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Tragédia no Bope: Policial baleado na Maré morre após seis dias de luta pela vida

O policial militar do Bope Rafael Wolfgramm Dias, baleado no abdômen durante uma operação no Complexo da Maré, morreu após seis dias internado no Hospital Federal de Bonsucesso. Com órgãos vitais comprometidos, parentes e amigos fizeram uma campanha por doação de sangue enquanto ele lutava pela vida. O sargento deixou esposa, filho e colegas de farda que lamentaram sua morte. Wolfgramm foi o segundo agente morto na ação, que resultou na morte de cinco suspeitos também. A Polícia Militar não confirmou o horário e local do sepultamento do militar.

Agente do Bope ferido na Maré tem estado grave após operação policial

Durante uma operação no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, um agente do Bope foi baleado no abdômen e encontra-se em estado gravíssimo no Hospital Federal de Bonsucesso. Outro policial faleceu e um terceiro ficou ferido. A ação resultou em uma emboscada feita por traficantes, tendo cinco suspeitos mortos pela polícia. A reação dos traficantes gerou momentos de terror nas vias expressas, com um ônibus queimado e o tráfego prejudicado. A situação se mantém delicada no Rio de Janeiro, com casos de polícia exigindo extrema atenção e ação das autoridades competentes.

Policial do Bope morto em operação na Maré é velado com cena comovente em Sulacap

O corpo do policial militar Jorge Henrique Galdino Cruz, de 32 anos, foi velado em Sulacap, Zona Oeste do Rio, após ele falecer em uma operação do Bope no Complexo da Maré. Durante a cerimônia comovente, um de seus filhos permaneceu com a bandeira do Bope, além de uma mochila camuflada. Autoridades presentes incluíram os secretários de Segurança Pública e de Polícia Militar. A incursão policial resultou em confrontos, com agentes baleados e vias expressas bloqueadas. O traficante Thiago da Silva Folly, chamado de TH da Maré, é um dos criminosos mais procurados da região. A comunidade enfrenta desafios recorrentes de violência e crime organizado, afetando a rotina dos moradores e crianças.

Operação na Maré: Governador lamenta morte de policial

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que a operação realizada no Complexo da Maré cumpriu seus objetivos, mas lamentou a morte de um policial durante o processo. Castro considerou ainda que as fronteiras do Brasil devem ser monitoradas para inibir a entrada de armas e drogas. A ação, realizada pelo Bope, resultou na morte de três pessoas e na prisão de 18 suspeitos. Criminosos interditaram vias importantes do Rio e tentaram desmobilizar a operação. A ação visava combater uma quadrilha especializada em roubo de veículos escondida na região. Vídeos mostram intensa troca de tiros na região, e a polícia reforçou o patrulhamento nas vias expressas bloqueadas.

Policial do Bope é morto em operação na Maré: conheça a história de superação de Jorge Henrique

Um policial do Bope, pai, flamenguista e militar há mais de uma década, foi morto em uma operação na Maré, após ser atacado por criminosos. A ação resultou na prisão de mais de 15 suspeitos. O policial, Jorge Henrique Galdino Cruz, de 32 anos, deixou três filhos e era conhecido como 'Jota'. Ele e um colega foram alvejados enquanto procuravam esconderijos do tráfico. A corporação expressou pesar, colegas de farda prestaram homenagem e o velório será no cemitério Jardim da Saudade de Sulacap.

Policial do Bope é morto durante operação na Maré no Rio de Janeiro

O policial militar Jorge Henrique Galdino Cruz, conhecido como sargento Cruz, foi morto durante uma operação policial no Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro. Ele trabalhava no Bope e estava há mais de 10 anos na corporação. Durante a ação para capturar suspeitos envolvidos em roubos de veículos, o sargento e um colega foram baleados. Cruz não resistiu aos ferimentos e faleceu. Ele deixou esposa e três filhos. A Secretaria de Estado de Polícia Militar lamentou a perda do militar e não há informações sobre o sepultamento.

Agentes do Bope encontram área de lazer do tráfico com piscina e churrasqueira no RJ

Agentes do Bope encontraram uma área de lazer do tráfico com piscina, churrasqueira e iluminação de LED coloridos em uma ação no Rio de Janeiro. A residência de luxo servia para o lazer dos criminosos, que utilizam o Alemão como um bunker e restringem a liberdade dos moradores, além de usarem a população local como escudo. A operação busca prender foragidos e evitar disputas territoriais na região, sem balanço de presos até o momento. Linhas de ônibus foram afetadas e passageiros do BRT se esconderam dos tiros, mostrando a violência da ação.

Bope encontra área de lazer do tráfico do Alemão com piscina de LED

Durante uma operação conjunta no Complexo do Alemão, o Bope encontrou uma área de lazer do Comando Vermelho com uma piscina com iluminação de LED e acabamentos de luxo. Cerca de 350 agentes das polícias Militar e Civil participaram da ação para prender criminosos de outros estados que buscaram abrigo no local. A casa parecia estar em obras e com poucos móveis, mas tinha um grande sofá dentro. As equipes foram recebidas a tiros, e disparos eram ouvidos em regiões vizinhas. Até o momento, não há informações sobre feridos, prisões ou apreensões.

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