A Polícia Civil de São Paulo confirmou que o sangue encontrado no carro do empresário Adalberto Amarildo Júnior, encontrado morto no Autódromo de Interlagos, pertence a ele e a uma mulher ainda não identificada. As investigações continuam com a comparação de DNA e análises de resíduos sob as unhas da vítima. Apesar do sangue ser recente, pode não estar relacionado à sua morte. Os peritos também estão avaliando se a asfixia foi causada por esganadura ou compressão torácica. 180 seguranças do evento estão sendo investigados, enquanto a polícia busca reconstruir os últimos momentos de Adalberto.

Adalberto Amarilio dos Santos Junior, um empresário de 36 anos, foi encontrado morto no Autódromo de Interlagos em São Paulo, e a Polícia Civil confirmou que a causa da morte foi asfixia, segundo laudo do IML. O caso agora é tratado como homicídio. O corpo foi encontrado em 3 de junho, após o empresário desaparecer em 30 de maio durante um evento de motociclismo. Manchas de sangue foram encontradas em seu carro, e as investigações incluem depoimentos de amigos e segurança do evento. A polícia está analisando imagens de câmeras de segurança para identificar possíveis suspeitos.