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Tudo sobre Bolsonarismo

Pablo Marçal provoca fissura no bolsonarismo com apoio a Nunes

Pablo Marçal, ao contrário de Joice Hasselmann, João Doria e Alexandre Frota, deixou uma marca no bolsonarismo, com a divisão de seus eleitores. Esta ruptura com o ex-presidente Bolsonaro provoca reações diferentes, pois parte do eleitorado conservador vê Marçal como uma potencial alternativa ao capitão. O apoio de Bolsonaro a Ricardo Nunes (MDB) em vez de Marçal gerou críticas e descontentamento entre seus apoiadores, que tradicionalmente não questionavam sua liderança. A influência de Marçal cresce, à medida que deputados bolsonaristas enfrentam reações adversas após suas associações com Nunes durante a campanha eleitoral.

Pesquisa Datafolha agita corrida pela Prefeitura de São Paulo

A pesquisa do Datafolha para a Prefeitura de São Paulo, marcada para os dias 3 e 4 de setembro, deve revelar os efeitos recentes dos movimentos bolsonaristas na corrida eleitoral. O levantamento anterior mostrou um empate técnico entre os candidatos, com Guilherme Boulos do PSOL liderando com 23%, seguido por Pablo Marçal do PRTB com 21% e Ricardo Nunes do MDB com 19%. A estratégia do bolsonarismo se ajusta diante da ascensão rápida de Marçal, que desafiou Ricardo Nunes, enquanto Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro mudaram sua postura em relação ao coach nas redes sociais.

Governo Lula se prepara para ataques de bolsonaristas em caso de morte de refém

O governo Lula está preocupado com a reação dos bolsonaristas à morte de Michel Nisenbaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Com a polarização entre Brasil e Israel, as críticas do bolsonarismo à atuação do governo são esperadas. A liberação dos reféns não era prioridade para Netanyahu, gerando protestos familiares em Israel. O governo brasileiro se defende dizendo que fez o possível, enquanto Israel não priorizou a liberação dos seus reféns. A polarização entre bolsonaristas e o governo sobre o assunto será explorada politicamente.

A incerteza política no Brasil: Lula enfrenta rejeição, mas e o bolsonarismo?

Uma pesquisa recente da Qaest revelou que mais da metade dos entrevistados não acreditam que Lula mereça uma nova chance como presidente em 2026. A rejeição ao ex-presidente pode ser atribuída a diversos fatores, como incompetência, desonestidade e idade. Enquanto isso, o bolsonarismo, mesmo com a figura de Bolsonaro em baixa, parece ter nomes com potencial para a sucessão, como Tarcísio de Freitas. O cenário político nacional segue incerto, com o lulismo possivelmente não sobrevivendo a Lula, enquanto o bolsonarismo se fortalece com novos representantes de direita.

Bolsonaristas matam idosos em conflito por aluguel e geram repúdio online

O assassinato de dois idosos em Peixoto de Azevedo (MT) por bolsonaristas gerou repúdio nas redes sociais. Ines Gemilaki, de 48 anos, e Bruno Gemilaki Dal Poz, de 28 anos, atiraram em Pilson Pereira da Silva, de 69 anos, e Rui Luiz Bogo, de 81 anos, devido à falta de acordo sobre aluguel. A expressão 'bolsonarismo mata' viralizou, destacando o aumento de armas durante o governo Bolsonaro. Os criminosos, integrantes de um grupo de atiradores, se entregaram à polícia. A legislação prevê penas para porte de armas ilegais, refletindo a perigosa relação entre armamento e crimes violentos.

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