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Tudo sobre Cessar-fogo

Acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia no Mar Negro é anunciado pelos EUA

Os Estados Unidos anunciaram um acordo de cessar-fogo no Mar Negro entre a Ucrânia e a Rússia, além da interrupção de ataques a instalações de energia. A Casa Branca confirmou que ambos os países concordaram em garantir a segurança da navegação e eliminar o uso da força militar em embarcações comerciais. As partes envolvidas nas negociações, que ocorreram na Arábia Saudita, destacaram a importância do entendimento para a paz e estabilidade na região. O ministro da Defesa ucraniano também convocou a supervisão internacional para garantir o cumprimento dos termos acordados. Detalhes adicionais serão revelados posteriormente.

Putin sugere cessar-fogo, mas impõe condições complicadas

Vladimir Putin declarou que a Rússia estaria disposta a discutir um cessar-fogo na Ucrânia, mas ressaltou a existência de 'nuances' que podem inviabilizar a proposta. Em suas conversas com representantes dos Estados Unidos, Putin expôs exigências que para a Ucrânia e seus aliados ocidentais podem ser inaceitáveis. Ele quer garantias que impeçam a Ucrânia de reabastecer suas forças, enquanto afirma que um cessar-fogo fortaleceria os oponentes. Apesar de algumas vitórias recentes, seu ceticismo sobre os benefícios de um cessar-fogo revela uma postura de negociação que prioriza as seguranças russas sobre a paz prolongada.

Ucrânia aceita proposta dos EUA para cessar-fogo com a Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo imediato de 30 dias com a Rússia. A proposta precisa da aprovação russa e da assinatura das partes envolvidas. Durante uma reunião na Arábia Saudita, os EUA anunciaram a retomada do envio de informações de inteligência e segurança à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a iniciativa, que traria garantias de segurança e permitiria trocas de prisioneiros, além do retorno de crianças ucranianas. O presidente Biden deve conversar com a Rússia e Zelensky pode ser convidado à Casa Branca.

Ucrânia aceita cessar-fogo proposto pelos EUA com Rússia

A Ucrânia anunciou sua aceitação ao cessar-fogo de 30 dias proposto pelos Estados Unidos na guerra contra a Rússia. Em troca, o governo americano decidiu retirar imediatamente as restrições que impunha à ajuda militar e ao compartilhamento de dados de inteligência com a nação europeia. O acordo inclui a exploração de recursos minerais ucranianos em breve. Essa decisão foi resultado de uma reunião na Arábia Saudita, onde os líderes discutiram questões críticas para a paz. O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, enfatizou que a Rússia deverá demonstrar disposição para a paz para prosseguir.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Hamas admite erro na entrega de corpo de refém e promete investigar

O Hamas reconheceu um possível erro ao enviar os restos mortais de uma refém a Israel, levando à promessa de uma ação firme da parte israelense para recuperar todos os reféns. Análises de DNA do corpo enviado não confirmaram a identidade da prisioneira Shiri Bibas, embora os corpos de seus filhos, Ariel e Kfir, tenham sido confirmados. O Hamas alega que os restos entregues podem ter sido confundidos devido a um ataque aéreo israelense. Benjamin Netanyahu criticou o grupo palestino por violar o cessar-fogo e exigiu que todos os reféns sejam devolvidos, vivos ou mortos.

Hamas envia ampulheta com ameaça a Israel durante libertação de reféns

Durante a libertação de reféns em 15 de fevereiro de 2025, o Hamas entregou a Yair Horn uma ampulheta acompanhada de uma ameaça direcional a Israel. A ampulheta, que trazia a imagem de Matan Zangauker, ainda cativo, tinha a mensagem em hebraico: 'O tempo está se esgotando'. Horn foi um dos três israelenses libertados, parte de um acordo de cessar-fogo, e reforçou a pressão psicológica sobre suas famílias. As imagens da libertação, com elementos de propaganda, incluíram certificados de libertação, mapas de reivindicações territoriais e uma demonstração do apoio do Hamas, aumentando a tensão na região.

Hamas libera três reféns israelenses em meio a preocupações da Cruz Vermelha

O Hamas anunciou a libertação de três reféns israelenses neste sábado, conforme estipulado em um acordo de cessar-fogo. Os reféns identificados são Sagui Dekel-Chen, Alexandre Sasha Troufanov e Iair Horn. Enquanto Troufanov será libertado pela Jihad Islâmica, o Hamas deve receber a solta de 369 prisioneiros palestinos em troca. A Cruz Vermelha expressou preocupação com a situação dos reféns ainda em Gaza, destacando a condição física debilitada dos libertados. Os esforços de mediadores egípcios e cataris facilitaram a manutenção do acordo, que havia enfrentado tensões e acusações de violações nos últimos dias.

