Após quase 50 dias de greve dos professores das universidades e institutos técnicos federais, a Proifes assinou um acordo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos para encerrar as paralisações, enquanto o Andes-SN rejeitou a proposta e pretende manter a greve. A divisão entre as entidades não é inédita, com o Proifes aceitando proposta governamental em paralisações passadas. A proposta oferece aumentos de 13,3% a 31% até 2026, com reajustes a partir de 2025, sendo aprovada pela Proifes. A Andes-SN critica a atitude do governo e pede recomposição do orçamento das universidades federais.