A Central Única dos Trabalhadores (CUT) analisou o pacote de ajustes fiscais proposto pelo Ministro da Economia, Fernando Haddad. Em nota, a CUT reconheceu avanços significativos que atendem reivindicações históricas do movimento sindical, tais como a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$5.000,00 e a tributação de rendimentos altos, essencial para combater a desigualdade social. Contudo, a CUT alertou sobre pontos que precisam de revisão, como o teto de 2,5% para o aumento real do salário mínimo, que, se mantido, prejudicaria a valorização do salário mínimo e impactaria os trabalhadores mais vulneráveis.