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Tudo sobre Comércio

Lula pede a Trump suspensão da tarifa de 40% em negociação comercial

Em um recente telefonema, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao presidente Donald Trump a suspensão imediata da sobretaxa de 40% aplicada a produtos brasileiros durante as negociações em andamento. O pedido foi confirmado pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, que destacou a importância do diálogo entre as duas nações. A reunião entre Lula e Trump ocorreu em 6 de outubro, onde a estratégia de diálogos foi delineada. A próxima reunião entre os ministros está agendada para o dia 17 em Washington, com a expectativa de que seja uma etapa crucial nas discussões sobre tarifas comerciais.

EUA sentem falta do café brasileiro, diz Trump a Lula em videoconferência

Durante uma videoconferência, Donald Trump disse a Luiz Inácio Lula da Silva que os Estados Unidos 'sentem falta' do café brasileiro, impactado pela tarifa de 50% imposta pelo governo americano. Essa taxa tem contribuído para uma subida acentuada nos preços do café nos EUA, com um aumento mensal de 3,6% em agosto, o maior em 14 anos. As exportações brasileiras de café caíram drasticamente, com uma redução de quase 50% em quantidade enviada aos EUA. Lula pediu a Trump o fim dessa tarifa considerando a importância do Brasil nesse mercado, essencial para o consumo americano.

EUA sentem falta do café brasileiro após tarifa imposta por Trump

Em uma videoconferência, Donald Trump declarou a Lula que os EUA estão 'sentindo falta' do café brasileiro, impactado por uma tarifa de 50% sobre as exportações. A inflação do café nos EUA subiu 3,6% em agosto, criando um cenário complicado, uma vez que o Brasil é o maior fornecedor do país. As exportações brasileiras caíram 20,3% em setembro, com remessas de café diminuindo em quase 50%. Lula pediu a retirada das tarifas e enfatizou os laços comerciais entre os dois países, enquanto Trump prometeu futuros encontros para discutir a cooperação econômica entre nações.

Avanços nas tarifas entre Brasil e EUA após reunião de Lula e Trump

O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou avanços significativos nas tarifas comerciais entre Brasil e Estados Unidos após reunião entre Lula e Trump. Após o encontro, a tarifa de produtos como madeira e móveis foi reduzida de 50% para 25%, o que representa uma exclusão de U$ 370 milhões em produtos brasileiros. Alckmin enfatizou que essa conversa foi um passo importante e que novas negociações devem ocorrer em breve, devido ao superávit dos EUA na relação comercial com o Brasil. Além disso, o programa Carro Sustentável apresentou um aumento de 28,2% nas vendas de veículos novos.

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Brasil e EUA em busca de harmonia comercial

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou que o Brasil, juntamente com a Índia e a Suíça, precisa corrigir práticas comerciais prejudiciais aos interesses norte-americanos. Em declarações à emissora News Nation, Lutnick enfatizou que esses países devem abrir seus mercados e alinhar suas ações às diretrizes dos EUA, especialmente se quiserem acessar o consumidor americano. Além disso, ele mencionou o déficit comercial significativo com a Suíça. Durante uma visita a Nova York, o presidente Lula respondeu, afirmando que Trump estava mal-informado sobre o Brasil e que um diálogo resolveria as divergências comerciais.

Irmãos Batista promovem diálogo entre Trump e Lula na ONU

Recentemente, os irmãos Wesley e Joesley Batista, grupos J&F, se destacaram na aproximação entre os presidentes Donald Trump e Lula na Assembleia-Geral da ONU. Após uma audiência na Casa Branca, Joesley discutiu tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros, especialmente do setor de carnes, buscando diálogo para resolver essas questões. Com um lobby forte, dada a presença da JBS nos Estados Unidos, conversas frequentes com parlamentares e reuniões com empresários priorizam uma abordagem comercial. Tanto Trump quanto Lula expressaram interesse em discutir interesses mútuos em reuniões futuras, indicando um potencial alívio nas tarifas impostas.

