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Tudo sobre Comércio

Senado se prepara para votar a Lei da Reciprocidade Econômica em resposta a Trump

Nesta terça-feira, o Senado Federal irá votar a Lei da Reciprocidade Econômica, uma resposta às recentes imposições tarifárias de Donald Trump, que aumentou a taxação sobre aço e alumínio brasileiros para 25%. O projeto, que se encontra na Comissão de Assuntos Econômicos, pode ser aprovado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário. A proposta estabelece que a Câmara de Comércio Exterior, denominada Camex, será responsável por implementar retaliações econômicas e contramedidas, visando proteção da soberania do Brasil frente a medidas comerciais prejudiciais adotadas por outros países.

Haddad critica acordo Mercosul-UE por falta de vantagens econômicas

Durante um discurso em Paris, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, afirmando que, do ponto de vista econômico, o Mercosul pouco lucraria. Segundo ele, o real valor do acordo reside na esfera política e estratégica. Haddad ressaltou que não existem garantias que assegurem avanços significativos na reindustrialização do Cone Sul. O discurso aborda também a hipocrisia dos países desenvolvidos que penalizam o avanço ambiental brasileiro, usando o protecionismo disfarçado de ambientalismo. O ministro defendeu a necessidade de um multilateralismo eficaz para enfrentar desafios globais.

Acordos históricos: Brasil e Japão se aproximam no comércio de produtos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro histórico com o primeiro-ministro japonês Shigeru Ishiba, onde assinaram quase 90 acordos que prometem intensificar o comércio entre Brasil e Japão. Após anos de tentativas frustradas, produtos brasileiros, como carne bovina e biodiesel, estão mais próximos de serem aceitos no mercado japonês. O primeiro-ministro garantiu que o Japão continuará promovendo investimentos no Brasil, que totalizam R$ 44 bilhões desde 2020. Além disso, técnicos japoneses estarão enviados ao Brasil para verificar a qualidade da carne, um passo importante para esta nova fase de cooperação.

Lula critica modelo de Trump em evento no Japão

Durante um evento no Fórum Empresarial Brasil-Japão, o presidente Lula criticou duramente o modelo de governança da extrema-direita, sem citar Donald Trump diretamente. Ele alertou sobre os riscos que a democracia enfrenta globalmente, mencionando a negação de princípios fundamentais como a instabilidade climática e a política. Lula também abordou a nova política comercial dos EUA, destacando a necessidade de defender o livre comércio e evitar o protecionismo, enquanto exaltou a importância do multilateralismo e das relações entre países e povos. Sua mensagem final enfatizou a busca pela liberdade e entendimento mútuo.

Lula se transforma em mangá em visita ao Japão para parcerias comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou uma visita ao Japão na noite de domingo, 23 de março, para fortalecer parcerias estratégicas e expandir o mercado asiático para a carne bovina brasileira. Durante sua estadia até 27 de março, a Secretaria de Comunicação, liderada por Sidônio Palmeira, publicou um post nas redes sociais destacando essa viagem com caricaturas em estilo mangá. Além da recepção com o imperador Naruhito e encontros com o primeiro-ministro Shigeru Ishiba, Lula buscará avanços nas negociações comerciais, incluindo o acordo entre Mercosul e Japão e a venda de aeronaves da Embraer.

Lula desembarca no Japão para fortalecer laços comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Tóquio na madrugada desta segunda-feira, liderando uma comitiva de autoridades brasileiras, incluindo ministros e ex-presidentes da Câmara e do Senado. O objetivo da viagem é fortalecer as relações comerciais entre Brasil e Japão, coincidentemente celebrando 130 anos de amizade entre os dois países. Lula se reunirá com o Imperador Naruhito e o Primeiro-Ministro Shigeru Ishiba, e acompanhará a assinatura de acordos em áreas como ciência e tecnologia. A expectativa é expandir o mercado para a carne brasileira, especialmente bovina e suína.

Lula chega ao Japão em busca de parcerias comerciais

O presidente Lula chegou ao Japão nesta segunda-feira (24) para uma visita oficial que visa ampliar parcerias comerciais e diversificar os negócios do Brasil na Ásia. Ele está acompanhado dos presidentes da Câmara e do Senado, além de outros parlamentares e ministros. A comitiva irá discutir a abertura do mercado japonês para carne bovina brasileira e abordar questões prioritárias do governo no Congresso, buscando fortalecer sua posição legislativa. O itinerário inclui reuniões também no Vietnã, onde se espera potencial de expandir a corrente comercial, estabelecendo parcerias estratégicas bilaterais.