Hamas adia libertação de reféns após suposta violação de Israel

O Hamas anunciou que irá adiar a libertação de reféns, acusando Israel de descumprir um acordo de cessar-fogo. Em comunicado, o grupo extremista afirmou que o governo israelense atrasou o retorno de palestinos a Gaza. O porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, declarou que a liberação dos prisioneiros israelenses, prevista para o dia 15 de fevereiro, será suspensa até que Israel cumpra suas obrigações. Por sua vez, Israel reafirmou a sua intenção de manter o acordo e prontificou-se a agir caso haja novas violações, ressaltando a fragilidade das negociações em andamento.

Israel denuncia tortura de reféns pelo Hamas durante negociações

O governo de Israel denunciou a tortura de reféns pelo Hamas, informando que os reféns enfrentaram fome durante sua detenção. Este anúncio foi feito após a libertação de três israelenses em uma negociação entre os grupos. O Hamas, por sua vez, deve liberar um total de 33 reféns israelenses, priorizando mulheres, crianças e idosos. Como parte deste acordo de cessar-fogo, Israel liberará 183 palestinos, somando até 1.904 prisioneiros ao longo de 42 dias. A situação ressalta as tensões constantes entre as partes, com esperanças de um avanço nas negociações.

Hamas libera quatro soldados israelenses sequestrados em 2023

Neste sábado, 25 de janeiro de 2025, o Hamas libertou quatro soldados israelenses, Karina Ariev, Daniella Gilboa, Naama Levy e Liri Albag, que estavam sequestrados desde outubro de 2023, durante um ataque na Faixa de Gaza. A Força de Defesa de Israel (FDI) confirmou a devolução das militares, que já haviam sido encaminhadas para suas famílias após exames médicos. Essa liberacao marca o segundo grupo de reféns soltos pelo Hamas. O acordo de cessar-fogo, iniciado em 17 de janeiro, prevê a liberação de mais reféns e a atuação de ambos os lados durante as negociações.

Netanyahu classifica trégua com Hamas como temporária e ameaça retomar combates

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou a trégua com o Hamas como 'temporária' em seu primeiro discurso após o acordo. Ele afirmou que Israel poderia retomar os combates se as fases do acordo não forem cumpridas. Netanyahu enfatizou o compromisso do governo em recuperar todos os reféns e destacou o apoio dos presidentes dos EUA, Joe Biden e Donald Trump, para uma possível ofensiva em Gaza. A trégua deverá iniciar em 19 de janeiro, dividida em três etapas, incluindo a liberação de reféns e presos palestinos, além da reconstrução de Gaza.

Israel aprova cessar-fogo e libertação de reféns inicia domingo

O governo de Israel confirmou a aprovação de um acordo de cessar-fogo com o Hamas, permitindo a libertação de reféns a partir de domingo, 19 de janeiro. O gabinete de segurança apoiou a medida, embora oito ministros tenham votado contra. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrentou pressão interna para manter a trégua. O acordo prevê a liberação de 33 reféns gradualmente, em troca da soltura de centenas de palestinos. Após 467 dias de conflito e dezenas de milhares de mortos, o cessar-fogo se torna um marco importante nas negociações entre as partes envolvidas.

Israel adia cessar-fogo após exigências do Hamas

O governo israelense adiou a aprovação de um cessar-fogo com o Hamas devido a exigências de última hora do grupo extremista, segundo Benjamin Netanyahu, que alega que Israel não aceitará um acordo enquanto o Hamas não recuar. A pressão popular por libertação de reféns está aumentando, pois o acordo prevê a liberação de 33 prisioneiros prioritariamente ligados a mulheres, crianças e idosos. Entretanto, a tensão aumentou, pois Israel intensificou ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 46 palestinos, horas após o anúncio do cessar-fogo. As negociações continuam em torno dos termos.

Netanyahu não aprova cessar-fogo pelo Hamas enquanto mudanças persistirem

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Hamas alterou os termos do cessar-fogo na Faixa de Gaza, resultando em uma crise de última hora. Netanyahu anunciou que não aprovará o acordo enquanto o Hamas não recuar de suas exigências. Esse cessar-fogo, mediado por Catar e Estados Unidos, visa a libertação de reféns e a retirada de tropas israelenses. Membros do Hamas contestaram as alegações de mudança no acordo. A reunião do gabinete israelense para discutir a ratificação do cessar-fogo ocorre numa atmosfera tensa, com certos membros propondo a continuação do combate.

