Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goiás no dia 6 de maio, após sair de Goianira para o trabalho. A polícia flagrou Gisele em uma blitz enquanto viajava de carona em um caminhão em direção a Palmas, no Tocantins. Durante o depoimento, ela explicou que fugiu devido a dívidas acumuladas. A investigação, que envolveu 160 agentes, descartou violência doméstica como motivo do desaparecimento. Gisele havia trocado de número de telefone e estava utilizando um chip novo no celular. A operação de busca começou em 7 de maio e culminou na sua localização em 10 de maio.

Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goianira no dia 6 de maio, após queixar-se de dificuldades financeiras. Desesperada com dívidas, ela decidiu fugir, trocou de número de telefone e viajou para São Paulo. Encontrada em Itumbiara no dia 10, Gisele declarou que agiu por vontade própria e que não tinha intenção de retornar a Goiás. A delegada explicou que Gisele estava em pressão financeira significativa, o que a levou a fazer dívidas até com o marido. Após ser localizada, Gisele aceitou a ajuda da polícia para contatar a família, que a buscou.

Igor Sousa da Costa, um arquiteto de 26 anos, foi encontrado morto na praia de Botafogo, no Rio de Janeiro, no último sábado. Ele estava desaparecido desde o domingo anterior, depois de ir ao show de Lady Gaga, em uma viagem de Anápolis (GO) para o RJ. A Polícia Civil investiga suas circunstâncias e já aponta afogamento como a causa provável, após as buscas realizadas pelos Bombeiros. Igor estava na praia de Ipanema com seu namorado, Wesley Oliveira, onde os dois se revezavam para entrar no mar. Ele não foi mais visto após entrar na água.

Bruna Oliveira da Silva, uma estudante de 28 anos da USP, foi vista pela última vez em um terminal de ônibus na zona leste de São Paulo, no dia 13 de abril. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, próximo à Fatec Itaquera. A jovem, que voltava para casa após visitar o namorado, mandou uma mensagem pedindo dinheiro para um carro de aplicativo, mas não chegou a utilizá-lo. O último contato registrado ocorreu às 22h30. O velório e sepultamento de Bruna ocorreram no dia 19. Investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias de sua morte.

A estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, desapareceu em São Paulo após deixar a estação de metrô Itaquera no dia 13 de abril. Imagens de câmeras de segurança mostraram a jovem saindo do terminal, mas não registraram seu trajeto posterior. O corpo de Bruna foi encontrado quatro dias depois, com marcas de agressão. Antes de desaparecer, ela havia se comunicado com a mãe, informando sobre a perda do ônibus e a bateria baixa no celular. A polícia investiga o caso em busca de novas imagens que possam esclarecer seu paradeiro e sobre potenciais suspeitos.

Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP, foi encontrada morta em Itaquera, São Paulo, após ter desaparecido no dia 13 de abril. Seu namorado, Igor Rafael Sales, revelou à CNN que eles tinham uma conversa final antes de seu desaparecimento. Bruna havia solicitado dinheiro para um Uber e sua última mensagem foi enviada às 22h30. Sem responder suas mensagens subsequentes, Igor ficou alarmado. O corpo da jovem foi descoberto nos fundos de um estacionamento e a polícia ainda investiga as circunstâncias da morte, sem definições claras sobre a causa ou a linha investigativa.

O corpo da estudante Bruna de Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrado com marcas de agressão em um estacionamento na Zona Leste de São Paulo, na sexta-feira, 28. A jovem estava desaparecida desde o último domingo, 13, quando foi vista pela última vez após pegar o metrô na estação Corinthians-Itaquera. Antes de perder contato, Bruna havia pedido dinheiro ao namorado para voltar para casa em um carro por aplicativo. A Secretaria da Segurança Pública aguarda laudos do Instituto Médico Legal para confirmar a identidade e investiga a causa da morte, registrada como suspeita no 24° DP.

A polícia de São Paulo encontrou o corpo de Bruna Oliveira da Silva, uma jovem de 28 anos desaparecida desde domingo, 13 de abril. O cadáver foi localizado perto da Fatec Itaquera, na zona leste da cidade. A jovem havia sido vista pela última vez em casa do namorado, no Butantã, e enviou mensagens ao namorado pedindo um Pix para solicitar um carro de aplicativo após pegar o metrô. Seu celular descarregou e ela desapareceu, sem que houvesse mais contato. A família confirmou a identificação, e as investigações sobre a causa da morte estão em andamento.

