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Tudo sobre Cessar-Fogo

Conflito em Gaza: Israel ataca após acusações de violações do Hamas

Neste domingo, 19 de outubro de 2025, Israel lançou um ataque aéreo em Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o grupo extremista disparou um míssil antitanque contra suas tropas. Em resposta, Israel iniciou ofensivas para eliminar ameaças e desmantelar estruturas terroristas. Izzat al-Risheq, funcionário do Hamas, refutou as acusações, dizendo que Israel é o verdadeiro violador do acordo. A tensão entre ambos os lados intensificou-se, enquanto Netanyahu anunciou que a passagem de Rafah permanecerá fechada por tempo indeterminado.

Executions in Gaza: Hamas asserts control amid ceasefire tensions

Em meio a um cessar-fogo, o Hamas executou publicamente oito homens em Gaza, evidenciando sua luta por controle e segurança. Um vídeo perturbador mostra combatentes mascarados arrastando os detidos para uma praça, onde foram forçados a ajoelhar e foram mortos sob a presença de uma multidão. Relatos indicam que esta ação brutal era uma retaliação em meio a conflitos entre o Hamas e grupos rivais. A ONG Al-Mezan descreveu o ato como uma execução extrajudicial e pediu investigação. A disputa entre o Hamas e a família Doghmush resulta em um clima de intensa violência e temor na região.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas enfrenta desafios críticos logo após acordo histórico

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

Lula celebra cessar-fogo em Gaza e critica Netanyahu

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante sua visita a Roma, expressou satisfação pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, afirmando que o Brasil não tem problemas com Israel, mas sim com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Lula enfatizou a importância desse desfecho, salientando que a relação entre os países será restaurada assim que Netanyahu deixar o poder. Ele também aproveitou a ocasião para convocar a resolução da guerra na Ucrânia, ressaltando que o conflito já cansou a todos. O cessar-fogo foi mediado por Estados Unidos, Egito e Qatar e aprova a liberação de reféns.

Hamas retoma controle em Gaza com reprimendas a colaboradores

O Hamas restabelece seu domínio na Faixa de Gaza, realizando a prisão de colaboradores acusados de espionagem após um cessar-fogo com Israel. Relatos de confrontos surgem entre o grupo e clãs oponentes na região, com imagens de vigilantes armados sendo compartilhadas nas redes sociais. Uma anistia temporária foi proposta pelo Hamas a gangues não violentas. Contudo, grupos de oposição, como as Forças Populares, desafiam abertamente o Hamas, prometendo resistência. A situação de segurança em Gaza permanece incerta, com questões sobre o desarmamento do Hamas e a presença de forças internacionais em discussão.

Hamas confirma acordo com Israel para paz em Gaza

Em um anúncio significativo feito no dia 8 de outubro de 2025, o Hamas divulgou que chegou a um acordo com Israel para encerrar a guerra na Faixa de Gaza. O entendimento envolve a retirada das tropas israelenses, envio de ajuda humanitária e uma troca de prisioneiros. O Hamas agradeceu aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, além de reconhecer os esforços do presidente dos EUA, Donald Trump. Este acordo surge após dois anos do início do conflito, resultando em um elevado número de vítimas e sequestros, envolvendo complicações sobre a futura libertação dos reféns.

Netanyahu condiciona cessar-fogo à libertação de reféns em Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o cessar-fogo com o Hamas dependerá da libertação de todos os reféns israelenses. Essa declaração foi feita durante o Fórum Heróis de Israel, que contou com a presença de familiares das vítimas dos ataques de 7 de outubro. Netanyahu articulou que nenhuma cláusula do cessar-fogo será considerada enquanto os reféns não forem devolvidos. Além disso, ele esclareceu que a Autoridade Palestina não assumirá o controle da Faixa de Gaza após o conflito. No Cairo, estão previstas negociações entre Israel e o Hamas, mediadas pelos EUA.

Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente Palestina

O Reino Unido, juntamente com Canadá e Austrália, reconheceu o Estado da Palestina após Israel não atender a condições solicitadas para um cessar-fogo na guerra em Gaza, que já dura quase dois anos. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, fez o anúncio em uma publicação, enfatizando a esperança de paz e a necessidade de uma solução de dois Estados. Este reconhecimento é inédito entre os países do G7, alinhando o Reino Unido com mais de 140 nações. A decisão é vista como um passo significativo em direção à justiça e ao cumprimento de obrigações históricas.

