito para o Senado pela primeira vez em 2014, buscando manter uma rede de apoio para novas eleições.

Davi Alcolumbre, do União-AP, foi eleito presidente do Senado com 73 dos 81 votos, liderando a Casa até 2027. Em seu discurso inaugural, enfatizou a busca por 'pacificação' e 'consenso', mas também destacou a necessidade de um 'posicionamento corajoso' frente às pressões de outros poderes. Alcolumbre se comprometeu a ser um 'catalisador' para o Senado, visando a unidade entre senadores, independentemente de suas ideologias. Ele comparou seu atual sucesso eleitoral ao de 2019 e pediu que a Casa representasse verdadeiramente as aspirações da população brasileira, enfatizando a diversidade de vozes no Senado.

O cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à presidência da República em 2026, surpreendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora Lima tenha sido apoiador de Bolsonaro na última eleição e sua candidatura fosse inicialmente considerada para o Senado, aliados do ex-presidente suspeitam que esse movimento sirva como um 'balão de ensaio' para alavancar a candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Caiado, que é próximo de Lima, afirma respeitar as ambições políticas do cantor e destaca que esse debate é favorável à direita, enquanto a esquerda vê isso como uma tentativa de se proteger da Justiça.

João Paulo Magalhães Lins foi eleito novo presidente do Botafogo na quinta-feira, 19 de dezembro de 2024, com 573 votos pela chapa 'Os Escolhidos'. Ele sucederá Durcésio Mello e estará à frente do clube até 2028. João Paulo superou o atual vice-presidente, Vinícius Assumpção, que obteve 399 votos. Em sua declaração, destacou seu compromisso em apoiar a gestão da SAF do clube, que tem o magnata John Textor como principal acionista. A votação ocorreu de maneira híbrida, permitindo que sócios votassem online ou presencialmente, e o resultado foi anunciado rapidamente após o término da apuração.

A tão aguardada eleição no Flamengo ocorrerá hoje, onde mais de seis mil sócios decidirão quem será o novo presidente do clube para o triênio 2025-2027. Três candidatos disputam o cargo: Rodrigo Dunshee, Luiz Eduardo Baptista e Maurício Gomes de Mattos. O grande desafio para a nova gestão será equilibrar o necessário investimento na construção de um estádio próprio com o desempenho atual do time no futebol. Os votantes poderão usar tanto urnas eletrônicas quanto cédulas de papel, e a apuração do resultado deve ser finalizada por volta das 22 horas.

A eleição para a presidência do Palmeiras se aproximou, e as chapas de Leila Pereira e Savério Orlandi foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo. Leila, atual presidente, lidera a chapa 'Palmeiras Campeão', que recebeu 168 votos, enquanto Savério, ex-diretor, à frente da chapa 'Palmeiras Minha Vida é Você', obteve 85 votos. Essa votação marca um recorde para a aprovação das chapas desde 2014. A assembleia decisiva será no dia 24 de novembro, onde os sócios decidirão quem conduzirá o clube até 2027, com promessas de gestão focadas em futebol e inclusão.

O governo do Brasil anunciou que não vai reconhecer a eleição de Nicolás Maduro na Venezuela, a menos que todas as atas das urnas sejam publicadas. A decisão da Suprema Corte da Venezuela, que está analisando essas atas, foi vista como positiva pelo governo brasileiro, pois indica a existência desses documentos. O regime de Maduro, no entanto, é considerado por muitos como controle sobre o tribunal, tornando sua integridade duvidosa. Assim, o Brasil se compromete a não validar quaisquer resultados até que uma transparência adequada seja alcançada com a publicação das atas por órgãos competentes.