O corpo da recém-nascida Ana Beatriz, desaparecida em Novo Lino (AL) desde 11 de abril, foi descoberto no quintal da casa da família em 15 de abril. A Polícia Civil apontou que a mãe apresentava versões diferentes do sequestro da criança, que seria feita por quatro criminosos enquanto ela aguardava um ônibus. As investigações revelaram que a mãe não estava na BR-101 no momento do desaparecimento, levando à suspeita de que suas narrativas não eram verdadeiras. Cinquenta versões foram dadas à polícia, incluindo alegações de abuso sexual, o que complicou mais o caso.

O desaparecimento da recém-nascida Ana Beatriz em Novo Lino (AL) no dia 11 de abril teve várias reviravoltas, inicialmente tratado como sequestro. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, forneceu diversas versões à polícia, levando à hipótese de que a bebê possa estar morta. Imagens de câmeras e depoimentos contradizem sua história original, que falava de quatro sequestradores. Novas alegações da mãe indicam um ato de vingança contra o marido, que estava fora. A Polícia Civil continua a busca pela bebê e solicita informações através do Disque-Denúncia 181, assegurando sigilo.

A Polícia Civil de Alagoas investiga o desaparecimento da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, desaparecida em Novo Lino. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, apresentou cinco versões distintas sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando sequestro por homens armados. No entanto, depoimentos e imagens de câmeras contradizem sua história, levando a polícia a considerar outras linhas de investigação, inclusive a possibilidade de que a mãe tenha ocultado o corpo. A operação de busca conta com recursos avançados e apoio da comunidade local, que organiza correntes de oração e busca informações sobre a bebê.

Maria Gladys está desaparecida e sua filha, Maria Thereza, fez um apelo nas redes sociais para encontrar a mãe, que supostamente está perdida em Santa Rita de Jacutinga, Minas Gerais. Segundo informações, a atriz, de 85 anos, saiu do Rio de Janeiro sem dinheiro e ficou confusa nas ruas. Foi apurado que Gladys, por áudio, confirmou estar na cidade; no entanto, detalhes sobre sua situação são incertos. O Disque-Denúncia do Rio de Janeiro soltou um cartaz pedindo informações sobre a atriz, que se encontra em situação vulnerável desde o dia 10 de abril de 2025.

A polícia de Goiás encontrou, na noite de quarta-feira (2), um corpo em uma cova rasa próximo à rodovia em Guarani de Goiás, a cerca de 550 km de Goiânia. Acredita-se que o cadáver seja de Vanessa Soares, uma jovem de 24 anos que estava desaparecida há 13 dias na cidade de Posse. O marido de Vanessa, cuja identidade não foi divulgada, foi preso no dia 31 de março e indicou o local do corpo, o que levou à suspensão das buscas. As investigações estão em andamento para determinar as circunstâncias da morte da jovem.

O corpo da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, foi encontrado em avanços estado de decomposição em Cajamar, São Paulo, nesta quarta-feira, 5 de março. Vitória estava desaparecida desde 26 de fevereiro, quando foi vista pela última vez após deixar o shopping onde trabalhava. Ela havia mencionado a uma amiga que estava sendo seguida e assediada por homens em um carro. Câmeras de segurança registraram sua preocupação com dois homens no ponto de ônibus. A polícia apreendeu dois veículos e ouviu 11 pessoas, mas ainda não há suspeitos identificados na investigação.

Vitória Regina de Sousa, uma jovem de 17 anos, desapareceu em Cajamar, na Grande São Paulo, após deixar o shopping onde trabalha. No dia do seu sumiço, ela relatou para uma amiga, por meio de áudios, que foi seguida e assediada por homens em um carro, demonstrando medo e insegurança. A última vez que foi vista foi ao embarcar em um ônibus, e as câmeras de segurança estão sendo analisadas pela polícia que investiga o caso. A família acredita que a jovem pode ter sido sequestrada, pois não havia motivos para ela fugir sozinha de casa.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou a jornalista britânica Charlotte Alice Peet, de 32 anos, que estava desaparecida. Ela ficou hospedada em um hostel na Zona Sul entre 17 e 24 de fevereiro, mas parou de se comunicar e foi dada como desaparecida em 8 de fevereiro. Amigas se mobilizaram para ajudar nas buscas, e a família da jornalista no Reino Unido também buscou informações. A polícia acredita que Charlotte tenha desaparecido de forma voluntária, embora as investigações para encontrá-la continuem avançando. Detalhes sobre sua localização foram mantidos em sigilo pelas autoridades.

