O ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou esclarecimentos da defesa de Léo Índio sobre sua saída do Brasil, a qual ele afirma ter ocorrido há mais de 20 dias para a Argentina. Essa declaração foi feita em um vídeo veiculado pela Massa FM Cascavel, e Moraes estabeleceu um prazo de 48 horas para os advogados do réu se pronunciaren. Léo Índio é alvo de uma denúncia no STF relacionada aos atos golpistas de 8 de janeiro e não está impedido de sair do país, embora enfrente outras restrições legais. 

Os conselheiros do Corinthians estão se mobilizando para ouvir Marcelo Munhoes, ex-funcionário do clube, que fez denúncias sobre um suposto desvio de ingressos do programa de sócio-torcedor. As comissões de Justiça e Marketing do Conselho Deliberativo pretendem convidá-lo para um esclarecimento conjunto, já que enfrentaram problemas relacionados a isso no ano passado. O convite deve ser formalizado na próxima semana. Munhoes afirma que as irregularidades facilitam a ação de cambistas na venda de ingressos para os jogos do Corinthians em Itaquera. O clube já rebatou publicamente as alegações apresentadas por Munhoes.

Em sua primeira aparição após ser denunciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro declarou estar com a 'consciência tranquila'. Durante um discurso no encontro nacional de comunicação do PL, ele minimizou as acusações da Procuradoria-Geral da República, descrevendo o documento como uma mera narrativa. O ex-presidente, que se dirigiu a apoiadores, desconsiderou a possibilidade de prisão, afirmando que não se preocupa com isso. Bolsonaro também reforçou sua posição de líder da direita e convocou manifestações em apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro, reiterando suas críticas ao governo atual.

O ex-presidente Jair Bolsonaro denunciou supostas irregularidades do ministro Alexandre de Moraes do STF à Organização dos Estados Americanos durante encontro em Brasília. A comitiva da OEA, liderada por Pedro Vaca Villarreal, ouviu as alegações de Bolsonaro, que afirmou que Moraes faria ajustes em depoimentos e manteria prisão de suspeitos sem denúncia formal. A reação entre ministros do STF foi negativa, com Moraes expressando descontentamento e aliados de Bolsonaro sugerindo que ele deveria ter permitido apenas que seus parceiros denunciariam Moraes, visando evitar complicações jurídicas futuras.

Rodrigo Bocardi foi demitido pela Globo por justa causa após uma denúncia grave que envolvia acusações de corrupção. O Comitê de Auditoria e Compliance da emissora investigou um esquema que supostamente envolvia Bocardi cobrando empresas para não criticá-las no ar, o que ele nega. A acusação também envolve um outro jornalista, que teria atuado como intermediário. Bocardi afirma que sempre fez críticas e nega que tinha poder decisivo sobre o conteúdo do telejornal. A Globo não deu detalhes da decisão, mas não costuma demitir jornalistas sem provas substanciais.

Uma decisão judicial expôs uma crise na Igreja Bola de Neve, no Brasil, após denúncias de violência e abuso feitas contra um de seus fundadores. A igreja foi marcada por um movimento crescente de denúncias, favorecido por perfis de 'fofocas evangélicas' nas redes sociais. O site O Fuxico Gospel se destacou nesta repercussão, levando a Bola de Neve a afastar seu fundador e implementar medidas para melhorar sua estrutura e denunciar abusos. No contexto evangélico, esse fluxo de informações está reconfigurando dinâmicas de poder e instigando discussões sobre a gravidade dos abusos no meio religioso.

Uma linha direta criada para supostas vítimas de Sean 'Diddy' Combs recebeu impressionantes 12 mil ligações em apenas 24 horas, conforme revelado pelo advogado Tony Buzbee, que representa 120 acusadores. Após um comunicado à imprensa, o número de denúncias disparou significativamente. Entre as alegações, encontram-se casos alarmantes envolvendo crianças, incluindo um menino de 9 anos que teria sido abusado durante uma audição. Diddy enfrenta acusações sérias, incluindo tráfico sexual e abuso, e nega todas as acusações. Sua mãe defende-o, chamando as alegações de 'mentiras manipuladas' e pedindo uma chance para ele se defender.

Conselheiros de oposição do Corinthians tentam pautar pedido de impeachment do presidente Augusto Melo devido a denúncias envolvendo o contrato de patrocínio máster com a VaideBet. A situação está em análise pela Comissão de Justiça do clube, e Augusto terá 20 dias para esclarecer acusações sobre participação de uma 'empresa laranja'. Mesmo sem a pauta oficial, conselheiros manifestaram insatisfação, incluindo Rubens Gomes, aliado político de Melo. O pedido de impeachment requer a assinatura da maioria dos conselheiros, o que pode ocorrer em um próximo encontro. Pressão segue sobre Romeu Tuma Júnior para acelerar os processos.