Leonardo Ulrich Steiner, natural de Forquilhinha, Santa Catarina, é um dos principais candidatos para substituir o papa Francisco. Com 74 anos, foi o primeiro cardeal da Amazônia, nomeado em 2022. Ele é o quinto cardeal catarinense e possui vasta formação acadêmica em filosofia e pedagogia. Steiner foi ordenado sacerdote em 1978 e teve uma carreira multifacetada, atuando em projetos educacionais e ocupando cargos relevantes na Igreja, incluindo o de arcebispo de Manaus. Com sua experiência, ele votará no Conclave que iniciará no dia 7 de maio, na Capela Sistina do Vaticano.

Neste domingo, 13 de abril de 2025, os cristãos celebram o Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa. A data relembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, simbolizando humildade ao contrário do poder que é representado por cavalos, com Jesus montado em um jumento. Durante a procissão de Ramos, os fiéis levam ramos como sinal de paz. A celebração convida à reflexão sobre os últimos passos de Jesus, reforçando a importância da fé e preparando os corações para a Páscoa, que culminará na celebração da ressurreição.

O Papa Francisco teve uma noite tranquila, conforme anunciado pelo Vaticano, após o estado de saúde ser considerado crítico. Em uma mensagem escrita, ele pediu orações e expressou gratidão pelas inúmeras mensagens de apoio que recebeu, especialmente das crianças. Seu quadro clínico é preocupante, com pneumonia bilateral e necessidade de transfusões devido a baixa contagem de plaquetas associada à anemia. Os médicos afirmam que ele está respondendo à medicação, mas sua condição permanece complexa e delicada. O mundo católico acompanha as notícias, preocupando-se com a saúde do líder religioso de 88 anos.

Padres indianos, como Arcelin Essack, estão assumindo paróquias na Amazônia para enfrentar a crescente escassez de padres na região. Desde 2016, Arcelin reside em Manaquiri, onde ele realiza missas e promove uma conexão mais profunda com a natureza. A carência de sacerdotes católicos é aguda, resultando em comunidades que ficam sem missas por longos períodos. Missionários indianos chegam ao Brasil por meio de congregações, tornando-se essenciais em localizações onde a presença da Igreja é criticamente necessária. Essa iniciativa é uma resposta não só à falta de padres, mas também ao crescimento das igrejas evangélicas na Amazônia.