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Tudo sobre Astronomia

Descubra a fase da Lua hoje, 28 de junho de 2025

No dia 28 de junho de 2025, a Lua se encontra na fase Nova, apresentando 8% de visibilidade e em processo de crescimento. A Lua Crescente ocorrerá em quatro dias. Durante o mês de junho, as fases da Lua começaram com a chegada da Lua Crescente em 3 de junho, seguidas pela Lua Cheia em 11 e a Lua Minguante em 18. O ciclo lunar, que se completa a cada 29,5 dias, inclui as quatro fases principais, sendo a Nova a primeira. Este ciclo é essencial para entender as movimentações e mudanças da Lua durante o mês.

Revolução na astronomia: observatório no Chile captura 2 mil asteroides em apenas 10 horas

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou suas primeiras imagens do cosmos, capturando mais de 2.100 asteroides desconhecidos em apenas 10 horas de observação. Equipado com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros auxilia na investigação da formação do sistema solar e possíveis ameaças à Terra. Com uma capacidade de processar enormes volumes de dados e entregar um milhão de galáxias e estrelas, este observatório marca uma revolução na astronomia, permitindo cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, contribuindo para descobertas rápidas e significativas.

Supercâmera do Observatório do Chile revela asteroides e imagens do cosmos

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou imagens impressionantes do cosmos com sua supercâmera de 3.200 megapixels. Em apenas 10 horas de operação, o telescópio identificou mais de 2.100 asteroides inexplorados. Localizado na Colina Pachón, o observatório generará até mil imagens do céu do hemisfério sul por noite, proporcionando uma cobertura completa do céu a cada três ou quatro noites. Este avanço permitirá que astrônomos estudem a formação do sistema solar e detectem potenciais ameaças asteroides. O gerente de dados, William O'Mullane, afirma que isso revolucionará o tratamento dos dados obtidos.

Observatório chileno é destaque com câmera de 3.200 megapixels

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, iniciou a exibição das suas primeiras imagens, revelando informações valiosas sobre o cosmos. Com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros detectou mais de 2.100 asteroides nunca antes vistos em apenas 10 horas de observação. Este novo equipamento promete revolucionar a pesquisa astronômica, permitindo que científicos coletem dados em grande escala. Com a capacidade de produzir cerca de 1.000 imagens do céu por noite, o observatório homenageia Vera C. Rubin, que contribuiu significativamente para a descoberta da matéria escura.

James Webb faz história com a primeira imagem de exoplaneta

O supertelescópio James Webb fez história ao registrar a primeira imagem direta de um exoplaneta, conhecido como TWA 7b, um feito significativo na astronomia. Publicada na revista Nature, a descoberta superou desafios, como o brilho intenso da estrela em torno do planeta. Usando um coronógrafo para bloquear essa luz, os cientistas também revelaram características do sistema TWA 7, que possui anéis concêntricos influenciados por planetas invisíveis. A equipe espera que essa tecnologia permita a captura de imagens ainda mais detalhadas de exoplanetas, incluindo aqueles que podem abrigar vida, expandindo nosso conhecimento sobre a formação de sistemas planetários.

Telescópio Vera Rubin revela imagens extraordinárias do Universo

O novo telescópio Vera C. Rubin, instalado no Chile, revelou imagens impressionantes das profundezas do Universo, incluindo a formação de estrelas a 9.000 anos-luz da Terra. Com a câmera digital mais potente do mundo, o observatório promete transformar a astronomia, mapeando a Via Láctea e ajudando a identificar asteroides perigosos. Em um projeto que se estende por 10 anos, ele será capaz de captar alterações no céu, respondendo questões sobre a matéria escura e até procurando o misterioso Planeta Nove. Cientistas do mundo todo se unem para analisar um enorme fluxo de dados astronômicos.