Em convenção do PRTB, Pablo Marçal foi confirmado como candidato à prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024, tendo como vice a policial Antonia de Jesus. Marçal destacou a importância de eleger uma mulher para a função e elogiou o histórico de Antonia, que é negra, católica e mãe de dois filhos. Durante o evento, ele criticou o atual prefeito e outros concorrentes, prometendo dedicar energia e foco ao cargo. Marçal, que almeja atrair eleitores bolsonaristas, planeja um desfile eleitoral sem apoio direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, intensificando sua campanha independente.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou a vitória de Nicolás Maduro, que obteve 51% dos votos, enquanto seu adversário, Edmundo González, teria recebido 44%, conforme o órgão. A oposição contesta o resultado, alegando que González conquistou na verdade 70% dos votos, e denunciou fraudes. Com a vitória, Maduro garante seu terceiro mandato, e, se concluir, permanecerá no poder por 17 anos. A comunidade internacional, incluindo EUA e Chile, rejeitou os resultados, enquanto aliados como Rússia e China parabenizaram o chavista. O site do CNE ficou fora do ar durante a apuração dos votos.

Em 2024, o presidente dos EUA, Joe Biden, ironizou a escolha de Donald Trump pelo senador J.D. Vance como seu vice para a eleição. Biden destacou que a escolha de um vice que concorde totalmente com o líder da chapa não é surpreendente e lembrou que Vance já foi crítico do magnata. O senador seguiu o padrão da extrema-direita ao pedir desculpas e jurar lealdade a Trump em 2021. Esta ironia reflete a incerteza enfrentada no Brasil pós-Bolsonaro, com o avanço global da extrema-direita e crises em Gaza e na Ucrânia que ameaçam a governança mundial.

O jornal americano The New York Times organizou uma votação com mais de 500 escritores, críticos e jornalistas para eleger os cem melhores livros publicados neste século. Elena Ferrante liderou a lista com seu best-seller 'A Amiga Genial', e outros autores como Philip Roth, Hilary Mantel, George Saunders, Zadie Smith, Denis Johnson e Jesmyn Ward aparecem múltiplas vezes. As histórias que encabeçam o ranking incluem o êxodo de afro-americanos, a ascensão de Thomas Cromwell no Reino Unido e assassinatos não resolvidos em uma cidade fronteiriça mexicana.

A França tem uma eleição-chave com a direita na liderança, com os primeiros resultados sendo conhecidos no encerramento dos colégios eleitorais no domingo. Uma campanha tensa marcou o segundo turno, com a formação de uma 'frente republicana' para tentar impedir a vitória do governo de direita. As autoridades planejam mobilizar 30 mil agentes no domingo à noite para evitar tumultos. O resultado incerto aponta para a necessidade de um novo governo, com possíveis cenários como uma 'grande coligação' ou um governo técnico. Os franceses caminham para redirecionar os blocos políticos, enquanto se aproximam os Jogos Olímpicos de Paris.

A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (5.jul.2024) mostra o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 24% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura da cidade, enquanto o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) tem 23%. O cenário de empate técnico é o mesmo do último levantamento, realizado em maio. Datena chega a 11% e fica embolado com Tabata (7%) e Marçal (10%) em 2º lugar, na margem de erro. A pesquisa foi realizada pelo Datafolha de 2 a 4 de julho de 2024, com 1.092 eleitores em São Paulo.

Um em cada três eleitores democratas acha que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deveria desistir de concorrer à presidência dos EUA, de acordo com um levantamento da agência de notícias Reuters e do instituto de pesquisas Ipsos divulgado nesta terça-feira (2). Michelle Obama é apontada como a única substituta capaz de vencer Trump. Apesar de Michelle Obama afirmar que não pretende se candidatar, seu nome foi sugerido por membros do Partido Democrata após o desempenho ruim de Biden no debate da semana passada, no qual Trump despejou mentiras sem ser corrigido.

O Irã realizará um segundo turno das eleições presidenciais em 5 de julho, após nenhum candidato obter mais de 50% dos votos nas pesquisas de sexta-feira (28). Os candidatos que seguem na corrida eleitoral são o legislador moderado Massoud Pezeshkian e o diplomata linha-dura Saeed Jalili. Com mais de 24 milhões de votos contados, Pezeshkian liderou com mais de 10 milhões, à frente de Jalili, com mais de 9,4 milhões. A disputa foi resultado da morte de Ebrahim Raisi num acidente de helicóptero e segue acirrada entre o único moderado e o protegido linha-dura do líder supremo.