A jornalista britânica Charlotte Alice Peet, de 32 anos, está desaparecida no Brasil há mais de dez dias. Charlotte, que mora em São Paulo e já trabalhou como freelancer para vários veículos de comunicação internacionais, não dá notícias desde o último contato com uma amiga em 8 de fevereiro. Desde sua chegada ao Brasil em novembro de 2024, Charlotte manifestou intenção de viajar ao Rio de Janeiro. O desaparecimento foi reportado à polícia por uma amiga, que também notificou o consulado britânico sobre a situação. A investigação está em andamento pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas.

Charlotte Alice Peet, uma jornalista britânica de 32 anos, está desaparecida há 11 dias e seu celular permanece ligado, mas não atende chamadas, segundo a polícia do Rio de Janeiro. Ela tinha viajado para São Paulo e, após se comunicar com uma amiga, cortou contato. A delegacia de Paradeiros aponta que desaparecimentos de adultos podem ser voluntários. A investigação, agora sob a responsabilidade do DHPP de São Paulo, utiliza informações da família, incluindo detalhes da conta bancária e do celular de Charlotte, para tentar encontrá-la. A situação gera apreensão entre amigos e familiares.

Gracyanne Barbosa, influencer e participante do BBB25, viveu momentos emocionantes ao chorar em um pesadelo relacionado ao desaparecimento de sua cadela Angel, uma husky siberiano. A situação deixou seus colegas, Vinícius e Aline, preocupados. A cadela fugiu do condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, e sua equipe pediu ajuda nas redes sociais para encontrá-la. O desespero de Gracyanne se intensificou quando ela sonhou com o animal desaparecido, levando muitos a acreditar que há uma conexão entre o pesadelo e a real situação da cadela que ela ganhou de seu fã-clube.

O corpo de Federico Bruni, um turista argentino de 31 anos desaparecido desde 29 de janeiro, foi encontrado em uma área próxima a uma cachoeira em São Bonifácio, Santa Catarina. A descoberta aconteceu no dia 1º de fevereiro, às margens de um rio, após intensas buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros, que envolveram técnicas terrestres, subaquáticas e até drones, além da ajuda de um cão especializado. O carro e a barraca do turista foram encontrados no local, o que ampliou as investigações sobre o seu desaparecimento. A polícia prossegue apurando as causas da morte.

Frederico Bruni, um turista argentino de 31 anos, foi encontrado morto após cinco dias de desaparecimento em São Bonifácio, Santa Catarina. Ele havia feito contato com familiares pela última vez no dia 27 de janeiro, enquanto acampava perto da Cachoeira do Sony. O corpo foi localizado pelo Corpo de Bombeiros às margens do Rio Poncho, em uma área densa e conhecida por atrair turistas, apesar dos riscos de forte correnteza. A Polícia Civil foi acionada para investigar as causas do incidente, mas ainda não houve retorno sobre novas informações sobre o caso.

A brasileira Caroline Amanda foi encontrada em um hospital de Joanesburgo, África do Sul, após ter desaparecido após uma live no Instagram. Durante a transmissão, ela pediu ajuda e parecia visivelmente machucada, levando amigos a acionarem as autoridades locais. A notícia foi confirmada pela agência de viagens que organizou seu intercâmbio, informando que Caroline apresentava hematomas e a perna imobilizada. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também destacou que estava em contato com o Itamaraty durante a investigação, confirmando que Caroline está viva, mas ferida, e a investigação prossegue.

A mãe de Eloá Pietra Almeida Santos, desaparecida em Curitiba, relatou à RICtv os detalhes do sequestro da filha, que ocorreu no bairro Parolin. Após receber alta médica, ela descreveu como uma mulher se passou por agente de saúde e, após lhe oferecer um líquido, levou a criança embora. Erica, visivelmente abalada, contou que ficou sonolenta e não percebeu o que ocorreu, enfatizando sua inocência. O caso está sendo tratado pela polícia como sequestro, e as buscas pela menina de 1 ano e 7 meses continuam, com apoio da Polícia Militar e do sistema Alerta Amber.

