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Tudo sobre Colisão

Avião da Latam retorna ao Galeão após colisão com pássaro

Na manhã desta quinta-feira (20), um avião Airbus A321 da Latam, que decolou do Aeroporto Galeão no Rio de Janeiro com destino a Guarulhos, teve que retornar após colidir com um pássaro, causando danos significativos ao seu bico. Apesar da situação, felizmente, nenhum dos duzentos passageiros a bordo ficou ferido. O evento, conhecido na aviação como 'bird strike', levou ao cancelamento do voo. O CEO da Latam, Jerome Cadier, expressou nas redes sociais sua expectativa sobre possíveis ação judicial em decorrência do cancelamento, embora a segurança da aeronave não tenha sido comprometida no incidente.

Ameaça de asteroide aumenta e pode causar devastação em 2032

Astrônomos anunciaram que o risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra em dezembro de 2032 aumentou para 3,1%, o maior já registrado. Essa ocorrência supera a ameaça do asteroide Apophis, que havia uma probabilidade de 2,7% de impacto em 2029. Embora YR4 seja menor, seu impacto poderia causar danos significativos, dependendo de sua trajetória e da densidade da rocha. Especialistas destacam que uma colisão em áreas populosas poderia provocar destruição e morte. Apesar do aumento do risco, a chance de impacto ainda é considerada baixa.

Aumento da probabilidade de colisão de asteroide com a Terra em 2032

O asteroide 2024 YR4, atualmente registrado na escala de Torino com nível 3, apresenta uma significativa chance de colidir com a Terra em 2032, estimada em 3,1%. Com 1 em 32 de probabilidade, a Nasa alertou que, apesar de ainda ser considerado um risco baixo, a situação é preocupante, uma vez que o coeficiente aumentou desde a última atualização, quando era de 2,3%. O asteroide, que mede entre 40 e 100 metros, pode causar danos sérios em áreas urbanas caso se concretize a colisão nas vésperas do Natal de 2032, data prevista para o impacto.

Cientistas monitoram asteroide 2024 YR4 e suas chances de colisão com a Lua

Cientistas têm avaliado a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra e a Lua. Em 7 de fevereiro de 2025, a chance de impacto com o planeta aumentou de 1,2% para 2,3%. Estudos recentes indicam que a rocha espacial pode ter uma pequena chance de aproximadamente 0,3% de atingir a Lua, o que poderia resultar na ejeção de material que afetasse a Terra. A NASA está monitorando de perto o asteroide, que foi descoberto em dezembro de 2024 e será observado pelo Telescópio Espacial James Webb em março de 2025 para mais análises.

Nasa alerta sobre asteroide que pode colidir com a Terra em 2032

A NASA alerta sobre o asteroide 2024 YR4, que possui uma chance de 2,1% de colidir com a Terra no dia 22 de dezembro de 2032. Astrônomos identificaram um 'corredor de risco' abrangendo regiões da Ásia, África e América do Sul, incluindo áreas populosas como Chennai e Hainan. Se ocorrer a colisão, o impacto pode afetar um raio de até 19 km, causando danos significativos. Apesar das incertezas iniciais, recentemente as previsões tornaram-se mais precisas. A ONU ativou seu Protocolo de Segurança Planetária pela primeira vez devido à possibilidade do impacto.

Asteroide ameaça a Terra e ONU ativa protocolo de segurança global

A Organização das Nações Unidas (ONU) ativou o Protocolo de Segurança Planetária devido ao risco crescente de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, previsto para dezembro de 2032. Com um diâmetro de aproximadamente 100 metros, sua probabilidade de impacto inicial era de 2%. O asteroide, classificado como nível 3 na Escala de Turim, poderia causar uma cratera de 2,3 km e milhares de mortes. Agências espaciais como a NASA estão monitorando a situação e estudando métodos para desviar seu curso, como o impactador cinético, para evitar uma catástrofe planetária.

Cientistas em alerta: asteroide YR4 aumenta risco de colisão com a Terra

Cientistas estão alarmados com um asteroide recém-descoberto, o YR4, que apresenta um aumento nas chances de colisão com a Terra, agora estimadas em 2,3%. Esta probabilidade cresceu significativamente desde janeiro, quando era de apenas 1,3%, e embora tenha flutuado, o aumento recente acendeu preocupações sobre seu potencial destrutivo. Com diâmetro entre 40 e 100 metros, o asteroide está classificado como de risco localizado na Escala de Turim. Astrônomos da Nasa e da ESA continuam a monitorar a situação, já que casos assim são comuns entre asteroides próximos inicialmente indetermináveis.

Asteroide 2024 YR4 apresenta risco aumentado de colisão com a Terra

Astrônomos monitoram o asteroide 2024 YR4, que apresentou aumento no risco de colisão com a Terra. Segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), a chance de impacto prevista para 22 de dezembro de 2032 passou de 1,2% para 2,2% após observações recentes. O asteroide, que mede entre 40 e 90 metros de largura, pode causar sérios danos em um raio de 50 quilômetros se atingir o planeta. A velocidade de entrada, estimada em 17 km/s, representa um grande potencial de destruição, embora um impacto real seja considerado improvável neste momento.

