Um paciente de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos morreu em consequência de agressões praticadas por um monitor do estabelecimento localizado em Cotia, na Grande São Paulo. O suspeito do crime, um homem de 24 anos, foi preso sob acusação de homicídio. Imagens mostram a vítima amarrada em uma cadeira enquanto pessoas ao redor riem. A ocorrência foi atendida inicialmente por guardas municipais e a Polícia Civil de São Paulo deu apoio. O caso foi registrado como tortura. Outro funcionário do estabelecimento está sendo investigado.

A influencer Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morreu após realizar um procedimento estético para aumento do bumbum em uma clínica em Goiânia. A dona da clínica, Grazielly da Silva Barbosa, prescreveu remédios com nomes errados e fez prescrições incorretas, usando caneta vermelha nas receitas. A influenciadora pagou R$ 3 mil pelo procedimento, que resultou na sua morte. A médica Eny Aires denunciou a clínica após descobrir o uso indevido de seu registro e nome no carimbo das receitas. A dona da clínica foi presa e acusada de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal da medicina e outros crimes.

Após a morte de Aline Ferreira, de 33 anos, a dona da clínica em Goiânia onde a influencer fez o procedimento estético, Grazielly da Silva Barbosa, foi presa enquanto realizava um atendimento. Grazielly se apresentava como biomédica, mas não tinha registro e nunca cursou biomedicina. Aline morreu após fazer um procedimento para aumentar o bumbum, pagando R$ 3 mil. A clínica não tinha alvará sanitário, e Grazielly é investigada por lesão corporal seguida de morte e outros crimes. O caso envolve aplicação de PMMA nos glúteos, substância de alto risco

A polícia apreendeu frascos de fenol manipulado e ácido hialurônico vencido em uma clínica estética de Curitiba, onde uma idosa de 64 anos ficou com queimaduras graves após fazer um peeling. A operação foi realizada em conjunto com a Vigilância Sanitária, e a suspeita, que se apresentava como esteticista e biomédica, não estava no local. A vítima precisou passar por cirurgia para tratar as queimaduras de segundo e terceiro graus. A suspeita responderá por lesão corporal, exercício ilegal da medicina e uso de produto falsificado para fins medicinais.