Anitta decidiu não explicar o cancelamento de seus shows no Coachella, afirmando que tem o direito de permanecer em silêncio. Em uma live no Instagram, a cantora disse que sua escolha foi estratégica e que acredita que fãs deveriam se preocupar menos com possíveis problemas de saúde. Anitta destacou sua longa carreira e o fato de raramente cancelar compromissos, mencionando que apenas uma vez precisou ir ao hospital após um show. Ela ficou surpresa ao saber que alguns admiradores prefeririam uma explicação mais grave, o que a entristeceu. A artista reafirmou seu desejo por privacidade.

Anitta cancelou sua participação no Coachella e participou de um ritual do equinócio ao lado de Angélica e Juliette, que também compartilham a mesma guru espiritual, Max Tovar. O evento, marcado por fogueira, incensos e meditações, celebrou o início do outono. Em suas redes sociais, Anitta ressaltou a importância de se libertar de energias negativas e reconheceu que a vida é feita de ciclos. Angélica, que passou por perdas pessoais recentemente, também se uniu à mensagem de gratidão, desejando um ano cheio de luz. O cancelamento do festival deve-se a razões pessoais inesperadas.

A apresentação de Anitta no Coachella, programada para abril, foi cancelada pela cantora, que usou 'motivos pessoais' como justificativa. O anúncio gerou revolta entre seus fãs, especialmente após ela compartilhar imagens de um ritual de elevação de frequência realizado em comemoração ao equinócio de outono. Apesar da celebração parecer significativa para Anitta, muitos admiradores a criticaram nas redes sociais, atribuindo seu cancelamento ao ritual e à influência do líder religioso Max Tovar. Em um post, Anitta expressou sua gratidão ao festival, desejando a oportunidade de se apresentar no futuro.

Um babalaô e um deputado estadual entraram com ações contra a cantora Ludmilla por conta da mensagem 'Só Jesus expulsa o Tranca Ruas das pessoas', exibida em um vídeo durante o show dela no festival Coachella, nos Estados Unidos. O babalaô Ivanir dos Santos alega que a frase exibida internacionalmente é preconceituosa, enquanto o deputado Átila Nunes pede a retirada do trecho, afirmando ser um preconceito contra as religiões de matriz africana. Ludmilla defendeu-se nas redes sociais, explicando que a mensagem foi retirada de contexto e que seu show retrata a realidade das favelas, superando obstáculos e adversidades.

A cantora brasileira Ludmilla se apresentará no festival Coachella, na Califórnia, sendo a primeira cantora afrolatina a comandar um show no palco principal do evento. O YouTube transmitirá a apresentação às 23h40 (horário de Brasília). Ludmilla investiu R$ 8 milhões para o show, convidando a ativista Erika Hilton para participar. A artista expressou sua felicidade por estar no Coachella e se juntar a um time de artistas pretos renomados. A transmissão ocorrerá no canal oficial do festival no YouTube. O show promete ser histórico e inclusivo, com foco na diversidade e no combate à intolerância.