Israel considera demandas do Hamas inaceitáveis, mas busca diálogo no Qatar

Neste sábado, Israel declarou que as demandas do Hamas para um cessar-fogo são inaceitáveis, mas enviará representantes ao Qatar a fim de retomar as negociações. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, comunicou que a delegação viajaria para Doha após o recebimento das mudanças propostas pelo Hamas. Enquanto isso, o Hamas havia aceitado anteriormente a proposta de trégua apoiada pelos Estados Unidos. Netanyahu, em sua vez, insiste na necessidade de desarmar o Hamas, que se recusa a aceitar tal condição, resultando em incertezas nas negociações e uma crise humanitária crescente em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos e causa devastação em Gaza

Na noite de sexta-feira (27) e madrugada de sábado (28), Israel lançou uma série de ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 72 pessoas, incluindo crianças e seus pais. Os ataques foram amplamente denunciados por profissionais de saúde, que relataram vítimas atingidas enquanto dormiam. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou esperança de um novo cessar-fogo na próxima semana, enquanto as negociações entre Israel e o Hamas continuam. Desde o início do conflito, mais de 56 mil palestinos perderam a vida, uma situação agravada pela crise humanitária no território.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.

Aliados da Ucrânia impõem ultimato à Rússia por cessar-fogo

Os aliados da Ucrânia, incluindo França, Reino Unido, Polônia, Alemanha e EUA, emitiram um ultimato à Rússia para aceitar um cessar-fogo de 30 dias, começando em 12 de maio de 2025. O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que a decisão agora depende do presidente Putin. Esse período é destinado para organização das negociações de paz. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e outros líderes realizaram uma reunião em Kiev e discutiram as ações em uma conversa telefônica com Donald Trump. Caso a Rússia não ceda, as sanções serão endurecidas, segundo Merz e outros líderes.

Índia responde a violações do Paquistão com represálias imediatas

A Índia acusou o Paquistão de violar repetidamente o cessar-fogo, que havia sido acordado entre os dois países armados com armas nucleares. O secretário indiano de Relações Exteriores, Vikram Misri, afirmou que as forças armadas indianas estavam respondendo de maneira apropriada a essas violações após dias de um intenso confronto militar. A escalada de tensões entre as nações vizinhas, frequentemente marcadas por conflitos, levantou preocupações internacionais, especialmente devido ao potencial de uma catástrofe maior considerando que ambos possuem armamento atômico. A situação continua tensa e monitorada de perto pela comunidade internacional.

Zelensky propõe cessar-fogo após relata de bombardeios russos na Ucrânia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reportou, em publicação recente, que a Rússia realizou 1.355 bombardeios desde o início do conflito. Dentre esses ataques, 713 envolveram armamento pesado e 67 foram direcionados a várias frentes, especialmente em Pokrovsk. Zelensky propõe um cessar-fogo de 30 dias, que poderia ser prorrogado se aceito, visando suspender todos os ataques a infraestrutura civil. Ele alerta que, caso a Rússia recuse a proposta, isso confirmaria que seu objetivo é a destruição contínua de vidas humanas, reforçando a necessidade urgente de um acordo pacífico para a região.

Maior troca de prisioneiros da guerra entre Rússia e Ucrânia é realizada

Neste sábado, a Rússia e a Ucrânia realizaram a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com mais de 240 militares de cada lado libertados em uma operação mediada pelos Emirados Árabes Unidos. Enquanto Moscou informou sobre o repatriamento de 246 soldados, a Ucrânia relatou que 277 guerreiros ucranianos retornaram. O presidente Vladimir Putin declarou um cessar-fogo temporário em razão da Páscoa, que gerou críticas de oponente Volodymyr Zelensky, que alegou ataques aéreos na Ucrânia. Negociações de um cessar-fogo permanente estão em andamento sob mediação dos Estados Unidos.

