Um estudo com 11 mil gêmeos analisou como a caminhada nas cidades afeta a atividade física dos moradores. A pesquisa revelou que viver em áreas caminháveis aumenta em 23% o tempo de caminhada, contribuindo para a redução do sedentarismo. O autor Glen Duncan destacou que, embora locais acessíveis incentivem atividades mais leves, não influenciam exercícios intensos. A caminhabilidade considera a presença de comércio, ruas agradáveis e parques. A pesquisa sugere que modos de vida mais ativos podem melhorar a saúde pública, incentivando a adoção de hábitos de caminhada, especialmente em áreas urbanas.