A 'Cigana Esmeralda', identificada como Suyany e presa por ser a possível mentora do 'crime do brigadeirão', cobrava altos valores por serviços de 'amarração definitiva'. Sendo presa em Cabo Frio, a jovem oferecia 'amarrações amorosas' por até R$ 18 mil, utilizando suas redes sociais com quase 700 mil seguidores para promover seus serviços. De acordo com investigações, Suyany teria envolvimento em um plano criminoso que resultou na morte de um empresário. A polícia aponta motivação financeira como principal causa para o crime, evidenciando a relação entre Suyany e a cliente Júlia, que possuía uma grande dívida com a 'Cigana Esmeralda'.

A mãe de Júlia, Carla Cathermol, se entregou à polícia do Rio de Janeiro após acreditar que a filha, influenciada por uma suposta cigana chamada Suyany, envenenou o namorado com um brigadeirão. Carla declarou à polícia que Júlia fez uma besteira obrigada por Suyany, que afirma ter R$600 mil a receber pelo envolvimento de Júlia em 'trabalhos espirituais de limpeza'. A psicóloga de Júlia, também envolvida no caso, confessou à mãe que acreditava que Suyany mataria a família toda através de feitiçarias, levando Carla a acreditar que a filha temia os poderes mágicos da cigana.