O corpo do fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, foi encontrado no Rio Sena, na Grande Paris, após seu desaparecimento em 26 de novembro. Segundo a polícia francesa, a hipótese é de afogamento, sem sinais de violência. O Itamaraty confirmou a informação, com retorno do Consulado-Geral do Brasil em Paris em contato com a família. Flávio estava na França a trabalho e tinha um voo programado de retorno para o dia de seu desaparecimento. As circunstâncias em torno de sua morte ainda são investigadas, e amigos tentaram localizar informações sobre seu paradeiro.

No último dia 1º de janeiro, Maria Thereza Mello, filha da atriz Maria Gladys, de 85 anos, informou que sua mãe estava desaparecida em Copacabana, Rio de Janeiro. Desesperada, ela postou na internet pedindo ajuda, já que a polícia afirmou que precisava aguardar 24 horas antes de iniciar a busca. Pouco tempo depois, Maria Thereza atualizou seu status, revelando que conseguiu localizar a mãe, que estava em um apartamento próximo. Ela expressou gratidão pela atenção recebida e pediu desculpas pelo susto, revelando que o pânico inicial se deu pela dificuldade em encontrá-la.

A família de Priscila Belfort, desaparecida desde 2004, levantou a hipótese de que ela possa ter sido vítima de um aborto ilegal. Na série 'Volta, Priscila', os parentes discutem indícios que ligam o ex-namorado da jovem ao caso, como comportamentos suspeitos e depoimentos inconsistentes. O ex-companheiro teria acessado o computador de Priscila, que estava vazio após seu desaparecimento. João Prado, cunhado de Priscila, fala sobre a possibilidade de ela estar grávida antes de desaparecer, enquanto seu pai afirma que a filha nunca mencionou essa possibilidade. O caso permanece sem respostas claras.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou restos mortais que podem ser da advogada Anic Herdy, desaparecida desde fevereiro. Lourival Fatica, principal suspeito, confessed confessou ter a matado e escondido o corpo na garagem de sua casa em Teresópolis. Anic, que manteve contato com a família enquanto estava em cativeiro, teve um resgate de R$ 4,6 milhões pago por seu marido, mas não foi libertada. O corpo, encontrado em estado avançado de decomposição, apresentava sinais de violência, e o exame de DNA irá confirmar sua identidade.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro localizou restos mortais que supostamente pertencem a Anic Herdy, uma advogada desaparecida desde fevereiro. O corpo foi encontrado na garagem da casa de Lourival Fatica, que confessou ter cometido o assassinato, alegando ter planejado o crime sob ordens do marido da vítima, Benjamin. Os restos estavam em avançado estado de decomposição, com um torniquete no pescoço e envoltos em plástico bolha. A polícia utilizou uma britadeira para escavar o local, onde o corpo estava concretado a cerca de um metro de profundidade, aguardando confirmação via exame de DNA.

O desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, completa 20 anos e se torna tema do documentário 'Volta Priscila', que estreia no Disney+ nesta quarta-feira. Com quatro episódios, a produção reconta a história de Priscila, que desapareceu em 9 de janeiro de 2004, e busca esclarecer as lacunas na investigação policial. A família, ainda em luto, compartilha memórias e expressa a dor da ausência, além de criticar a apuração do caso que ficou sem solução. O documentário inclui a participação de familiares e autoridades, destacando a importância da busca contínua por respostas.

A atriz Maidê Mahl, conhecida por interpretar Elke Maravilha em uma série da Star+, foi encontrada pela polícia em São Paulo após estar desaparecida desde segunda-feira. Ela foi descoberta em um quarto de hotel, onde apresentava lesões e um estado debilitado, necessitando de atendimento médico imediato. A delegada Ivalda Aleixo confirmou que a atriz estava viva, mas com respiração fraca e em processo de reanimação. O caso segue em investigação, sem esclarecimentos sobre os detalhes do desaparecimento, enquanto a classe artística se mobilizou intensamente nas redes sociais para sua busca e apoio.