Após a cheia na capital Porto Alegre, a água nas calçadas começou a secar, permitindo que comerciantes abrissem seus estabelecimentos. Na Cidade Baixa, dezenas de voluntários se uniram para limpar as ruas invadidas pela água. Os prejuízos ainda estão sendo contabilizados, mas os comerciantes estão otimistas com a reabertura. As marcas das enchentes são visíveis nas paredes dos estabelecimentos, e a falta de manutenção no sistema de contenção de cheias na cidade tem sido motivo de revolta. A prefeitura nega a falta de manutenção, atribuindo os alagamentos à magnitude da cheia.