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A situação envolvendo Jamal Musiala, que se lesionou em um jogo do Mundial de Clubes entre PSG e Bayern de Munique, gerou intensos debates no mundo do futebol. O jogador, que fraturou a fíbula esquerda e sofreu lesões ligamentares, pode ficar fora dos gramados de quatro a cinco meses. Após críticas de Manuel Neuer sobre a imprudência de Gianluigi Donnarumma no lance, Thibaut Courtois defendeu o goleiro do PSG, afirmando que a culpa pela lesão de Musiala seria excessiva, enfatizando que lances assim são parte do jogo e que ocorrem por azar e não por intenções ruins.

Um estudo revela que chatbots de inteligência artificial, ao serem equipados com informações demográficas mínimas sobre seus oponentes, conseguem adaptar seus argumentos e são mais persuasivos que humanos em debates online em 64% dos casos. Mesmo sem essas informações, os LLMs (grandes modelos de linguagem) demonstraram uma capacidade de persuasão superior à dos humanos. Os pesquisadores analisaram interações de 900 participantes, destacando a sutileza do uso de dados pessoais na persuasão. As descobertas sugerem a necessidade urgente de regulamentos mais rigorosos para proteger a integridade das interações baseadas em IA.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, respondeu sarcasticamente a um ataque do senador Flávio Bolsonaro nas redes sociais. Flávio criticou a gestão da prefeitura e a relação de Paes com o presidente Lula. Em sua resposta, Paes não apenas contestou as alegações, mas também insinuou que o senador possuía métodos suspeitos para adquirir imóveis, fazendo referência à sua luxuosa mansão. Além disso, Paes compartilhou um vídeo do senador desmaiando durante um debate, momento que foi amplamente relembrado por internautas, que não perderam a oportunidade de ironizar a situação.

Uma nova pesquisa do Datafolha revelou que 42% dos eleitores acreditam que André Fernandes, candidato do PL, teve um desempenho superior ao de Evandro Leitão, do PT, no recente debate para prefeito de Fortaleza. Enquanto isso, 25% dos entrevistados opinaram que Evandro se saiu melhor, com 26% não sabendo responder e 6% considerando nenhum dos candidatos como melhor. A pesquisa também revelou que 22% assistiram ao debate na íntegra, 28% apenas parcialmente e 50% não assistiram. Com a eleição se aproximando, a disputa entre os candidatos se intensifica no segundo turno.

Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) participaram do último debate da Globo antes do segundo turno das eleições de 2024 para a Prefeitura de São Paulo. O evento, conduzido por César Tralli, ocorreu na sexta-feira (25). Durante o debate, o “Fato ou Fake” checou declarações feitas pelos candidatos. Boulos afirmou que houve três apagões em menos de um ano, uma afirmação considerada verdadeira, enquanto Nunes foi questionado sobre sua postura em relação à vacina e a sua relação com Bolsonaro, além de ser contestado sobre diversas promessas e dados da sua gestão na cidade.

O debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, foi marcado por ataques mútuos e acusações sobre o passado de ambos. Nunes tentou vincular Boulos a práticas extremistas, lembrando eventos passados associados ao PSOL, enquanto Boulos criticou Nunes por sua suposta inação frente ao apagão de São Paulo e os vínculos com o crime organizado. Apesar de tentarem apresentar propostas, as discussões se concentraram em ataques pessoais e investigações passadas. A diferença nas intenções de voto é significativa, com Nunes liderando nas pesquisas por 18 pontos, apesar das polêmicas que emergiram no embate.

O primeiro debate do segundo turno para a prefeitura de São Paulo ocorrerá nesta segunda-feira, 14 de outubro, promovido pela Band. Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) se enfrentarão em sua primeira disputa direta após a definição do segundo turno. As regras do evento proíbem gestos desrespeitosos e a exibição de objetos que possam ajudar durante as falas. O debate será divido em três blocos, contendo perguntas de jornalistas e confrontos diretos. Nunes, que levou uma abordagem cautelosa ao solicitar a redução de debates, lidera as intenções de voto com 55% contra 33% de Boulos.