Primeiras imagens espetaculares da maior câmera do mundo são reveladas pelo Chile

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, anunciou recentemente a divulgação das primeiras imagens capturadas pela maior câmera digital para astronomia do mundo. Com o tamanho de um carro, esse equipamento pesado de três toneladas está situado no Cerro Pachón, no deserto do Atacama. Seu design permite uma visualização inovadora e abrangente do céu. As imagens publicadas incluem fascinantes galáxias distantes e asteroides em movimento, oferecendo apenas um vislumbre do que será revelado em uma coletiva que destaca novos registros. O evento acontecerá nesta segunda-feira, ao meio-dia, e será transmitido ao vivo pelo YouTube.

Novo observatório promete revelar segredos do universo

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, inaugura uma nova era na astronomia com sua extraordinária câmara digital, a maior já construída. Durante a próxima década, ele realizará um levantamento astronômico ambicioso, revelando segredos do nosso Universo. Os cientistas esperam investigar o nascimento da Via Láctea e a natureza da matéria e energia escuras, que representam 95% do cosmos, permanecendo essencialmente invisíveis. Com um potencial surpreendente, o observatório irá observar e catalogar bilhões de galáxias, ajudando a responder questões fundamentais sobre a estrutura e a evolução do Universo, além de possíveis surpresas.

Tempestade solar extrema causa apagão de rádio no Pacífico

Na última quinta-feira, uma tempestade solar de classe X1,9, originada na mancha solar 4114, causou uma significativa interrupção nos sinais de rádio curtas no Oceano Pacífico, afetando até mesmo o Havaí. Este evento, considerado o mais intenso do local, culminou em um apagão de frequências abaixo de 25 MHz, conforme relatado por operadores de rádio amadores. O pico da ocorrência foi registrado às 22h50 (horário de Brasília). Apesar da gravidade da tempestade, não houve ejeções de massa coronal nem auroras visíveis até o momento, segundo informações do Spaceweather.

Sonda indiana flagra explosão solar que poderia causar caos na Terra

Cientistas do Instituto Indiano de Astrofísica relataram que a sonda Aditya-L1 detectou uma explosão solar que quase impactou a Terra. Em 16 de julho de 2024, durante observações, uma ejeção de massa coronal (CME) foi registrada. Embora a explosão estivesse direcionada para o planeta, a bola de fogo se desviou em sua trajetória, evitando qualquer perturbação. As CMEs podem prejudicar satélites e redes elétricas, mas a Aditya-L1 foi projetada para estudar esses fenômenos, contribuindo para a proteção das infraestruturas terrestres e espaciais diante da atividade solar.

Impressionante imagem revela detalhes da galáxia do Escultor

Astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO) revelaram uma impressionante imagem da Galáxia do Escultor, capturada em mil cores, ressaltando sua complexidade. Com esta nova perspectiva, o estudo do funcionamento dessas galáxias se torna mais profundo, pois elas são compostas de estrelas, gás e poeira que emitem cores variadas. A galáxia, situada a 11 milhões de anos-luz da Terra, foi analisada ao longo de mais de 50 horas utilizando o telescópio Very Large Telescope (VLT). A nova imagem não só detalha a galáxia como também permite estudar sua formação estelar e características intrínsecas.

Nova imagem revela as cores fascinantes de uma galáxia distante

Astrônomos do Observatório Europeu do Sul divulgaram uma impressionante imagem da galáxia do Escultor, destacando uma espiral repleta de tons vibrantes como rosa, amarelo e laranja. Esta imagem inovadora, criada a partir de milhares de cores, permite uma análise mais detalhada do funcionamento dessa galáxia, que está a 11 milhões de anos-luz da Terra. Usando o instrumento MUSE do Very Large Telescope no Chile, os pesquisadores estudaram as estrelas em formação e as nebulosas planetárias na galáxia, revelando novos dados essenciais para a compreensão de sua evolução e estrutura complexa.

