Uma pesquisa em andamento na Universidade de Sussex, chamada de 'máquina dos sonhos', explora a relação entre consciência e cérebro humano, buscando identificar padrões que possam esclarecer como nossa percepção é gerada. Durante um experimento, um repórter da BBC vivenciou experiências visuais impressionantes que demonstram a singularidade do consciente humano. Os pesquisadores esperam que esse entendimento ajude a examinar se a inteligência artificial pode alcançar uma forma de consciência. A discussão gira em torno das implicações éticas e filosóficas de uma possível IA consciente e como a sociedade pode se adaptar a essas mudanças tecnológicas.

Pesquisadores da Universidade de Liège e outros centros desenvolveram um modelo que explica as experiências de quase morte (NDEs), como visões e sensações relatadas em situações extremas. Chamado Neptune, o estudo, publicado na revista Nature Reviews Neurology, esclarece que eventos neurofisiológicos e psicológicos se interligam durante essas experiências, muitas vezes associadas à falta de oxigênio no cérebro. Os neurotransmissores liberados em situações de perigo iminente podem criar sensações intensas de paz ou despersonalização, levantando questões sobre consciência e evolução, além de auxiliar no entendimento do que ocorre à beira da morte.

Pesquisadores liderados por Thomas Campbell, ex-cientista da Nasa, exploram a teoria da simulação, sugerindo que a realidade pode ser uma simulação complexa. Eles realizam experimentos inspirados no famoso experimento da dupla fenda, que observa o comportamento das partículas quando submetidas a detecção. A hipótese é que a realidade apenas se 'renderiza' no momento da observação, assim como um videogame. Essa abordagem pode desafiar as compreensões convencionais da física, destacando a consciência como elemento fundamental. Apesar de especulativa, a pesquisa tem capturado a imaginação do público e cientistas, revelando novas conexões entre consciência e universo.

Gilberto Gil, aos 82 anos de idade, revelou que o uso da maconha está se tornando cada vez menos frequente em sua vida. O cantor compartilhou em uma entrevista a sua experiência passada com a droga e explicou como atua nos dias atuais. Gil mencionou sua curiosidade em experimentar experiências da sua geração e como isso o levou a práticas com substâncias de expansão de consciência. Ele afirmou que, atualmente, não sente mais a vontade ou energia necessária para realizar tais práticas, concluindo que as transformações de estado de consciência não fazem mais parte de sua rotina.