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Aliados da Ucrânia impõem ultimato à Rússia por cessar-fogo

Os aliados da Ucrânia, incluindo França, Reino Unido, Polônia, Alemanha e EUA, emitiram um ultimato à Rússia para aceitar um cessar-fogo de 30 dias, começando em 12 de maio de 2025. O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que a decisão agora depende do presidente Putin. Esse período é destinado para organização das negociações de paz. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e outros líderes realizaram uma reunião em Kiev e discutiram as ações em uma conversa telefônica com Donald Trump. Caso a Rússia não ceda, as sanções serão endurecidas, segundo Merz e outros líderes.

Ucrânia busca apoio do Brasil para convencer Putin a participar de conversa com Zelensky

A Ucrânia solicitou ao Brasil que use sua 'voz competente' para convencer o presidente russo Vladimir Putin a participar de uma conversa com o líder ucraniano Volodymyr Zelensky, agendada para quinta-feira (15) em Istambul, na Turquia. O chanceler ucraniano, Andrii Sybiha, fez o pedido durante uma ligação com Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Zelensky afirmou que não haverá conversa se Putin não comparecer. Embora o Kremlin não tenha confirmado a presença de Putin, Zelensky considera a reunião vital para as negociações de paz entre os dois países envolvidos no conflito de longa data.

Zelensky se oferece para negociar com Putin e pede cessar-fogo imediato

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciou sua disposição para se reunir com Vladimir Putin na quinta-feira (15) na Turquia, proposta que ocorreu após Putin sugerir um diálogo direto para encerrar o conflito de mais de três anos. Zelensky, no entanto, condiciona as negociações a um cessar-fogo imediato, destacando a necessidade de parar as hostilidades para estabelecer um ambiente propício ao diálogo. A Turquia manifestou sua prontidão para mediar as conversas, que ocorrem em um contexto de pressão da comunidade internacional e até de Donald Trump, que cogita a urgência nas tratativas.

Putin busca negociações de cessar-fogo com a Ucrânia em Istambul

Vladimir Putin anunciou a disposição da Rússia para iniciar 'conversas diretas' com a Ucrânia em Istambul no dia 15 de maio, visando estabelecer um cessar-fogo. Isso ocorre em um contexto de pressão internacional, especialmente da Europa e dos Estados Unidos, para que a Rússia aceite um cessar-fogo de 30 dias. Putin afirmou que as negociações devem ser feitas sem pré-condições e foram motivadas pela insistência das potências ocidentais. Apesar de sugestões de diálogo, a Rússia mantém uma postura resistente às pressões externas, sendo relutante em avançar com um acordo prático até resolver 'nuances' pendentes.

Lula visita Rússia e evita falar sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou publicamente a guerra na Ucrânia durante sua visita à Rússia, onde buscou se posicionar como mediador do conflito. Embora tenha celebrado acordos comerciais e cooperativos com Vladimir Putin, Lula não conseguiu avançar em sua intenção de interromper a guerra. Conversas sobre o conflito ocorreram privadamente, mas não houve avanço visível em sua mediadora abordagem. Enquanto Lula procura consolidar seu papel na paz mundial, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que ele não tem impacto na mediação do conflito com a Rússia, limitando sua relevância internacional.

Ucrânia e EUA firmam acordo para explorar terras raras de forma justa

Nesta quarta-feira (30), os Estados Unidos e a Ucrânia celebraram a assinatura de um acordo para exploração de terras raras e recursos naturais, após meses de negociações intensas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou que o acordo agora possui 'condições justas' e fomenta oportunidades de investimento na Ucrânia, sem envolver endividamento. A troca estabelece um Fundo de Recuperação, garantindo benefícios mútuos para ambos os países. Este pacto, impulsionado pela administração de Donald Trump, visa reduzir a dependência dos EUA em relação às importações chinesas e promover a estabilidade na região em meio ao conflito com a Rússia.

EUA e Ucrânia selam acordo histórico sobre exploração de terras raras

Os Estados Unidos e a Ucrânia firmaram um acordo econômico focado na exploração de terras raras ucranianas, essencial para garantir o contínuo apoio norte-americano ao governo de Kiev na guerra contra a Rússia. O tratado, com duração de dez anos, inclui a criação de um fundo conjunto para financiar projetos de reconstrução na Ucrânia. A ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, confirmou a assinatura em Washington, destacando a importância do pacto para a recuperação econômica. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que esse investimento desbloqueia o potencial de crescimento do país.

Lavrov critica Ucrânia e defende reformas no Brics durante reunião no Rio

Durante reunião dos ministros das Relações Exteriores do Brics no Rio, o chanceler russo, Sergei Lavrov, discute propostas de ampliação do Conselho de Segurança da ONU, apoiadas pelo Brasil. Lavrov critica a Ucrânia, afirmando que seu governo se afastou das negociações de paz e acusa a administração de Zelensky de falta de vontade política. Ele destaca a importância de construções financeiras entre os países do Brics e defende a reforma do Conselho como parte de uma ordem multipolar, sugerindo que Brasil e Índia merecem uma posição de destaque na ONU devido à sua política externa independente.