Astrônomos mapeiam galáxia a 11 milhões de anos-luz com detalhes impressionantes

Astrônomos do Observatório Europeu do Sul dedicaram mais de 50 horas com o telescópio VLT no Chile para mapear a Galáxia do Escultor, situada a 11 milhões de anos-luz da Terra. Eles identificaram cerca de 500 nebulosas planetárias e revelaram detalhes fascinantes sobre a estrutura da galáxia. Essa galáxia, em tons vibrantes de rosa, amarelo e laranja, permite uma análise aprofundada dos elementos que a compõem, como gás e estrelas. Os pesquisadores utilizaram o instrumento MUSE para capturar imagens que auxiliam na observação de fenômenos que ocorrem em escalas menores e complexas.

Explosões solares afetam a Terra e trazem auroras surpreendentes

Nos últimos dias, o Sol demonstrou intensa atividade com erupções solares significativas, incluindo explosões de classe M e C. A erupção mais forte foi registrada como M8.46, próxima da categoria máxima X. Essa atividade impactou a Terra, com radiação atingindo nosso planeta em aproximadamente oito minutos, e uma ejeção de massa coronal (CME) se movendo em direção à Terra. Meteorologistas espaciais preveem que essa CME pode causar uma leve tempestade geomagnética, potencialmente trazendo auroras em locais inusitados. Especialistas advertiram sobre novas erupções que podem ocorrer, gerando efeitos em comunicações de rádio.

Cientistas detectam sinal de rádio misterioso de exoplaneta que pode abrigar vida

Cientistas detectaram um sinal de rádio intrigante proviniente do exoplaneta YZ Ceti b, que está a apenas 12 anos-luz da Terra. A emissão regular sugere que o planeta possui um campo magnético, essencial para proteger a atmosfera de radiações e, assim, favorecer a existência de vida. O sinal é resultado do atrito entre o campo magnético do planeta e a atividade de sua estrela, semelhante a fenômenos terrestres como a aurora boreal. Essa descoberta abre novas possibilidades para estudar outros exoplanetas e suas condições ambientais, aumentando a esperança em encontrar vida fora do nosso Sistema Solar.

Sinal de rádio de planeta distante pode indicar vida habitável

Cientistas detectaram um sinal de rádio emitido pelo planeta YZ Ceti b, situado a 12 anos-luz da Terra, despertando amplo interesse entre astrônomos. Essa emissão sugere a presença de um campo magnético no exoplaneta, essencial para a proteção contra radiações e manutenção de condições adequadas à vida. A descoberta indica que YZ Ceti b pode ter características habitáveis semelhantes às da Terra. O fenômeno detectado, oriundo do atrito entre o campo magnético do planeta e sua estrela, permite novas abordagens na busca por outros planetas com potenciais condições de habitabilidade no universo.

Revolução no céu: observatório Vera C. Rubin revela primeiras imagens!

Na próxima semana, o Observatório Vera C. Rubin revelará suas primeiras imagens, marcando um momento aguardado na astronomia. Localizado no deserto do Atacama, no Chile, esse observatório conta com a maior câmera digital do mundo, de 3.200 megapixels, que pesa mais de três toneladas. O evento “First Look” ocorrerá na segunda-feira, com transmissões ao vivo no YouTube. Durante os próximos dez anos, o observatório fará um monitoramento contínuo do céu do hemisfério sul, ajudando a desvendar mistérios como a energia e a matéria escura e oferecendo dados acessíveis a cientistas e entusiastas.

Astrônomos encontram matéria ordinária escondida no universo

Astrônomos descobriram a localização de parte da matéria ordinária que, segundo estimativas, constitui cerca de 15% de toda a matéria do universo. Usando potentes ondas de rádio de 69 locais no cosmos, os cientistas encontraram essa matéria, principalmente como gás disperso entre galáxias. Anteriormente, metade da matéria ordinária não era identificável. A pesquisa conduzida pelo professor Liam Connor da Universidade Harvard revelou que essa matéria reside na teia cósmica difusa. Muitas vezes, o material é ejetado de galáxias após explosões estelares, aumentando a dificuldade em sua localizaçao no meio intergaláctico.

