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Romênia se divide: Candidato de extrema direita avança para segundo turno

Na Romênia, George Simion, o candidato nacionalista de extrema direita e líder da Aliança para a Unidade dos Romenos (AUR), disputará o segundo turno das eleições presidenciais contra Nicusor Dan, atual prefeito de Bucareste. Com 99,97% dos votos apurados, Simion obteve 40,93%, enquanto Dan ficou com 20,98%. O segundo turno ocorrerá no dia 18 de maio. As eleições anteriores foram adiadas devido a preocupações com ataques russos. Simion promete considerar referendos ou uma coalizão parlamentar para fortalecer seu colega Calin Georgescu, que não pode concorrer por questões legais.

Preparativos para o conclave: nova chaminé instalada na Capela Sistina

Na manhã de 2 de maio, bombeiros instalaram uma chaminé na Capela Sistina, no Vaticano, para queimar as cédulas do conclave que escolherá o sucessor do papa Francisco, falecido em 21 de abril. Essa instalação marca o início dos preparativos para a eleição do 267º papa, que ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 7. A fumaça gerada indicará o resultado: fumaça preta sinaliza ausência de decisão, enquanto a branca indicará a eleição do novo papa. Cerca de 133 cardeais estão envolvidos, sendo 80% deles nomeados pelo próprio Francisco ao longo de seu papado desde 2013.

Conclave para eleger novo papa começa após morte de Francisco

Após o falecimento do papa Francisco, a Igreja Católica inicia a organização do conclave para eleger seu sucessor. Atualmente, 135 dos 252 cardeais estão habilitados para votar. O papa Francisco faleceu na madrugada de segunda-feira, devido a um AVC e insuficiência cardíaca, e milhares de fiéis compareceram ao seu velório. O conclave deve ocorrer entre 6 e 11 de maio, mas pode começar antes se todos os cardeais eleitores estiverem presentes. As votações secretas, realizadas na Capela Sistina, requerem a obtenção de dois terços dos votos para a escolha do novo papa.

Ednaldo Rodrigues é reeleito na CBF com promessa de combate à discriminação no futebol

Na última segunda-feira, 24 de março de 2025, Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF, após não enfrentar adversários. Sua vitória se deu por aclamação, após a renúncia de Ronaldo Nazário, que tentou lançar uma candidatura opositora. Rodrigues, que já estava no cargo, prometeu intensificar o combate à discriminação no futebol, destacando o racismo como sua principal bandeira. Com apoio unânime das federações estaduais e clubes, ele reafirmou seu compromisso com medidas contra o preconceito, apesar da ausência de mulheres em seu novo grupo de vice-presidentes, composto apenas por homens.

Ednaldo Rodrigues é candidato único à presidência da CBF

Ednaldo Rodrigues será o único candidato na eleição para a presidência da CBF, marcada para segunda-feira. Ele registrou uma chapa com o apoio unânime das 27 federações estaduais e 26 clubes, sendo 13 da Série A e 13 da Série B. A chapa, intitulada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, conta com vários vice-presidentes indicados. Ednaldo, que ocupa à presidência desde 2021, ressaltou o caráter democrático do processo eleitoral, visando promover o fomento do futebol e combater o racismo e a discriminação em todas as suas formas.

Lula enfrenta resistência: 62% acreditam que ele não deve se candidatar em 2026

Uma pesquisa recente do Ipec revelou que 62% dos brasileiros acreditam que o presidente Lula não deveria concorrer à reeleição em 2026. Esse levantamento foi realizado entre 6 e 10 de fevereiro, com 2 mil entrevistas em 131 municípios. A pesquisa também mostrou que apenas 35% dos entrevistados foram favoráveis à candidatura de Lula, uma queda em relação ao levantamento anterior, em setembro. Apenas 3% não souberam ou preferiram não opinar. A margem de erro do estudo é de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Estão sendo levadas em conta suas consequências políticas.

Davi Alcolumbre é reeleito presidente do Senado

Davi Alcolumbre, do União Brasil do Amapá, foi eleito presidente do Senado em 1º de fevereiro de 2025, com 73 votos favoráveis, sucedendo Rodrigo Pacheco, que ocupou o cargo por dois mandatos. Alcolumbre, que já havia presidido a Casa entre 2019 e 2021, conta com apoio de senadores aliados ao governo Lula e também de partidos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele iniciou sua carreira política como vereador em Macapá, foi deputado federal por três mandatos e foi eleito para o Senado pela primeira vez em 2014, buscando manter uma rede de apoio para novas eleições.

Davi Alcolumbre assume liderança do Senado com foco em coragem e unidade

Davi Alcolumbre, do União-AP, foi eleito presidente do Senado com 73 dos 81 votos, liderando a Casa até 2027. Em seu discurso inaugural, enfatizou a busca por 'pacificação' e 'consenso', mas também destacou a necessidade de um 'posicionamento corajoso' frente às pressões de outros poderes. Alcolumbre se comprometeu a ser um 'catalisador' para o Senado, visando a unidade entre senadores, independentemente de suas ideologias. Ele comparou seu atual sucesso eleitoral ao de 2019 e pediu que a Casa representasse verdadeiramente as aspirações da população brasileira, enfatizando a diversidade de vozes no Senado.