Trump alerta Brasil: a prosperidade depende dos EUA

Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Donald Trump afirmou que o Brasil não conseguirá prosperar sem o apoio dos Estados Unidos. Em seu discurso, ele declarou que a cooperação com Washington é essencial para a melhoria do país, insinuando que, sem essa parceria, o Brasil enfrentará fracassos semelhantes a outros países. Trump também criticou tarifas comerciais elevadas que o Brasil impõe e destacou a necessidade de diálogo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem se reunirá na próxima semana após um encontro cordial durante os discursos na ONU.

Empresários brasileiros veem esperança em reaproximação com os EUA após encontro Lula-Trump

O encontro inesperado entre os presidentes Lula e Trump na ONU trouxe otimismo ao empresariado brasileiro, especialmente ao setor de carnes, que viu a chance de reverter o isolamento comercial imposto pelos EUA. Após a fala de Trump, representantes do setor discutiram por videochamada, destacando a necessidade de um diálogo construtivo. O presidente da CNI, Ricardo Alban, enfatizou a importância da reabertura das negociações para aliviar as sobretaxas que afetam os produtos brasileiros. O evento pode ser um passo importante para estreitar laços e buscar maior cooperação entre os dois países, favorecendo investimentos e comércio.

Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

Decisão judicial pode reverter tarifas globais de Trump

Um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos declarou ilegal a maior parte das tarifas impostas por Donald Trump, desestabilizando sua política protecionista. A decisão, que reafirma uma decisão anterior, foi resultado de uma votação de 7 a 4 e resulta em incertezas sobre acordos comerciais feitos pelo presidente. Embora as tarifas continuem válidas até outubro, Trump planeja recorrer à Suprema Corte, afirmando que a decisão é politizada. Caso as tarifas sejam consideradas ilegais, empresas poderão solicitar reembolsos, o que levantaria preocupações sobre o impacto econômico significativo para o país.

Camex recebe solicitação para iniciar medidas de reciprocidade contra os EUA

A Camex anunciou que recebeu um pedido do Itamaraty para analisar a aplicação da Lei de Reciprocidade contra os Estados Unidos. Essa iniciativa busca criar um Grupo de Trabalho que elaborará propostas para ações de reciprocidade, caso o pleito seja aceito. O processo pode demorar até sete meses e incluirá etapas de consulta ao governo dos EUA. Abrindo canais de diálogo, a lei prevê medidas protetivas contra interferências e violações comerciais. Possíveis respostas do Brasil incluem tributos e restrições sobre importações, visando proteger os interesses nacionais e garantir negociações comerciais justas.

CNI defende Brasil em audiência contra acusações americanas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) solicitou, em 18 de agosto de 2025, participar de uma audiência pública nos Estados Unidos, respondendo a acusações de práticas comerciais desleais. A CNI afirma que as alegações são infundadas e não têm suporte legal, defendendo que o Brasil respeita acordos internacionais e mantém um ambiente competitivo. O governo brasileiro, por sua vez, também contestou as acusações defendendo que as ações não são discriminatórias. O USTR, órgão americano responsável pela investigação, pode impor sanções econômicas contra o Brasil, caso não sejam estabelecidos diálogos para resoluções.

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Lula defende respeito ao Brasil e critica inverdades de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não tolerará inverdades ditas por Donald Trump sobre o Brasil. Em cerimônia de inauguração da primeira fábrica da GWM em Iracemópolis, Lula destacou que, embora o Brasil não tenha um PIB comparável ao dos EUA, seu povo merece respeito. Ele mencionou que a nação é conhecida por sua capacidade de negociação e não deve ser caluniada. Lula ainda lembrou que não há razões para EUA manterem uma guerra comercial contra o Brasil, referindo-se ao último contencioso associado à Copa do Mundo de 2014.

Lula rebate Trump e defende Brasil como parceiro comercial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu às críticas de Donald Trump sobre o Brasil ser um mau parceiro comercial. Durante um evento em Pernambuco, Lula contestou a declaração de Trump, que disse que o Brasil impõe tarifas elevadas. Lula argumentou que o Brasil não se submeterá aos interesses dos Estados Unidos e enfatizou que a democracia no país está julgando as ações do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele ainda mencionou a invasão do Capitólio nos EUA como um evento que implicaria em responsabilizações semelhantes no Brasil, revelando a diferença nas realidades políticas entre os países.

