No último debate promovido pela TV Cultura, um incidente de violência envolveu os candidatos à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena e Pablo Marçal. Datena atingiu Marçal com uma cadeira após trocas de acusações, incluindo uma alegação de assédio sexual contra o apresentador. O episódio resultou em Marçal sendo hospitalizado com suspeitas de fraturas, enquanto Datena foi expulso do debate. O filho de Lula, Luis Claudio, comentou o incidente em suas redes sociais, classificando a agressão como insuficiente e ironizando a situação com um meme e a música da banda Titãs.

O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela RedeTV! em 17 de setembro de 2024, foi marcado por tumulto e troca de acusações. A tensão era alta após o apresentador José Luiz Datena agredir Pablo Marçal com uma cadeirada no debate anterior. A discussão esquentou com Marçal referindo-se a Datena como 'agressor' e a Nunes como 'Bananinha', enquanto Nunes retribuiu atacando Marçal sobre seu passado criminal. As cadeiras foram parafusadas para evitar mais agressões, mas as propostas para a cidade ficaram em segundo plano diante das contendas.

Imagens inéditas mostradas pela TV Cultura revelaram que José Luiz Datena (PSDB) acertou Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira durante um debate para a prefeitura de São Paulo, realizado no último domingo. O vídeo mostra Datena atingindo Marçal com a cadeira e também ameaçando arremessar outro assento, sendo interrompido por Ricardo Nunes, atual prefeito e candidato à reeleição. A gravação destacou a tensão no debate, culminando na expulsão de Datena após o incidente. Marçal, que manifestou dor, deixou o palco, enquanto a transmissão foi interrompida durante a confusão.

Durante um debate da TV Cultura em São Paulo, o candidato José Luiz Datena agrediu seu oponente, Pablo Marçal, com uma cadeira. O incidente ocorreu na noite de domingo, 15 de setembro, após Marçal questionar Datena sobre sua candidatura e mencioná-lo em uma denúncia de assédio sexual. Datena, expulso do evento, repreendeu as acusações feitas por Marçal, chamando-o de 'bandidinho'. Em consequência da agressão, Marçal foi hospitalizado. Apesar do ocorrido, ele classificou o ataque como um 'esbarrão', mas prometeu solicitar a cassação do registro de Datena e registrou um boletim de ocorrência por lesão corporal.

Após um episódio de agressão entre os candidatos José Luiz Datena e Pablo Marçal durante um debate, a corrida pela Prefeitura de São Paulo se intensifica com novos embates programados. Os debates agora são cruciais para definir os rumos da eleição na capital paulista, sendo o próximo marcado para 19 de setembro e organizado pela Rede TV junto ao UOL. Seguir-se-á um debate no SBT em parceria com outras mídias, e na última semana de campanha haverá uma nova chance de debate entre os candidatos. As sabatinas também continuam, reforçando a importância desse período.

Durante um debate na TV Cultura em São Paulo, José Luiz Datena agrediu o candidato Pablo Marçal com uma cadeira, provocando a interrupção do evento. A confusão ocorreu após Marçal questionar Datena sobre sua candidatura. Marçal foi hospitalizado com traumatismo no tórax e no punho, recebendo alta no dia seguinte. Em resposta à agressão, Datena declarou que Marçal fez acusações caluniosas e que ele também registrará uma queixa-crime. A Polícia Civil iniciou uma investigação para apurar os crimes de injúria e lesão corporal, enquanto a emissora lamentou os acontecimentos que mancharam o debate eleitoral.

Durante o debate da TV Cultura, na noite de domingo (15), o candidato José Luiz Datena (PSDB) agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, desencadeando uma confusão generalizada. O incidente resultou na expulsão de Datena e levou Marçal ao Hospital Sírio-Libanês, onde foi diagnosticado com uma fratura na costela. O momento da agressão foi gravado por um espectador e mostrava tensão entre os candidatos, incluindo troca de xingamentos. A TV Cultura lamentou o ocorrido, e o moderador anunciou que Datena havia violado as regras do debate, razão pela qual foi expulso do evento.

