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Tudo sobre Comércio

Lula fortalece laços com a China em visita a exposição da GWM Motors

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma exposição da GWM Motors na China, coincidentemente no dia em que a ApexBrasil anunciou investimentos de R$ 27 bilhões de empresas chinesas no Brasil. A GWM se comprometeu a investir R$ 6 bilhões para expandir suas operações, destinando-se a exportar para a América do Sul e México. Durante a visita, Lula se reuniu com executivos de diversas empresas e participará de um encontro com a Celac e o presidente chinês Xi Jinping, abordando parcerias em setores como energia renovável, tecnologia e agricultura.

Lula critica tarifas de Trump e defende multilateralismo em evento na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as tarifas impostas por Donald Trump durante um evento na China, defendendo o multilateralismo e o livre comércio como formas de evitar conflitos. Lula afirmou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos desconsidera os benefícios do multilateralismo, que desde a Segunda Guerra Mundial promoveu harmonia entre as nações. Ele enfatizou que o protecionismo pode resultar em guerras comerciais, como já aconteceu na história. Lula também ressaltou a necessidade de diversificar as exportações brasileiras além de combustíveis e fertilizantes, abordando a produção de soja e carne bovina.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

O dilema do Brasil: escolher entre China ou Estados Unidos?

Durante a visita do presidente Lula à China, a questão da influência crescente de Pequim na América Latina é debatida, especialmente em relação às declarações de Donald Trump, que sugeriu que países da região poderiam ter que escolher entre Estados Unidos ou China. Embora a relação do Brasil com esses dois gigantes seja complexa, especialistas afirmam que o cenário de seleção é remoto, dada a tradição diplomática brasileira e a relevância dos dois países em diferentes setores econômicos. A relação comercial com a China, que é vantajosa para o Brasil, contrasta com a pressão norte-americana.

Trump surpreende com possível corte de tarifas sobre produtos chineses

Donald Trump surpreendeu ao anunciar a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses de 145% para 80% antes de reuniões cruciais em Genebra. Embora a proposta tenha pego de surpresa, os assessores chineses já estavam cientes das discussões. A ideia é parte de uma estratégia para restabelecer um diálogo econômico mais sólido entre os dois países. Autoridades americanas reconhecem que qualquer acordo principal dependerá da negociação entre Trump e Xi Jinping. Além disso, as autoridades pretendem abordar questões urgentes como a produção de fentanil e reativar acordos comerciais anteriores.

Trump mantém tarifa de 10% sobre importações apesar de acordos comerciais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o país manterá uma tarifa básica de 10% sobre produtos importados, mesmo com acordos comerciais sendo firmados. Ele ressaltou que pode haver isenções para nações que apresentem condições comerciais significativas. Desde a implementação das tarifas recíprocas, o governo dos EUA iniciou negociações com várias nações. Recentemente, um acordo foi alcançado com o Reino Unido, que resultou em tarifas reduzidas para produtos americanos. Trump acredita que esses acordos irão aumentar a receita dos EUA e ampliar o acesso a mercados importantes para o comércio exterior.

China dá passos discretos para aliviar tarifas dos EUA e mitigar impactos econômicos

A China começou a isentar discretamente alguns produtos dos EUA de tarifas comerciais, abrangendo aproximadamente US$ 40 bilhões em importações. Essa ação, que inclui 131 itens como produtos farmacêuticos e químicos industriais, parece ser uma tentativa de atenuar os impactos negativos da guerra comercial em sua economia. Embora a lista ainda não tenha sido oficialmente confirmada, algumas empresas chinesas já conseguiram importar produtos sem o pagamento das tarifas. Além disso, o Ministério do Comércio da China declarou estar avaliando a possibilidade de iniciar negociações com os EUA para reduzir essas tarifas comerciais.

