Uma pesquisa realizada entre os dias 27 e 31 de março de 2025, divulgada nesta quarta-feira, revelou que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 56%, o mais alto índice desde o início de seu mandato. A pesquisa, que entrevistou 2.004 pessoas em todo o Brasil, destaca que 41% classificam o trabalho de Lula como negativo, enquanto 43% acreditam que seu governo é pior que o de Jair Bolsonaro. A maioria dos entrevistados clamou por mudanças significativas para os últimos dois anos do mandato.

A desaprovação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 56%, segundo pesquisa Genial/Quaest, o maior percentual desde abril de 2023. Enquanto apenas 41% aprovam sua gestão, os índices indicam uma queda significativa de apoio, especialmente entre jovens, mulheres e habitantes de regiões tradicionalmente favoráveis. A pesquisa mostra que muitos brasileiros consideram a administração atual inferior aos mandatos anteriores e ao governo de Jair Bolsonaro. Entre católicos e grupos de baixa renda, a desaprovação também cresce, com 81% dos entrevistados afirmando que Lula deve mudar sua abordagem até o final do mandato em 2026.

Uma pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas revelou que a desaprovação do presidente Lula no Paraná atingiu 69%, enquanto apenas 27,7% dos entrevistados aprovam sua gestão. A avaliação qualitativa é ainda pior, com 61,6% considerando o governo ruim ou péssimo, e apenas 19,6% o considerando bom ou ótimo. A pesquisa, que entrevistou 1.652 eleitores, também indicou que Lula perderia por margens significativas contra Jair Bolsonaro e Ratinho Júnior nas eleições, refletindo um descontentamento crescente com seu governo. Esses dados mostram uma queda acentuada da aprovação nacionalmente também.

Segundo a pesquisa Genial/Quaest, divulgada em 26 de fevereiro de 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta altos índices de desaprovação, ultrapassando 50% em oito estados brasileiros. A pesquisa, realizada entre 19 e 23 de fevereiro com eleitores a partir de 16 anos, revela que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a desaprovação chega a mais de 60%. A taxa de aprovação caiu significativamente, refletindo um desencanto popular com a atual gestão, resultado da percepção de um agravamento econômico e da alta nos preços dos alimentos em todo o país.