Neste domingo, 15 de setembro, às 22 horas, ocorre um debate na TV Cultura com seis candidatos à prefeitura de São Paulo. Em meio a um clima tenso de campanhas, regras rigorosas foram estabelecidas para evitar conflitos. Sanções, como advertências e tempo reduzido de resposta, estão previstas, e candidatos podem ser expulsos após três infrações. O debate será sem plateia e cada candidato terá três assessores, sendo que apenas um terá acesso ao palco. A pesquisa mais recente mostra Ricardo Nunes em primeiro lugar, seguido por Guilherme Boulos, que pretende explorar ligações dos adversários com Jair Bolsonaro.

Hoje, às 22h, ocorre o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, mediado pelo jornalista Leão Serva, na TV Cultura. Seis postulantes confirmaram presença: Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Marina Helena, Pablo Marçal, Ricardo Nunes e Tabata Amaral. O evento será transmitido ao vivo através da TV Cultura e de várias plataformas digitais, como app Cultura Play, YouTube, Facebook e TikTok. O debate contará com cinco blocos, incluindo perguntas programáticas e interações entre os candidatos, além de um bloco final reservado para considerações de cada um deles sobre suas propostas.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que não participará de um novo debate contra a vice-presidente Kamala Harris. Trump fez a declaração em sua conta na rede social Truth Social, onde criticou Harris por não ter comparecido aos debates anteriores. Ele afirmou que ela deveria ter se concentrado em suas obrigações dos últimos quatro anos. Durante um comício na Carolina do Norte, Harris respondeu dizendo que os eleitores merecem mais um embate entre eles. Trump reagiu, afirmando que o debate anterior foi manipulado e que indexou erros nos moderadores para desqualificá-lo.

No debate presidencial da ABC News, Kamala Harris e Donald Trump se confrontaram na noite de 10 de setembro de 2024. Uma pesquisa da CNN revelou que 63% dos eleitores consideraram Harris vitoriosa, enquanto 37% preferiram Trump. O jornal 'The Washington Post' destacou que, entre os indecisos, 23 dos 25 entrevistados acharam Harris superior, especialmente em questões sobre saúde e aborto. No entanto, Trump teve um desempenho notável ao discutir economia. A discrepância nas opiniões foi acentuada por alegações falsas de Trump, que atraiu críticas significativas. O debate é um marco nas eleições de 2024.

Nesta terça-feira, 10 de setembro de 2024, ocorrerá o primeiro debate presidencial entre Donald Trump e Kamala Harris, candidatos à presidência dos Estados Unidos. Pesquisa recente mostra Trump liderando por um ponto percentual. Analistas sugerem que Harris pode usar essa oportunidade para se destacar como defensora dos cidadãos, enfrentando as acusações criminais que envolvem Trump. Enquanto isso, Trump deve focar em criticar o atual governo, citando estatísticas negativas sobre imigração e economia, além de questionar a credibilidade da concorrente democrata. O debate promete ser decisivo na disputa acirrada entre os candidatos.

Hoje, 10 de setembro, ocorrerá um aguardado debate entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos à presidência dos EUA. O evento será realizado na Pensilvânia, um 'estado-pêndulo' crucial para determinar o vencedor das eleições. Ambos os candidatos, com fortunas de R$ 44 milhões e R$ 44 bilhões respectivamente, não poderão levar anotações. Eles terão dois minutos para responder a perguntas e um minuto adicional para comentários. A discussão começará às 22 horas de Brasília e contará com transmissão ao vivo, incluindo dois intervalos comerciais, prometendo ser um confronto emocionante e decisivo para o futuro político do país.

No recente debate promovido pela TV Gazeta, o candidato José Luiz Datena, do PSDB, perdeu a calma após provocações de Pablo Marçal, do PRTB, e se aproximou do adversário, gerando a necessidade de intervenção de seguranças. Datena, que pediu desculpas por seu comportamento, criticou as ações de Marçal, chamando-o de ‘vagabundo’ e ‘estelionatário de internet’. Ele expressou sua indignação, afirmando que os debates têm sido um ‘show de horror’ e que não suportava mais as ofensas contínuas. A tensão entre os candidatos evidencia a acirrada disputa pela prefeitura de São Paulo.

O último debate entre os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pela TV Gazeta/MyNews, foi marcado por uma intensa troca de insultos e acusações de vínculos com a facção criminosa PCC. Os colunistas do UOL analisaram o evento, concluindo que o grande perdedor foi o eleitor, que assistiu a uma série de ofensas ao invés de propostas construtivas. Pablo Marçal, um dos participantes, dominou o debate com provocações, enquanto os demais candidatos utilizaram os mesmos truques, resultando em um espetáculo que distorceu a democracia e escandalizou a audiência, que ficou apenas com apelidos negativos.