China pensa em negociar tarifas com os EUA, mas mantém discurso firme

O Ministério do Comércio da China anunciou que está considerando abrir negociações com os Estados Unidos para discutir a redução das tarifas comerciais. Autoridades de ambos os países têm mantido contato, buscando um acordo que diminua as altas taxas protecionistas. Apesar dessa abertura, o governo chinês reforçou sua posição crítica em relação à Casa Branca, afirmando que a guerra comercial foi iniciada pelos EUA. O governo chinês exigiu que os americanos demonstrem sinceridade nas negociações para avançar. As conversas sobre um acordo foram mencionadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

Nova rota bioceânica promete revolucionar comércio Brasil-Chile

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, juntamente com o presidente chileno Gabriel Boric, anunciou detalhes sobre a nova Rota Bioceânica de Capricórnio, que ligará o sul do Brasil ao norte do Chile em uma estrada de 2.400 km, prevista para ser concluída em 2026. A iniciativa promete reduzir em até 10 dias o tempo de transporte de cargas, além de aumentar o comércio entre Brasil e Chile. A rota poderá dobrar as importações e exportações, tornando a carne e o salmão mais baratos, especialmente para o mercado chileno e brasileiro.

Encontro entre Lula e Boric: Um passo para a Rota Bioceânica

Na terça-feira, dia 22, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gabriel Boric se encontraram em Brasília para marcar o Dia da Amizade entre Brasil e Chile, celebrando relações diplomáticas iniciadas em 1836. Durante a reunião, que começou no Palácio do Planalto seguido de um almoço no Palácio do Itamaraty, debatendo comércio e investimentos, a Rota Bioceânica de Capricórnio foi o foco, despertando interesse da China. Este projeto visa ligar o Atlântico ao Pacífico, facilitando trocas comerciais entre a Ásia e a América do Sul, previsto para ser finalizado em 2026.

EUA intensificam guerra comercial com a China ao taxar navios

Os Estados Unidos anunciaram novas barreiras comerciais contra a China, focando em navios construídos ou operados por chineses. A USTR, autoridade comercial americana, implementará tarifas escalonadas de US$ 50 a US$ 140 por tonelada líquida de carga até 2028, com o objetivo de revitalizar a indústria naval dos EUA. A China, que controla mais de 50% do mercado global de construção naval, criticou a medida, acusando os EUA de culpá-la por desafios industriais. Donald Trump expressou otimismo sobre um possível acordo comercial futuro com a China, apesar das tensões existentes.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

Trump eleva tarifas de importação para 245% sobre produtos chineses

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou um aumento nas tarifas de importação sobre produtos chineses, que agora alcançam 245%, superando os 145% divulgados anteriormente. Apesar de Trump ter tentado adotar um tom conciliador com o líder chinês Xi Jinping, a situação na guerra comercial se intensificou. A Casa Branca não especificou como chegou a esse percentagem, mas alegou que as tarifas visam garantir a segurança nacional dos EUA. Já a China informou que quem busca negociar não será penalizado e está pronta para responder às ações norte-americanas, aumentando suas próprias taxas sobre produtos dos EUA.

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.

Nintendo Switch 2 pode enfrentar alta tarifa de 145% nos EUA

Os consoles Nintendo Switch 2 fabricados na China enfrentam uma ominosa tarifa de importação de 145% nos Estados Unidos, conforme revelou o portal Nikkei Asia. Essa taxa não se limita apenas ao novo modelo da Nintendo, mas também se aplica a todos os consoles provenientes da China, sendo um reflexo da atual guerra comercial entre as maiores economias globais. A maioria dos Switch continua a ser produzida na China, com uma pequena fração vinda do Vietnã. Em resposta, a Nintendo decidiu adiar as pré-vendas do Switch 2 em solo americano enquanto avalia as consequências dessa tarifa.

China exige remoção total de tarifas dos EUA em comunicado

O governo da China, através do Ministério do Comércio, exigiu que os Estados Unidos eliminem completamente as tarifas recíprocas de 145% sobre produtos chineses. Essa demanda surgiu após a isenção de tarifas em dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, anunciada por Donald Trump. O governo chinês enfatizou que essa isenção é um passo pequeno e está avaliando suas implicações. Além disso, as tarifas estabelecidas por Trump não afetam somente a China, mas alcançam outros países, incluindo o Brasil, e para enfrentar o aumento de custos, empresas como a Apple estão ajustando suas estratégias de importação.