Lula leva forte comitiva ao Japão em busca de acordos comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou para o Japão e Vietnã com uma comitiva de 17 autoridades, incluindo congressistas e líderes sindicais, buscando reaproximar-se do Congresso. Durante a visita, que será marcada por encontros com o imperador japonês Naruhito e o primeiro-ministro Shigeru Ishiba, Lula visa fortalecer laços comerciais e avançar nas negociações para a abertura do mercado japonês às carnes brasileiras. Além disso, cerca de 100 empresários participarão do Fórum Brasil-Japão, destacando a importância econômica da viagem, que inclui representantes da JBS e da Embraer.

Trump anuncia possível tarifa de 200% sobre bebidas da França e UE

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 200% sobre vinho, champanhe e outras bebidas alcoólicas da França e da União Europeia. Essa ameaça é uma retaliação às taxas do bloco europeu sobre o whiskey 'bourbon' americano. Trump mencionou em sua rede social que, caso a tarifa não seja retirada, os EUA logo aplicarão essa taxa. A União Europeia já havia respondido com tarifas sobre produtos americanos, incluindo iates e motos. O presidente alegou que as tarifas de 50% da UE são desprezíveis e acusou o bloco de ser abusivo em suas políticas fiscais.

Brasil critica tarifaço de Trump e promete agir para proteger exportações

O governo brasileiro lamentou a decisão dos EUA de impor uma tarifa de 25% sobre importações de aço e alumínio, considerando-a injustificável. Em resposta, os ministérios das Relações Exteriores e da Indústria e Comércio prometeram agir para proteger os interesses das empresas nacionais. O governo buscará alternativas no comércio exterior, visando minimizar os impactos da medida adotada por Donald Trump. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfatizou que a estratégia de Lula é negociar em vez de retaliar, destacando a necessidade de diálogo respeitoso com os EUA, especialmente devido ao superávit comercial entre os países.

Lula avalia retaliação tarifária contra os EUA por taxas sobre aço e alumínio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está considerando retaliar os Estados Unidos em resposta à imposição de tarifas de 25% sobre o aço e alumínio brasileiros. Essa discussão ocorreu durante um voo de Belo Horizonte a Brasília, onde Lula se reuniu com ministros e deputados. Ele solicitou a avaliação de técnicos para entender quais produtos poderiam ser afetados. As tarifas, que entrarão em vigor a partir de 12 de março, podem impactar as exportações do Brasil, fazendo com que alguns compradores americanos reconsiderem suas aquisições devido ao aumento dos custos impostos. Lula, por sua vez, mantém um posicionamento firme.

Mark Carney é eleito novo premiê do Canadá em meio a tensões com Trump

Mark Carney, ex-presidente dos bancos centrais do Canadá e da Inglaterra, foi eleito neste domingo, 9 de março de 2025, como o novo líder do Partido Liberal e primeiro-ministro do Canadá, substituindo Justin Trudeau, renunciante. Carney recebeu 85,9% dos votos, superando Chrystia Freeland, Karina Gould e Frank Baylis. O anúncio vem durante tensões tarifárias com os Estados Unidos, sob Donald Trump, que Carney criticou. O novo premiê prometeu fortalecer a economia canadense, eliminar o imposto sobre o carbono e criticar o discurso do Partido Conservador, reafirmando que o Canadá jamais será parte dos EUA.

Governo isenta impostos para baratear alimentos essenciais

O governo federal anunciou um pacote de medidas visando reduzir os preços dos alimentos, que têm contribuído para a baixa popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A principal ação será a zeragem da tarifa de importação para produtos essenciais, como carne, café e milho, cujos impostos variavam entre 7,2% e 10,8%. Essa estratégia pretende aumentar a competitividade, ajudar a baixar os preços internos e estimular o comércio. O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a expectativa é que a medida gere impactos positivos ao consumidor, apesar de seu efeito limitado nas arrecadações estaduais e federais.

Governo Lula implementa medidas para baratear alimentos em um pacote inovador

O governo Lula, por meio do vice-presidente Geraldo Alckmin, anunciou um pacote de medidas para reduzir os preços dos alimentos, incluindo a isenção do imposto de importação de diversos produtos, como carne, café e açúcar. As ações visam facilitar a fiscalização e aumentar a competitividade no setor de proteína animal. Além disso, a proposta inclui o fortalecimento dos estoques reguladores da Conab e um foco na produção de itens da cesta básica, visando a estabilização dos preços. As medidas esperam ser aprovadas em breve e prometem impactar significativamente a economia do país.

Governo Lula planeja MP para enfrentar barreiras comerciais de Trump

O governo do presidente Lula está considerando a elaboração de uma Medida Provisória (MP) como forma de retaliação às barreiras comerciais impostas pelo ex-presidente Donald Trump. Essa medida visa neutralizar os impactos negativos que essas barreiras têm causado à economia brasileira. Com a iniciativa, o governo busca reforçar a competitividade do Brasil no comércio internacional e proteger os interesses e setores mais afetados pelas tarifas elevadas e restrições comerciais. A reunião entre Lula e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, destaca a importância de medidas estratégicas para garantir o desenvolvimento econômico do país.