Um debate na TV Gazeta entre candidatos gerou tensão quando José Luiz Datena deixou seu púlpito para confrontar Pablo Marçal. Após o encerramento do evento, a situação escalou, resultando em uma discussão acalorada entre José Aníbal, vice de Datena, e Marcos Vidal, aliado de Marçal. Trocas de insultos e ameaças aconteceram, com os envolvidos usando termos como 'vagabundo' e 'bandido'. A confusão foi tão intensa que membros da equipe precisaram intervir para separar os brigões, evidenciando o clima de animosidade nas eleições de São Paulo.

Durante um debate na TV Gazeta, o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), atacou o adversário Guilherme Boulos (PSOL) chamando-o repetidamente de 'Boules'. Essa ironia referia-se a um incidente em que o Hino Nacional foi cantado em linguagem neutra durante um comício de Boulos. Marçal questionou como se poderia 'estragar' o hino nacional e o patriotismo, enquanto Boulos, por sua vez, retrucou que não dialogaria com Marçal, qualificando-o de 'bandido condenado'. O uso de linguagem neutra gerou críticas e desgaste para a campanha de Boulos na capital paulista.

Neste domingo, às 18h, os cinco principais candidatos à prefeitura de São Paulo se reúnem para um debate promovido pela TV Gazeta e MyNews. Confirmaram presença Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Tabata Amaral (PSB). Este será o terceiro encontro, e novas regras foram estabelecidas para evitar provocações e ofensas, limitando a movimentação dos candidatos ao estúdio. Uma advertência será concedida na primeira infração, podendo ocorrer expulsão em eventuais reincidências. O debate marca o início do horário eleitoral na TV e no rádio.

Neste domingo, 1º de setembro de 2024, ocorrerá o debate Gazeta/MyNews com cinco candidatos à Prefeitura de São Paulo, incluindo Guilherme Boulos e José Luiz Datena. As regras do debate foram rigorosas, proibindo que os candidatos deixem os púlpitos ou mostrem objetos durante a transmissão. O evento tem como objetivo combater a desinformação e promover uma discussão mais organizada. Em debates anteriores, infrações e descontrole geraram críticas, levando à implementação de sanções severas, incluindo a possibilidade de expulsão. Com a campanha agora em andamento, a expectativa é alta para os resultados das próximas pesquisas.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB), decidiram não participar do debate da Veja devido à postura considerada inadequada de Pablo Marçal (PRTB) em eventos anteriores. As equipes de campanha expressaram descontentamento com Marçal, que não seguiu as regras do debate, levando a discussões sobre a participação dos candidatos. Enquanto Nunes participa de evento sobre segurança alimentar, Boulos se dedica a gravações para o horário eleitoral e Datena visita comércios na zona leste, resultando na ausência de principais concorrentes deste debate.

Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB) e Ricardo Nunes (MDB) não participarão do debate promovido pela revista Veja sobre as eleições para a Prefeitura de São Paulo. Embora a revista tenha anunciado a presença confirmada de todos os principais candidatos, as campanhas alegaram compromissos anteriores. O entorno dos candidatos mencionou que o comportamento do candidato Pablo Marçal (PRTB) nos debates anteriores foi um fator decisivo para a desistência. O debate ocorrerá com Tabata Amaral (PSB), Marina Helena (Novo) e Marçal, enquanto os votantes se sentem desrespeitados pela ausência dos candidatos desistentes.

Durante um intenso debate para as eleições municipais de 2024 em São Paulo, os candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) protagonizaram uma troca de ofensas acaloradas. Boulos acusou Marçal de mentir sobre suas condenações judiciais, enquanto Marçal o atacou com insultos e o chamou de 'vagabundo'. O debate, mediado por importantes veículos, rapidamente se transformou em uma batalha pessoal, onde ambos buscaram atacar a integridade e a honestidade do outro. Enquanto Marçal mostrava uma carteira de trabalho, insinuando que Boulos não trabalhava, o deputado retrucou com críticas à credibilidade do coach.

Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, tem sido criticado por suas declarações polêmicas e sem comprovação, especialmente à véspera do debate agendado para o dia 8 de agosto. Em um evento de campanha, Marçal acusou rivais de uso de drogas, prometendo expor essas informações no debate. Além disso, ele levantou questões sobre o aumento patrimonial de Guilherme Boulos em dois anos, embora os dados públicos estivessem corretos. A estratégia de Marçal também inclui o uso de redes sociais para gerar engajamento, envolvendo-se em controvérsias e criando conteúdos virais.

O primeiro debate entre os pré-candidatos à prefeitura de Porto Alegre, realizado na manhã de terça-feira (6) na Rádio Gaúcha, foi dominado pelas questões relacionadas à enchente que atingiu a cidade em maio. A discussão contou com a participação dos candidatos Felipe Camozzato (Novo), Juliana Brizola (PDT), Maria do Rosário (PT) e Sebastião Melo (MDB). A condução do debate ocorreu após uma intensa madrugada de chuvas, evidenciando a urgência do tema, que envolveu a reconstrução da cidade e as responsabilidades pela crise. A cobertura do evento gerou expectativa nas redes sociais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que Donald Trump vai tentar 'tirar proveito' do atentado que sofreu em um comício. Lula considerou que a foto do incidente poderia ser explorada na campanha presidencial dos Estados Unidos. Ele destacou a importância de os democratas não permitirem que a comoção causada pelo ataque seja a única razão para obtenção de votos, ressaltando a necessidade de um debate político baseado em argumentos e civilidade. Lula repudiou o atentado e enfatizou a importância da volta do argumento para a convivência democrática e diversidade no mundo.

Durante uma entrevista coletiva angustiante, Joe Biden supera seu desempenho anterior em debate com Donald Trump, mas comete gafes que levaram a questionamentos sobre seu declínio cognitivo, gerando dúvidas sobre sua capacidade de liderar por mais quatro anos. Apesar de afirmar sua qualificação para o cargo, o presidente enfrenta deserções dentro de seu próprio partido, com o apoio diminuindo drasticamente. As gafes, antes comuns, agora são interpretadas como sinais de declínio. Biden minimiza inquietações no Capitólio, mas a pressão para desistir da candidatura aumenta, com importantes figuras políticas pedindo sua saída.

No episódio do Conversas Cruzadas desta quarta-feira, às 21h30min, o apresentador Léo Saballa Junior recebe o CEO da Zletric, Pedro Schaan, e o jornalista especializado em automóveis, Gilberto Leal, para discutir a crescente popularização dos carros elétricos. O debate promete abordar as vantagens, desafios e impactos ambientais dessa tendência em constante crescimento no setor automotivo, oferecendo uma visão abrangente e atualizada sobre o assunto.

Fontes próximas a presidente dos EUA relataram dúvidas por parte de Biden sobre continuar a disputar a reeleição, com membros do Partido Democrata considerando fazer uma carta pedindo que ele desista. Biden, após um desempenho ruim em debate eleitoral, afirmou que seguirá na disputa e que ninguém o tirará, mesmo com pressões internas. Mesmo admitindo não ter ido bem no debate, o presidente está fortemente empenhado em tentar a reeleição, embora saiba que pode ser difícil se recuperar após o debate.

No primeiro e provável único debate da campanha eleitoral deste ano nos Estados Unidos, Joe Biden e Donald Trump se enfrentaram em uma disputa acirrada. Em um evento tenso, Trump encurralou Biden em temas como imigração, gestão da pandemia, guerras e aborto. A reação do Partido Democrata à performance de Biden foi de pânico, com a imprensa americana questionando a viabilidade do presidente. Há a possibilidade de uma corrida por nomes substitutos para a candidatura à Casa Branca. Trump destacou sua gestão da pandemia e atacou Biden em vários momentos, enquanto o democrata tentava se defender e apresentar propostas. O debate foi marcado por momentos controversos e tensos, com Trump provocando Biden e questionando sua capacidade e o democrata rebatendo as acusações do ex-presidente.

Donald Trump e Joe Biden se preparam de maneiras distintas para o primeiro debate das eleições americanas de 2024. Enquanto Biden ficou em Camp David com assessores, Trump estava em campanha. O debate, organizado pela CNN, será o terceiro confronto entre os dois candidatos, com estratégias diferentes sendo adotadas para atacar o adversário. Biden está se preparando com Ron Klain e Bob Bauer, enquanto Trump revisa temas políticos. No debate, Biden pretende atacar Trump por seus problemas com a Justiça e de caráter. A corrida presidencial está acirrada até o momento.