André Esteves critica política comercial de Trump em conferência nos EUA

Durante a Brazil Conference nos EUA, o banqueiro André Esteves criticiou veementemente a política comercial do presidente Donald Trump, qualificando-a como um horror econômico, geopolítico e moral. Ele destacou que o Brasil pode ser menos impactado pela guerra comercial devido ao seu perfil de exportador de commodities. Esteves enfatizou que a Europa poderia sofrer mais consequências, e salientou a posição geopolítica vantajosa do Brasil, prevendo que será responsável por 80% da produção de alimentos mundial nos próximos 20 anos, desde que um equilíbrio nas decisões políticas seja mantido.

Guerra comercial: Trump e Xi enfrentam nova fase de tarifas dobradas

A guerra comercial entre Estados Unidos e China se intensificou com a implementação de tarifas recíprocas em abril de 2025. As tarifas dos EUA aumentaram drasticamente após o anúncio de Donald Trump, que retaliou ações comerciais da China, provocando tarifas elevadas sobre as importações. Embora as negociações com outros países sejam adiadas, a China já ameaçou retaliar mediante novas restrições e investigação de propriedade intelectual. A economia global sente os efeitos, com a incerteza aumentando e a confiança do mercado em risco, enquanto a China tenta se adaptar às mudanças com estratégias alternativas de exportação.

Guerra comercial entre EUA e China: tensões e retaliações em ascensão

Os EUA e a China estão em uma crescente guerra comercial, com tarifas que agora atingem 145% e 125%, respectivamente, inviabilizando o comércio bilateral. A escalada pode incluir não apenas medidas comerciais, mas também financeiras, políticas e até militares. Enquanto Trump busca manter tarifas baixas para evitar contrariedades políticas, a China se recusa a negociar sob pressão. A possibilidade de cortar exportações de minerais raros é uma arma significativa, embora prejudique seus próprios exportadores. Retaliações no comércio de serviços e ciberataques também são cogitados, aumentando as tensões entre as duas potências.

China transforma Brasil em centro de produção tech com investimentos estratégicos

As empresas chinesas estão mudando sua estratégia no Brasil, optando por instalar fábricas ao invés de simplesmente exportar produtos, visando estreitar laços com o Sul Global e criar um comércio mais igualitário. Gigantes como Xiaomi e OPPO começam operações no Brasil, como a Vivo, que lançou a JOVI após abrir uma fábrica em Manaus. Esta mudança ocorre devido a custos altos e barreiras, como taxas de importação de até 60%. A estratégia de produção local se assemelha ao modelo japonês, transformando o Brasil em um laboratório de inovação industrial e ampliação da competitividade.

China eleva tarifas e intensifica tensão com os EUA

A China impôs um aumento das tarifas sobre produtos americanos para 125%, chamando a política tarifária de Donald Trump de 'uma piada' e de bullying. Em resposta, o líder chinês Xi Jinping reafirmou que, apesar da escalada do conflito tarifário, não teme aprofundar as tensões, e nenhum lado sairá realmente vencedor dessa disputa. Enquanto isso, Donald Trump continua otimista sobre a possibilidade de um acordo com a China, esperando que Xi tome a iniciativa de fazer contato. A situação traz preocupação, especialmente com dados mostrando crescente pessimismo entre consumidores americanos em relação à economia.

Brasil mostra força: Lula sanciona lei de reciprocidade diante de tarifas de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei de Reciprocidade, permitindo ao Brasil retaliar comercialmente contra países que impuserem sanções unilaterais, como as tarifas elevadas anunciadas pelos Estados Unidos. A nova legislação, aprovada pelo Congresso, entra em vigor sem vetos e autoriza o governo a impor tarifas adicionais, suspender concessões comerciais e desrespeitar obrigações de propriedade intelectual em resposta a atos hostis. A lei busca criar um mecanismo legal proporcional às consequências econômicas das ações de outros países, embora contramedidas imediatas sejam permitidas em situações excepcionais após avaliação técnica.