Trump adia tarifas sobre importações do México e Canadá até abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um novo adiamento na cobrança de tarifas sobre importações vindas do Canadá e do México, extendendo a isenção até 2 de abril. Essa decisão está baseada no Acordo USMCA, que abrange diversos produtos, como agrícolas e tecnológicos. Trump destacou o cooperativo relacionamento com o México e agradeceu à presidente Claudia Sheinbaum pelo trabalho nas questões fronteiriças. Enquanto o governo dos EUA busca que montadoras norte-americanas realoquem suas operações no país, uma discussão sobre o Canadá persiste, com Trump expressando desconfiança em relação às ações do primeiro-ministro Justin Trudeau.

China está pronta para qualquer tipo de guerra com os EUA

A China afirmou estar disposta a enfrentar os Estados Unidos em 'qualquer tipo de guerra', em um contexto de tensões comerciais crescentes. Após o governo de Donald Trump impor tarifas elevadas sobre produtos chineses, a China respondeu rapidamente, estabelecendo tarifas de 10% a 15% sobre produtos agrícolas americanos. A afirmação, divulgada pela Embaixada da China em Washington, enfatiza a determinação do país em lutar contra as pressões dos EUA. Além disso, a China anunciou um aumento de 7,2% em seus gastos com defesa, para reforçar sua posição em meio a desafios econômicos e geopoliticos.

Trump no Congresso: A fala impactante sobre tarifas, imigração e Groenlândia

Em um discurso intenso no Congresso, Donald Trump abordou temas polêmicos como tarifas comerciais, imigração e suas ambições pela Groenlândia. Após seu retorno à Casa Branca, Trump destacou o aumento de tarifas sobre produtos de países como China, México e Brasil, considerando as práticas comerciais injustas. O discurso provocou reações acaloradas dos democratas, levando a protestos e à saída de alguns congressistas. Trump também criticou o apoio financeiro dos EUA à Ucrânia e defendeu medidas contra as políticas de diversidade. Ele intensificou sua retórica expansionista, prometendo obter a Groenlândia para a segurança nacional.

Trump fala sobre tarifas contra o Brasil em seu primeiro discurso no Congresso

No dia 5 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, realizou seu primeiro discurso no Congresso, abordando a questão das tarifas impostas ao Brasil. Durante sua fala na Câmara dos Representantes em Washington, DC, Trump destacou a importância dessas tarifas para a política comercial americana e como elas impactam as relações entre os dois países. A medida foi recebida com reações mistas entre os parlamentares, refletindo as diversas opiniões sobre a economia e a diplomacia. O discurso marcou um momento significativo nas iniciativas comerciais do governo americano sob a liderança de Trump.

China intensifica retaliação e suspende importação de soja dos EUA

A China suspendeu licenças de importação de soja de três empresas dos EUA e interrompeu as importações de madeira serrada, intensificando sua retaliação à recente imposição de tarifas adicionais pelo governo Trump. Os novos impostos, que somam US$21 bilhões em produtos agropecuários, afetam fundamentalmente soja, trigo e carne, com a China respondendo diretamente a uma tarifa extra de 10% imposta pelo presidente americano. O país é um dos principais importadores de madeira e sua ação visa pressionar os EUA devido à inação de Trump diante do combate ao tráfico de drogas, além de preservar seus interesses agrícolas.

Milei critica Mercosul e propõe acordo comercial com os EUA

Javier Milei, presidente da Argentina, criticou o Mercosul durante seu discurso anual no Congresso, afirmando que o bloco apenas serviu para enriquecer industriais brasileiros em detrimento da Argentina. Ele manifestou a disposição de abandonar o Mercosul em busca de um acordo comercial com os Estados Unidos. Milei destacou que sua gestão é sinônimo de mudanças, simbolizadas por uma motosserra, e que a Argentina pode ser um modelo para outras nações, assim como as reformas que está implementando. O presidente disse que o estado da Nação está mais promissor do que há um ano.

Trump impõe novas tarifas sobre carros a partir de abril

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou um aumento das tarifas sobre carros importados, com início previsto para 2 de abril. Em entrevista no Salão Oval, Trump revelou que as novas taxas foram adiadas em um dia em relação ao plano inicial. Dados indicam que quase um quarto dos veículos vendidos nos EUA no ano passado eram importados. Com essa medida, Trump busca reformar o comércio global e incentivar a transferência de produção para os EUA, mas o tarifaço levanta preocupações sobre impactos negativos nos mercados e aumento da inflação.