Asteroide 2024 YR4 sobe na lista de vigilância antes de possível impacto em 2032

Agências espaciais, sob a supervisão da ONU, monitoram um asteroide chamado 2024 YR4, que apresenta um leve risco de colisão com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar de uma chance estimada de apenas 1,3%, a Agência Espacial Europeia (ESA) afirma que o impacto não pode ser totalmente descartado. O asteroide, com diâmetro entre 40 e 90 metros, poderia causar danos significativos caso atingisse uma área povoada. Astro está classificado como nível 3 de 10 na Escala de Turim, exigindo atenção, mas a maioria dos objetos com risco similar tende a desaparecer de monitoramento.

Asteroide 2024 YR4 pode ameaçar a Terra em 2032, mas chances são mínimas

A Agência Espacial Europeia (ESA) está acompanhando o asteroide 2024 YR4, descoberto em 27 de dezembro de 2024. Com dimensões entre 40 a 100 metros, este meteoro pode colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar de a probabilidade de impacto ser considerada baixa, em apenas 1,2%, a ESA continua a monitorar o asteroide, uma vez que poderia causar danos sérios a uma região se atingir o planeta. No entanto, ainda não é possível determinar exatamente onde ele poderia cair, em caso de colisão, dado o seu comportamento imprevisível.

Tragédia aérea: colisão entre avião e helicóptero em Washington deixa 67 mortos

Os investigadores revelaram novos dados sobre o acidente aéreo em Washington, onde um Bombardier CRJ-700 da American Eagle colidiu com um helicóptero Sikorsky Black Hawk do Exército Americano sobre o Rio Potomac, resultando na morte de todos os 67 ocupantes. Em coletiva, o investigador Brice Banning informou que o sistema anticolisão alertou a tripulação do Black Hawk sobre a aproximação do jato. Apesar da comunicação entre as aeronaves e tentativa de desvio, a gravação de voz captou momentos antes do impacto, que se seguiu à reação do piloto do CRJ aumentando a altitude. Mais dados serão divulgados.

Atenção para o asteroide Apophis: risco de colisão com a Terra aumenta!

Um novo estudo revela que o asteroide 99942 Apophis, considerado potencialmente perigoso, apresenta um risco maior de colisão com a Terra em 2029 e 2036 do que se pensava anteriormente. Originalmente classificado como nível 4 na escala de Torino em 2004, observações descartaram a possibilidade de impactos diretos, mas um novo estudo sugere que um impacto de um pequeno objeto pode desviar Apophis para uma trajetória de colisão. As chances de impacto direto em 2029 são de aproximadamente uma em dois bilhões. Apophis, com 370 metros de diâmetro, é uma rocha com energia equivalente a 60 mil bombas de Hiroshima.

Asteroide Apophis pode representar risco maior de colisão com a Terra

Um estudo recente indicou que o asteroide Apophis, que foi descoberto em 2004 e inicialmente considerado uma ameaça significativa à Terra, pode ter um risco levemente maior de colisão do que imaginado. O asteroide, que passará perto da Terra em 2029, 2036 e 2068, foi reavaliado por Paul Wiegert, que argumentou que se Apophis for atingido por outro objeto no espaço durante seu percurso, poderá desviar para uma trajetória de impacto. A probabilidade ainda é estimada em menos de uma em dois bilhões, mas as novas análises aumentaram as apreensões sobre sua colisão potencial.

Asteroide 'Deus do Caos' pode ter maior risco de colisão com a Terra

O asteroide Apophis, nomeado em honra ao deus egípcio do caos, passará perto da Terra em 2029, 2036 e 2068, gerando expectativa e preocupação entre cientistas. Um novo estudo analisa o risco de um impacto de um pequeno asteroide que poderia desviar a trajetória de Apophis, aumentando a chance de colisão com a Terra. Embora o cenário de impacto tenha se mostrado extremamente improvável, com chances inferiores a uma em um milhão, os especialistas ainda se preocupam com a segurança do planeta e enfatizam a importância do monitoramento constante do asteroide por parte da NASA.

Motorista de Audi causa colisão em Osasco a mais de 120 km/h

Uma motorista de um Audi, de 28 anos, perdeu o controle da direção e bateu contra cinco veículos parados em um semáforo, na noite deste sábado (13), em Osasco, Grande São Paulo. O acidente foi registrado na Avenida dos Autonomistas e o velocímetro do carro ficou travado em mais de 120 km/h. Segundo informações da Guarda Civil Metropolitana, motorista e passageira foram levados ao pronto-socorro. A motorista confessou ter ingerido bebida alcoólica e o caso foi registrado como colisão, embriaguez ao volante e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor no 5º DP de Osasco.

Supertelescópio James Webb flagra gigantesca colisão de asteroides em sistema estelar vizinho

O supertelescópio espacial James Webb flagrou uma colisão colossal de asteroides gigantes em um sistema estelar vizinho ao nosso, confirmando suspeitas antigas. Apresentado na 244ª Reunião da Sociedade Astronômica Americana, o estudo revela que a colisão ocorreu há mais de 20 anos no sistema estelar Beta Pictoris, provocada por enormes corpos celestes rochosos. Com a observação direta desse evento raro e importante, os cientistas agora buscam compreender se a formação de planetas é um processo comum ou raro, e se sistemas planetários como o nosso são tão únicos quanto se pensava.

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