Lula busca novos mercados após decisões dos EUA sobre tarifas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil não vai lamentar se os Estados Unidos deixarem de comprar seus produtos. Durante a inauguração de uma fábrica de hemoderivados em Pernambuco, Lula afirmou que o Brasil buscará novos mercados na China, Índia e Rússia. Ele mencionou que a nação está implementando um plano de contingência para ajudar empresas afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos EUA, criando uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para apoiar até 10 mil empresas. Lula enfatizou que o Brasil seguirá em frente sem depender dos EUA.

Lula lança pacote para enfrentar tarifaço de Trump e diversificar mercados

O presidente Lula anunciou um pacote emergencial de medidas para contornar o tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros. O plano, apresentado em 13 de agosto, inclui uma Medida Provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para empresas afetadas e prioriza compras públicas de produtos perecíveis. Além disso, prevê adiamento de tributos e incentivos para novos mercados. Lula busca diálogo com Washington, mas não descarta medidas de reciprocidade. O governo enfatiza a necessidade de diversificação das exportações e garantiu que os interesses nacionais serão defendidos com firmeza.

Xi Jinping e Lula: Brasil e China como faróis de autossuficiência

O presidente da China, Xi Jinping, destacou a importância da colaboração entre Brasil e China para se tornarem exemplos de autossuficiência no Sul Global. Em conversa com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, Xi expressou apoio à defesa da soberania nacional do Brasil, especialmente em relação às tarifas dos EUA. Ele enfatizou a necessidade de união contra o unilateralismo e protecionismo, propondo uma maior cooperação entre os dois países. Além disso, mencionou acordos recentes entre Brasil e China para alinhar estratégias de desenvolvimento, visando um mundo mais justo e sustentável.

Lula planeja medidas de reciprocidade após tarifaço dos EUA

Em resposta ao tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros, o Governo Federal anunciará um plano econômico emergencial nesta terça-feira (12). A proposta inclui um debate sobre a aplicação da Lei de Reciprocidade, com o presidente Lula solicitando aos ministérios relevantes a análise de medidas específicas que poderiam ser adotadas. Empresários brasileiros expressam preocupação de que tais ações possam encarecer produtos importados dos EUA ou reverter negociações. Entre as propostas discutidas está a suspensão de direitos de propriedade intelectual, embora a quebra de patentes de medicamentos tenha sido negada pelo ministro da Saúde.

Trump provoca tensão ao pedir China para quadruple soja americana

Na segunda-feira, 11 de agosto de 2025, Celso Amorim, assessor especial da Presidência, comentou o pedido do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a China aumente a compra de soja americana. Amorim alertou que essa ação representa 'quase um estado de guerra contra o Brasil', destacando a importância do diálogo entre as nações. A China é o principal parceiro comercial do Brasil, e uma alteração nas compras de soja pode afetar a economia brasileira. O presidente Lula também se comunicou com Xi Jinping, abordando a guerra tarifária imposta pelos EUA.

Gabriel Escobar será convocado pela Câmara para discutir tarifaço dos EUA

O encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi convidado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor recentemente. O deputado Guilherme Boulos destacou a importância de Escobar explicar os fundamentos desse tarifaço, que ele acredita possui motivações políticas. Embora Escobar não seja obrigado a comparecer, o presidente da comissão, Rogério Correia, planeja agendar a audiência para a próxima semana. Produtos como carnes e café estão entre os itens impactados pelo novo sistema de tarifas.

Haddad pede apoio empresarial contra tarifaço dos EUA

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou que empresários brasileiros devem agir junto à oposição para combater as ações de apoio ao tarifaço econômico dos Estados Unidos contra o Brasil. Em uma declaração, Haddad pediu que os empresários não só se aproximem de Brasília, mas também contatem opositores, citando especificamente Eduardo Bolsonaro como um exemplo de ação que está prejudicando o país. As tarifas implementadas pelo governo Trump aumentaram as taxas sobre importações brasileiras, afetando diretamente as exportações e gerando preocupações sobre o impacto econômico no Brasil.