China contra-ataca EUA com tarifas e busca apoio europeu

A China elevou as tarifas sobre produtos americanos para 125% em resposta à escalada da guerra comercial com os EUA, que impôs taxas de 145% sobre certos itens chineses. O presidente Xi Jinping pediu à União Europeia que se una contra a 'intimidação' americana, afirmando que não existem vencedores em uma guerra tarifária. Trump, por sua vez, sustenta a esperança de um acordo favorável, enquanto os investidores buscam segurança em ativos como o ouro, que atingiu recordes. A situação pode levar a uma resposta da UE, caso as negociações com os EUA não avancem de forma construtiva.

Os danos irreparáveis do tarifaço de Donald Trump, segundo Roberto Abdenur

Roberto Abdenur, ex-embaixador do Brasil nos EUA, destaca os danos irreversíveis causados pelo tarifaço de Donald Trump, que comprometeu a credibilidade americana como parceiro confiável. Em entrevista, Abdenur alerta que mesmo um possível recuo de Trump não reverterá os prejuízos. Com tarifas elevadas, a guerra comercial com a China traz incertezas e afeta o mercado financeiro americano. Ele ressalta a importância de uma postura cautelosa e moderada do governo Lula diante das medidas de Trump, que têm um impacto significativo na economia interna e nas relações diplomáticas do país, especialmente no setor agrícola.

União Europeia suspende retaliação às tarifas dos EUA por três meses

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou a suspensão temporária por 90 dias das tarifas retaliatórias inicialmente planejadas contra os EUA, após as recentes promessas do presidente Donald Trump para reduzir as taxas retaliatórias a 10%. A União Europeia havia decidido, anteriormente, aplicar uma tarifa de 25% sobre importações americanas, como resposta às medidas protecionistas dos EUA. A decisão representa uma tentativa de abrir espaço para negociações. No entanto, von der Leyen enfatizou que as tarifas podem ser reativadas se as negociações não resultarem em um acordo satisfatório.

Trump intensifica guerra comercial e eleva tarifas sobre a China para 125%

Donald Trump anunciou a ampla elevação da tarifa sobre produtos importados da China para 125%, causada pela percepção de desrespeito da nação asiática em relação aos mercados globais. Após uma disputa comercial acirrada assegurada pela retalição da China adotando tarifas elevadas sobre produtos norte-americanos, Trump também informou que reduzirá as taxas a outros países para 10% por três meses, como uma pausa estratégica. Este movimento provocou uma reação positiva nos mercados financeiros, elevando os índices de ações e provocando a queda do dólar, alterando a dinâmica do comércio global.

Tarifaço de Trump atinge China com taxas explosivas de 104%

O tarifaço do presidente Donald Trump entra em vigor com taxas de até 104% para produtos da China. Anunciadas pela porta-voz da Casa Branca, as tarifas geraram uma forte reação do governo chinês, que prometeu retaliar e manter posição firme. A medida afeta 60 países e intensifica as tensões comerciais entre EUA e China, com implicações globais. Trump, que não cogitou pausar novas tarifas, informou que está em negociações com outros países, mas o Brasil terá a menor taxa de importação, 10%. A situação impacta negativamente as bolsas de valores diversas internacionais.

Tarifas dos EUA à China: Brasil busca saída em meio ao incêndio econômico

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alertou sobre as novas tarifas de até 104% que os Estados Unidos impuseram a produtos chineses, destacando os impactos diretos no Brasil. Durante um evento em São Paulo, ele enfatizou a seriedade da situação e a necessidade de atenção a esses desenvolvimentos. Haddad comparou a posição do Brasil a um incêndio, onde o país está procurando a saída. O ministro nota que, apesar das tensões comerciais, o Brasil se saiu relativamente bem e sugere cautela antes de tomar decisões econômicas até que a situação se estabilize.

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