Incrível! Primeiro eclipse solar artificial é criado por satélites

Dois satélites da Agência Espacial Europeia (ESA) criaram o primeiro eclipse solar artificial da história, oferecendo imagens impressionantes da coroa solar. A missão Proba-3, lançada em dezembro de 2024, consiste em dois satélites que orbitam a apenas 150 metros um do outro. Um satélite bloqueia a luz do Sol, enquanto o outro captura imagens detalhadas da atmosfera solar. O experimento exigiu precisão de alinhamento de 1 milímetro. As imagens obtidas podem auxiliar na compreensão do Sol e foram elogiadas por cientistas, que trabalham para aumentar o tempo de observação em futuras missões.

Cientistas desvendam mistério da matéria perdida do universo

Cientistas desvendam o mistério da matéria perdida do Universo ao analisar rajadas rápidas de rádio (FRBs). Um estudo publicado na revista 'Nature Astronomy' mostra que essa matéria, que compõe estrelas, planetas e seres vivos, estava dispersa no espaço intergaláctico, invisível aos telescópios. A pesquisa utilizou dados de 69 FRBs, localizando cerca de 76% da matéria normal nesse meio intergaláctico. Os pesquisadores acreditam que isso ajudará a entender melhor a evolução das galáxias. O avanço é significativo para a cosmologia e promete expandir o conhecimento do Universo por meio do lançamento de novos radiotelescópios.

Astrônomos fazem descoberta inédita sobre fusão de galáxias

Astrônomos observaram, pela primeira vez, duas galáxias se aproximando, ambas com estrelas comparáveis à Via Láctea, prestes a se fundirem. Observações feitas no Chile revelaram que essas galáxias existiam cerca de 11,4 bilhões de anos atrás, logo após o Big Bang. No coração de uma delas, um quasar emite radiação intensa, perturbando nuvens moleculares na outra galáxia e reduzindo sua capacidade de formar novas estrelas. Os pesquisadores comparam a interação às justas medievais, onde a radiação do quasar atua como uma lança, prejudicando a formação estelar na galáxia afetada.

Descubra a fase da Lua hoje: informações atualizadas para 25 de maio de 2025

Hoje, 25 de maio de 2025, a Lua está na fase Minguante, apresentando apenas 6% de visibilidade e em um ciclo decrescente. Faltam apenas 2 dias para o início da Lua Nova. O mês de maio teve suas fases lunares iniciadas no dia 4, com a Lua Crescente, seguida pela Lua Cheia no dia 12. A Minguante apareceu no dia 20, e a próxima Lua Nova ocorrerá no dia 27. Com um ciclo lunar que dura, em média, 29,5 dias, a Lua passa por quatro fases principais, proporcionando um espetáculo no céu.

Descubra a fase da Lua hoje: Minguante em 24 de maio de 2025

No dia 24 de maio de 2025, a Lua se encontra na fase Minguante, apresentando 13% de sua superfície visível e em processo de declínio. A próxima transformação lunar ocorrerá em três dias, quando poderá ser observada a Lua Nova. O mês de maio de 2025 traz um calendário lunar, iniciando com a Lua Crescente em 4 de maio e a Lua Cheia em 12 de maio. A Lua Minguante teve seu início às 9h do dia 20. Cada ciclo lunar tem uma média de 29,5 dias, passando pelas quatro fases principais.

Entenda a fase da Lua hoje: Minguante e visível a 22%

No dia 23 de maio de 2025, a Lua encontra-se em fase Minguante, apresentando uma visibilidade de 22% e se preparando para a Lua Nova, que ocorrerá em quatro dias. O mês de maio já começou com a Lua Crescente no dia 4, seguida pela Lua Cheia no dia 12, e a Minguante iniciou no dia 20. A lunação, ciclo que se completa em média a cada 29,5 dias, abrange quatro fases principais: nova, crescente, cheia e minguante. Além disso, há'interfases' que ocorrem entre essas fases. Fique atento às mudanças lunares.

