O YouTube é uma plataforma amplamente acessada, mas uma pesquisa da Universidade de Massachusetts Amherst revela que muitos vídeos, considerados invisíveis, não são mostrados pelo algoritmo da plataforma. Pesquisadores, liderados por Ryan McGrady, exploraram vídeos aleatórios que não buscam viralizar, encontrando conteúdos autênticos que representam memórias pessoais. A maioria dos vídeos, assistidos em média 41 vezes, não é feita para monetização e reflete um lado menos visível da internet organizada pelas pressões de cliques. O estudo destaca que o YouTube também serve como um espaço de expressão genuína e documentação pessoal.

Neste ano, o YouTube celebra seu 20º aniversário como uma plataforma colossal, reconhecida pela imensa audiência, superando até os grandes estúdios de cinema. No entanto, pesquisadores ressaltam que a verdadeira essência do YouTube vai além do que o algoritmo revela. Com uma amostra de vídeos aleatórios, descobriram que a maioria das postagens tem visualizações mínimas, servindo como um espaço para a autoexpressão cotidiana, longe das pressões comerciais. Essa faceta do YouTube é marcada pela simplicidade e autenticidade, permitindo que usuários comuniquem momentos triviais de suas vidas sem a necessidade de viralizar ou ganhar fama.

O jogo Silent Hill f foi banido na Austrália após sua classificação como “Refused Classification” pelo Australian Classification Board. Essa proibição significa que o título não pode ser vendido, importado ou distribuído no país. Embora o motivo exato não tenha sido especificado, o conteúdo foi considerado como ultrapassando os padrões comunitários aceitáveis. Temas como discriminação de gênero, abuso infantil e violência gráfica foram destacados como problemáticos. O jogo é o primeiro da franquia a receber a classificação CERO Z no Japão, indicando sua natureza sombria e perturbadora. O lançamento está previsto para PS5, Xbox Series e PC.

A Apple TV+ enfrenta um desafio significativo, com prejuízos anuais superiores a US$ 1 bilhão, conforme reportado pela Reuters. Desde a sua inauguração em 2019, a empresa investiu cerca de US$ 5 bilhões em conteúdo, mas diminuiu esse valor para aproximadamente US$ 500 milhões. Comparado a concorrentes como Netflix e Disney+, o Apple TV+ tem um número de assinantes bem inferior, embora não revele seus dados, e é estimado que alcance 40,4 milhões até o final de 2024. Seus programas acumulam prêmios, mas as dificuldades financeiras persistem.

O YouTube está primando a inteligência artificial como um de seus focos para 2025, conforme anunciou seu CEO, Neal Mohan. Entre as principais inovações, destaca-se a dublagem automática que permitirá a tradução de vídeos para vários idiomas. Essa funcionalidade estará disponível para todos os criadores do YouTube Partner Program ainda este mês, ampliando o alcance de seus conteúdos. Além disso, um novo sistema de machine learning fará a identificação de idade dos usuários, limitando o acesso a conteúdos impróprios. O gerenciamento de conteúdo gerado por IA também está sendo aprimorado com novas ferramentas.