China abre portas para exportação de café brasileiro em meio a tarifas dos EUA

A China autorizou a exportação de café para o país por 183 empresas brasileiras, conforme anunciado pela embaixada chinesa no Brasil. A medida, que começou a valer em 30 de julho, é uma resposta ao tarifaço de 50% proposto pelos EUA sobre produtos brasileiros, que entra em vigor em 6 de agosto. Essa iniciativa beneficia os exportadores que buscam diversificar seus mercados, principalmente porque os EUA impõem um desafio significativo, considerando que o Brasil exporta uma grande quantidade de café para o país norte-americano anualmente. A validade das licenças é de cinco anos.

Desafios para empresas brasileiras com tarifas dos EUA: o efeito cascata impacta a economia

Empresas brasileiras enfrentam dificuldades devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos EUA, com efeitos diretos no setor industrial. A partir de 6 de agosto, produtos exportados podem ter seu preço elevado em 50%, impactando contratos históricos, como um acordo de duas décadas com uma fabricante de lâminas de aço. As consequências não afetam apenas as exportadoras, mas toda a cadeia produtiva, resultando em um possível prejuízo de US$ 14,5 bilhões. Empresas já cancelam encomendas e reavaliam planos de expansão, enquanto transportadoras alteram rotas devido ao impacto econômico.

Tarifa de Trump é barbaridade, diz Armínio Fraga sobre proteção ao Brasil

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, criticou a tarifa de 50% imposta pelo governo Trump aos produtos brasileiros, chamando-a de 'barbaridade' e 'retrocesso'. Ele explicou que o Brasil entrou nesse contexto por motivos políticos, e não econômicos, e destacou os efeitos negativos dessa medida. Fraga apontou que a tarifa, embora tenha excluído 694 produtos, gera preocupação no setor. Ao mesmo tempo, ele defendeu que o Brasil deve buscar uma abertura comercial unilateral para melhorar sua economia, enfatizando a importância de negociar pacificamente em um cenário global conturbado por crises recentes.

Trump impõe tarifas elevadas ao Brasil e aumenta taxas para o Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ampliando tarifas recíprocas que afetam mais de 90 países, com alíquotas variando de 10% a 41%. O Canadá teve sua tarifa aumentada de 25% para 35% devido à falta de cooperação em questões de imigração. O Brasil é alvo de tarifas altas, acumulando até 50% em várias exportações. A tarifa recíproca do Brasil foi estabelecida em 10%, além de outra de 40%. Trump afirmou que a taxação é uma resposta à perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, processado por tentativa de golpe.

Lula resiste e Trump alivia tarifas: impacto nas exportações brasileiras

A agência Bloomberg informou que a resposta do presidente Lula às tarifas de 50% de Donald Trump sobre produtos brasileiros trouxe alívio ao mercado, com a isenção de 694 produtos. O decreto de Trump, a ser implementado em 6 de agosto, não afetará sugestões anteriores de aumento de taxas, beneficiando setores como aviação e mineração. Contudo, produtos como carne e café não foram isentos, o que gera preocupações. Lula, em sua posição de resistência política, pode enfrentar desafios ao transformar este adiamento em uma relação mais duradoura com os Estados Unidos, especialmente em meio a sanções recentes.

Senadores buscam soluções para tarifaço dos EUA em meio a cláusula Bolsonaro

Uma comitiva de senadores brasileiros se reuniu em Washington para discutir o tarifaço de 50% imposto por Donald Trump a produtos brasileiros. Eles argumentam que o fim do processo judicial contra Jair Bolsonaro, considerado uma 'cláusula Bolsonaro', é essencial para avançar nas negociações. A tarifa afeta produtos estratégicos como carnes e sucos, e Trump justifica a medida como resposta a 'déficits comerciais insustentáveis'. Apesar da urgência de mitigar os impactos econômicos, os senadores enfrentaram conversas difíceis, revelando uma conflituosa troca política em meio a interesses comerciais.

Sinais de diálogo: EUA e Brasil podem negociar tarifa de importação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo dos EUA manifesta interesse em negociar a tarifa de 50% sobre importações brasileiras prevista para iniciar em 1º de maio. Haddad destacou que o Brasil sempre esteve disposto a dialogar e que há uma crescente sensibilidade nas autoridades americanas. O ministro está elaborando um plano de contingência para proteger empregos no Brasil em caso da implementação da taxa. Simultaneamente, o governo brasileiro tentará excluir produtos como alimentos e a Embraer da tarifa, enquanto busca apoio para evitar retaliações que poderiam agravar a situação.

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