Novo planeta anão é descoberto nos confins do Sistema Solar

Astrônomos anunciaram a descoberta de um novo corpo celeste, conhecido como 2017 OF201, classificado como um possível planeta-anão, localizado no Sistema Solar além de Netuno. Este objeto transnetuniano, com um diâmetro estimado em 700 km, possui uma órbita extremamente ampla que leva cerca de 25 mil anos terrestres para completar. A localização do 2017 OF201 sugere que o Cinturão de Kuiper não é tão vazio quanto se pensava. A descoberta foi possibilitada por análises de dados de telescópios, destacando a importância da ciência aberta e o potencial de novas descobertas no espaço.

Hoje é dia de Lua Minguante: descubra tudo sobre as fases lunares!

Hoje, 22 de maio de 2025, a Lua está na fase Minguante, apresentando cerca de 34% de visibilidade. Este ciclo lunar se completa em aproximadamente 29,5 dias, alternando entre as fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase atual persistirá até 27 de maio, às 00h02, quando transitará para a Lua Nova, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Além das principais fases, existem intermediárias, como Quarto Crescente, Crescente Gibosa, Minguante Gibosa e Quarto Minguante. A Lua brilha devido ao reflexo da luz solar em uma de suas faces visíveis da Terra.

Estudo revela que sinais de água em Marte eram poeira seca

Novas investigações sobre a superfície de Marte revelaram que as listras escuras, anteriormente interpretadas como sinais de água, são de fato causadas por poeira seca, segundo um estudo recente. A pesquisa analisou mais de 500 mil imagens de satélite e concluiu que esses padrões são criados pelo movimento de poeira fina em encostas. A divulgação dos dados reforça a visão de Marte como um planeta atualmente inóspito. Com base nas observações, os cientistas também levantaram a possibilidade de que pequenas quantidades de água possam existir em regiões específicas, mas ainda sem confirmação de ambientes propícios à vida.

Fase da lua em destaque: Minguante gibosa ilumina a noite

No dia 19 de maio de 2025, a Lua apresentará 66% de visibilidade e encontra-se na fase Minguante Gibosa. Este é o primeiro dia dessa fase, que durará até o dia 20, quando se tornará a Lua Minguante. O ciclo lunar, que inclui as fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante, dura cerca de 29,5 dias, e muda a cada semana. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também divulgou datas específicas para as várias fases em maio, começando com a Lua Crescente no dia 4 e terminando com a Nova em 27 de maio de 2025.

Descubra a fase da Lua hoje: Cheia em 18 de maio de 2025

No dia 18 de maio de 2025, a Lua encontra-se na fase cheia, apresentando 74% de sua superfície visível e em processo de decrescimento, com apenas dois dias até a próxima fase, a minguante. O mês de maio começou com a Lua crescente em 4 de maio, seguida pela cheia no dia 12. Este ciclo lunar, que dura em média 29,5 dias, inclui quatro fases principais: nova, crescente, cheia e minguante. As informações detalhadas sobre cada fase deste ciclo estão disponíveis no calendário lunar do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Descubra a fase da lua neste sábado: Minguante Gibosa!

Neste sábado, 17 de maio de 2025, a Lua apresenta cerca de 84% de visibilidade no céu, estando na fase Minguante Gibosa. Essa fase é parte do ciclo lunar, que dura aproximadamente 29,5 dias e passa por várias etapas: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase Minguante Gibosa continuará até o dia 20 de maio, às 08h58, quando se transformará em Lua Minguante, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Compreender essas fases é importante, pois elas refletem a iluminação do Sol na Lua, o que nos permite observar suas diferentes formas.

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