Empresários temem que aço chinês invada o Brasil após novas tarifas nos EUA

Empresários brasileiros esperam que o governo possa negociar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para cancelar as tarifas de 25% sobre aço e alumínio. Enquanto isso, a preocupação cresce sobre a possibilidade de a China inundar o Brasil com aço subsidiado, especialmente após a implementação de novas tarifas nos EUA. Executivos da indústria siderúrgica alertam que esse fluxo excessivo pode ocorrer, e a solução pode incluir a importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA como parte de uma negociação. O cenário é tratado com cautela, dadas as retaliações já observadas entre os países.

Brasil navega entre tarifas de Trump e autocrítica econômica

O Brasil enfrenta um dilema sobre sua postura comercial, considerando a recente imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a produtos como aço e alumínio. Apesar dos esforços do país para se abrir ao comércio nas últimas décadas, ainda é visto como protecionista em relação ao mercado global. Com um índice de abertura comercial de 33,85% do PIB em 2023, o Brasil supera os EUA, mas fica atrás da média de economias desenvolvidas. A situação atual levanta questões sobre como o país deve responder às restrições norte-americanas e seu impacto na economia local.

Haddad critica taxação de Trump e alerta sobre impacto na economia global

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, criticou a recente decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor uma taxação de 25% sobre importações de aço e alumínio. Em entrevista, Haddad afirmou que essa medida é contraproducente e prejudica a economia global, sugerindo que a desglobalização em curso não beneficia ninguém. Ele mencionou que, apesar de o Brasil compartilhar a preocupação com a globalização, é importante buscar uma abordagem sustentável que não crie desequilíbrios. Haddad também destacou que o governo brasileiro está monitorando as reações de outras nações afetadas pela tarifa imposta.

Kanye West's Yeezy site shut down after Nazi symbol controversy

O site da marca Yeezy, criada por Kanye West, ficou fora do ar após a venda de camisetas brancas com uma suástica estampada, que gerou polêmica. Este incidente ocorreu logo após um anúncio transmitido durante o Super Bowl, onde West, agora conhecido como Ye, mostrou seus novos dentes e divulgou o site. Inicialmente, o portal teve diversos produtos disponíveis, mas logo passou a exibir apenas a polêmica camiseta a 20 dólares. A Shopify, plataforma utilizada para o site, retirou a loja do ar alegando violação de termos, após o cantor fazer declarações controversas semanas antes.

Tarifas de Trump: Brasil sob pressão com novas restrições comerciais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, Canadá e México. As isenções anteriormente concedidas foram canceladas, elevando os custos para esses países exportadores. Trump enfatizou que a medida visa fortalecer a produção nacional em detrimento de produtos estrangeiros, embora poderia considerar isenções para a Austrália. Especialistas alertam que análogas tarifas nas administrações passadas resultaram em aumento de preços para consumidores americanos e impactos negativos na economia local. O Brasil, que exporta significantemente para os EUA, poderá enfrentar um sério desafio econômico com essa nova política comercial.

Trump impõe tarifas e gera incertezas econômicas globais

O presidente Donald Trump está implementando uma série de medidas econômicas agressivas, incluindo tarifas elevadas sobre aço e alumínio importados, com preocupações elevadas entre economistas sobre seu impacto nas economias globalmente. As tarifas, que entrarão em vigor em breve, podem prejudicar indústrias em países como Brasil e México, e gerar incertezas econômicas significativas. Analistas avisam que essas ações podem levar a um aumento da inflação nos EUA, exigindo uma possível elevação das taxas de juros pelo Federal Reserve, o que poderia desacelerar o crescimento econômico e afetar a confiança dos consumidores.

Cautela é a palavra-chave na guerra comercial com os EUA

O colunista Ronaldo Lemos alertou sobre a necessidade de cautela do governo brasileiro em relação à iminente guerra comercial com os Estados Unidos devido ao aumento de tarifas proposto pelo presidente Donald Trump. Com a possibilidade de tarifas sobre o aço que afetariam US$ 6 bilhões em exportações brasileiras, especialistas recomendam planejamento preciso para evitar retaliações que poderiam prejudicar ainda mais o Brasil. O setor de tecnologia é mencionado como um possível alvo para retaliação, mas deve ser tratado com precisão para não encarecer custos internos e afetar as empresas brasileiras que dependem de serviços digitais.

Trump anuncia tarifas de 25% sobre aço e alumínio; Brasil em alerta

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo que irá impor tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio a partir de segunda-feira. Isso gerou preocupação no Brasil, que é um dos principais fornecedores desses materiais aos EUA. Durante seu primeiro mandato, Trump também havia imposto tarifas semelhantes, mas depois revogou essas medidas. Agora, com o novo anúncio, analistas estimam que o Brasil poderá ser afetado, especialmente no setor siderúrgico. O Ministério do Desenvolvimento brasileiro optou por não se manifestar imediatamente, aguardando mais detalhes sobre a situação.

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