O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 11 ex-auxiliares, incluindo militares de alta patente, no caso que apura irregularidades na venda de joias recebidas em viagens oficiais da Presidência, gerou desconforto na caserna. Militares destacam o desgaste causado pelas denúncias, mas defendem a conclusão das investigações para preservar a imagem das Forças Armadas. Enquanto isso, o ex-vice-presidente Hamilton Mourão acredita na inocência dos envolvidos e critica o indiciamento. A cúpula do Exército e da Marinha reforça o discurso de não compactuar com desvios de conduta, mas sem fazer condenação antecipada.