Biden celebra cessar-fogo histórico entre Israel e Hamas

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, celebrou o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, conquistado após intensas negociações mediadas pelo Egito e Catar. Em seu pronunciamento, Biden afirmou que sua diplomacia trabalhou incansavelmente para chegar a esse resultado, que inclui a libertação de reféns americanos na primeira fase do plano. Ele também confirmou que, embora os termos tenham sido elaborados sob sua administração, será a equipe de Donald Trump que os implementará. A guerra, que já causou muitas mortes e uma grave crise humanitária em Gaza, finalmente encontrará um fim.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas: Trump e Biden disputam créditos

Após intensas negociações, Israel e Hamas concordaram em um cessar-fogo em 15 de janeiro de 2025, com Donald Trump e Joe Biden reivindicando crédito pela mediação. Trump, antecipando o acordo, anunciou em sua rede social que os reféns no Oriente Médio seriam libertados. Biden também elogiou os esforços de sua administração, destacando a diplomacia dos EUA junto a Egito e Catar. O acordo prevê um cessar-fogo inicial de seis semanas, a libertação de reféns e a remoção gradual das forças israelenses de Gaza. Líderes mundiais celebraram a trégua, esperando um futuro melhor para os povos envolvidos.

Israel planeja retirar tropas da Faixa de Gaza e negocia cessar-fogo no Qatar

O Exército de Israel anunciou a aprovação para a retirada de tropas de diversas regiões na Faixa de Gaza, segundo informações do jornal Haaretz. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que uma delegação se deslocará ao Qatar para negociar um cessar-fogo e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas. Em uma reunião com autoridades de defesa e negociadores americanos, Netanyahu instruiu líderes de segurança para participar das negociações em Doha. A pressão para um acordo de reféns antes da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em 20 de janeiro de 2025, também está em jogo.

Israel avança com plano de retirada da Faixa de Gaza

As Forças de Defesa de Israel aprovaram um plano para a retirada rápida de tropas da Faixa de Gaza, em meio a negociações em andamento para um cessar-fogo na guerra contra o Hamas. Essa ação é considerada uma das condições essenciais para a trégua e a libertação de reféns mantidos pelo grupo terrorista. Aproximadamente 100 reféns ainda estão em poder do Hamas, e sua condição é incerta. A situação ocorre enquanto o governo dos EUA, liderado por Biden antes da posse de Trump, trabalha para facilitar um acordo que acabe com os conflitos na região.

Tensão no Líbano: Israel ataca Hezbollah após trégua breve

O Exército israelense iniciou bombardeios contra o Hezbollah no sul do Líbano, apenas três dias após um cessar-fogo. Segundo as forças israelenses, os ataques foram uma resposta a atividades suspeitas que representavam uma ameaça. Entre os incidentes citados, a força aérea israelense bombardeou alvos ligados ao Hezbollah, afirmando ter identificado terroristas se aproximando de estruturas do grupo. O cessar-fogo, mediado internacionalmente, buscava pôr fim a um ano de confrontos, mas rapidamente se deteriorou, com ambos os lados se acusando de violações. A situação continua tensa e sob vigilância internacional.

Cessar-fogo é considerado vitória para o Hezbollah, afirma Naim Qassem

Naim Qassem, o chefe do Hezbollah, declarou que o recente cessar-fogo entre seu grupo e Israel no Líbano é uma vitória significativa para o Hezbollah. Ele elogiou a alegria dos libaneses ao retornarem para casa, contrastando com a suposta desolação do lado israelense. Durante sua primeira manifestação desde o acordo, Qassem assegurou que o Hezbollah continuará suas atividades de apoio à Palestina e irá ajudar na reconstrução das áreas devastadas no sul do Líbano. Apesar da trégua, ele enfatizou que a luta contra Israel não chegará ao fim, prevendo reorganizações e novas ações futuras.

Embaixador israelense fala sobre cessar-fogo e relações com Brasil

Em entrevista ao R7, o embaixador israelense Mattanya Cohen falou sobre o recente acordo de cessar-fogo com o Hezbollah, destacando a importância dessa trégua de 60 dias para os 60 mil israelenses forçados a deixar suas casas na fronteira com o Líbano. Cohen ressaltou a gravidade da guerra contra o Hamas, que já causou 1.200 mortes, e expressou esperança de que a situação melhore, incluindo um possível retorno das relações com o Brasil após um período de tensão, enfatizando que o Brasil continua a ser um país admirado em Israel.

Tragédia no Líbano: Irmãos de adolescente morto retornam ao Brasil

Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, morreu em um ataque no Líbano, atingido por um foguete em Kelya, no Vale do Bekaa. Após a tragédia, seus irmãos, um rapaz de 16 anos e uma jovem de 21, estão retornando ao Brasil e devem pousar nesta quinta-feira (26) às 23h50, após uma conexão em Paris. O pai de Ali, Kamal Hussein Abdallah, de 64 anos, também faleceu no ato violento. O Itamaraty expressou pesar pela morte e condenou os ataques aéreos israelenses, oferecendo assistência às famílias afetadas pela situação no Líbano e o apelo por um cessar-fogo.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

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