Hamas aceita proposta de mediadores para trégua em Gaza

Neste sábado, 29, um membro senior do Hamas confirmou a aceitação de uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza, mediada por Egito e Catar. Khalil al Hayya expressou esperança de que Israel também aceite a proposta, enfatizando que as armas da resistência são inegociáveis. Enquanto isso, Israel continua sua ofensiva na região, após ter interrompido uma trégua que trouxe alívio para Gaza. As negociações começaram na quinta-feira, visando não apenas um acordo de trégua, mas também a libertação de reféns. A situação permanece tensa, com potenciais riscos em jogo para ambos os lados.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

Rússia exige anexação de territórios ucranianos para cessar-fogo

A Ucrânia concordou em uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias, mas a Rússia impôs uma série de exigências, incluindo a anexação de aproximadamente um quinto do território ucraniano. O presidente russo, Vladimir Putin, questionou se a Ucrânia receberia armas durante a trégua e como seria feito o monitoramento do cessar-fogo. Além disso, Putin demandou o reconhecimento dos territórios invadidos como parte da Rússia, a proibição de ingresso da Ucrânia na Otan e restrições à entrada de tropas estrangeiras. Essas condições complicam ainda mais a busca por paz na região.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de Trump e Zelensky

Apesar da aproximação entre a Casa Branca de Donald Trump e o Kremlin, a Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de trinta dias na Ucrânia. O Kremlin acredita que essa trégua oferece uma chance para o país rearmar-se. Vladimir Putin expressou concordância com a ideia de interromper hostilidades, mas enfatizou a necessidade de uma paz duradoura. O assessor de Putin, Iuri Ushakov, ironizou a proposta, chamando-a de mera pausa para os ucranianos. Enquanto isso, Zelensky pressiona por uma resposta da Rússia, afirmando que o silêncio do Kremlin demonstra a intenção de prolongar o conflito.

Cessar-fogo histórico: Ucrânia e EUA firmam acordo com Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias com a Rússia durante uma reunião realizada na Arábia Saudita. O acordo, que pode ser prorrogado por consentimento mútuo, também inclui a retirada das restrições de ajuda militar e compartilhamento de dados pela parte americana. Após anos de conflito, a medida é vista como um passo importante para a paz, apesar das recentes tensões, como ataques aéreos. Os líderes europeus elogiaram o acordo e reafirmaram que a decisão final depende da aceitação da Rússia para a negociação.

Israel aceita cessar-fogo temporário proposto pelos EUA em Gaza

Israel decidiu aceitar um plano apresentado pelos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário em Gaza, que irá coincidir com as celebrações do Ramadã e da Páscoa judaica. Essa informação foi divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, destacando que a trégua está programada para ocorrer entre 28 de fevereiro e 30 de março, durante o Ramadã, e de 12 a 20 de abril para a Páscoa. O cessar-fogo anterior, que iniciou em 19 de janeiro, foi resultado de mais de quinze meses de conflitos, após um ataque do Hamas em outubro de 2023.

Trump critica cessar-fogo e diz que EUA podem perder paciência com Gaza

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou sua crescente impaciência com o cessar-fogo entre Israel e Hamas, após a divulgação de imagens de três reféns israelenses libertados que estavam em péssimas condições. Em declarações, Trump afirmou que a situação é insustentável e que a paciência dos EUA está se esgotando. Ele critica a possibilidade de os palestinos retornarem à Faixa de Gaza, considerando isso um erro grave. Trump declarou seu compromisso em garantir que os EUA adquiram Gaza e elogiou a postura de Israel em relação ao Hamas e à segurança dos reféns libertados.

Retirada de Israel do Corredor Netzarim permite retorno de palestinos às suas casas

A retirada das forças israelenses do Corredor Netzarim, uma zona que divide a Faixa de Gaza, foi confirmada pelo Hamas e por fontes militares israelenses. De acordo com acordos de cessar-fogo, a movimentação permitiu que milhares de palestinos retornassem às suas casas, embora muitos se deparassem com a destruição causada por meses de conflito. A presença da polícia do Hamas aumentou na região, gerenciando o fluxo de pessoas. Imagens aéreas mostraram a devastação, com veículos israelenses se afastando enquanto as comunidades em Gaza buscavam se recuperar de um dos conflitos mais sangrentos da história recente.

Hamas libera três reféns israelenses em nova troca de prisioneiros

Em mais um desdobramento da guerra entre Israel e Hamas, o grupo islamita libertou três reféns israelenses na Faixa de Gaza, consolidando a quinta troca de prisioneiros dentro de um acordo de cessar-fogo vigente desde o mês passado. Os reféns, entregues à Cruz Vermelha em Deir el-Balah, incluem Ohad Ben Ami, Eli Sharabi e Or Levy, cada um com histórias trágicas ligadas a ataques do Hamas. Em contrapartida, 183 prisioneiros palestinos devem ser soltos, com a troca de prisioneiros atraindo atenção significativa tanto local quanto internacionalmente devido às suas complexidades humanitárias.

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