Uma pesquisa realizada entre 20 e 24 de março revelou que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou 53,6%, enquanto sua aprovação é de 44,9%. Apenas 1,5% dos entrevistados não souberam opinar. Esta pesquisa, conduzida pela AtlasIntel/Bloomberg, mostrou uma leve queda na aprovação em relação ao levantamento anterior em fevereiro, que registrou desaprovação de 53% e aprovação de 45,7%. Do total dos entrevistados, 49,6% consideram seu governo ‘ruim’ ou ‘péssimo’, 37,4% o veem como ‘ótimo’ ou ‘bom’ e 12,5% o classificam como ‘regular’.

O otimismo excessivo do presidente Lula está começando a preocupar seus ministros e aliados. Embora pesquisas indiquem uma queda na aprovação do governo, incluindo em estados do Nordeste, Lula mantém uma visão positiva, acreditando que os problemas são apenas de comunicação. Um aliado destacou que sua autoconfiança pode ser contagiante, mas alerta que essa atitude pode impedir ajustes necessários. Outro interlocutor sugeriu que essa visão otimista reflete uma falta de percepção da realidade, podendo resultar em autoproteção e autoengano, o que faria o presidente desconectar-se das necessidades da população.

Uma pesquisa da Quaest avaliou os governadores de oito estados brasileiros, trazendo Ronaldo Caiado de Goiás como o mais aprovado, com 86%, e Cláudio Castro do Rio de Janeiro como o mais desaprovado, apresentando 48% de rejeição. Além de Caiado, foram analisados os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Eduardo Leite (RS), Ratinho Junior (PR), Jerônimo Rodrigues (BA) e Raquel Lyra (PE). Tarcísio e Zema tiveram aprovações significativas, enquanto Lyra e Rodrigues enfrentam desafios nas intenções de voto para 2026, indicando mudanças possíveis nas próximas eleições.

Uma pesquisa Datafolha revelou que a aprovação do governo Lula é de apenas 24%, marcando o pior índice em seus três mandatos. Em contraponto, 41% dos eleitores reprovam seu governo, enquanto 32% o consideram regular. Essa queda acentuada foi observada especialmente entre as mulheres, homens e eleitores de baixa renda. Em uma pesquisa anterior realizada em dezembro de 2024, os números eram 35% de aprovação e 34% de reprovação. Este novo levantamento, que ouviu 2.007 eleitores entre 10 e 11 de fevereiro, mostra uma tendência de insatisfação crescente com a gestão atual.

Uma pesquisa do instituto Quaest, divulgada em 27 de janeiro de 2025, revelou que pela primeira vez desde o início de seu mandato, a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva superou a aprovação. O índice de aprovação caiu de 52% em dezembro para 47% em janeiro de 2025, com uma desaprovação de 49%. Esse cenário negativo é atribuído à crise de regulação do Pix, afetando especialmente o Nordeste e a população com renda baixa. A avaliação negativa aumentou de 31% para 37%, refletindo a percepção contrariada sobre a situação econômica do país.

Uma pesquisa da Genial/Quaest revelou que a desaprovação do governo Lula alcançou 49%, superando a aprovação de 47%. Esta é a primeira vez que o índice de desaprovação é maior que o da aprovação. Desde a última pesquisa em dezembro, a desaprovação subiu significativamente, especialmente na região Nordeste. Metade dos entrevistados acredita que o país está indo na direção errada, o que gerou preocupações em relação ao desempenho econômico e à comunicação do governo. O aumento da percepção de que Lula não cumpre promessas de campanha também impactou esses números negativos.

Uma pesquisa da Quaest revelou que 52% dos brasileiros aprovam o trabalho do presidente Lula, enquanto 47% reprovam. O estudo foi realizado entre 4 e 9 de dezembro com 8.598 eleitores e possui uma margem de erro de 1 ponto percentual. Comparado a uma pesquisa anterior, a aprovação subiu um ponto e a reprovação aumentou em dois pontos. Felipe Nunes, diretor da Quaest, indicou que o governo possui dificuldades em comunicar seus resultados econômicos. A região Nordeste demonstrou a maior aprovação, enquanto o Sudeste registrou a maior reprovação. Os dados foram encomendados pela Genial Investimentos.

Recentemente, uma pesquisa realizada pela Quaest revelou que 52% dos brasileiros aprovam o terceiro mandato de Lula como presidente. Embora haja uma ligeira melhoria em sua popularidade em relação a outubro, a reprovação também aumentou, atingindo 47%. No Nordeste, Lula mantém altas taxas de aprovação, enquanto no Sudeste seu desempenho é o mais fraco. Mulheres e eleitores de renda mais baixa tendem a apoiar mais o presidente, enquanto a rejeição é maior entre homens e os mais ricos. Além disso, católicos apresentam melhores índices de aprovação que evangélicos.

Uma recente pesquisa do Datafolha realizada entre 29 e 31 de julho de 2024 revelou que o presidente Lula apresenta uma aprovação de 35% entre os brasileiros. Os dados mostram que 33% desaprovam seu governo, enquanto 30% o consideram regular. Comparando com a pesquisa anterior de junho, onde Lula tinha 36% de aprovação, o cenário se mantém estável. Sua maior aceitação é entre nordestinos, menos escolarizados e pessoas com rendimentos mais baixos. Por outro lado, a rejeição é significativa entre a classe média, pessoas com diploma superior e grupos mais bolsonaristas, refletindo polêmicas no cenário político atual.

Uma pesquisa do Datafolha revelou que Luiz Inácio Lula da Silva tem 35% de aprovação entre os brasileiros, enquanto 33% desaprovam seu governo e 30% o avaliam como regular. A pesquisa, realizada de 29 a 31 de julho, contou com a participação de 2.040 entrevistados em 146 municípios e apresenta uma margem de erro de dois pontos percentuais. Esses índices são semelhantes aos de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o qual registrou 37% de aprovação e 34% de desaprovação no mesmo período de sua gestão. Os números indicam uma estabilidade na avaliação do presidente atual.

A aprovação do presidente Lula, conforme pesquisa do Ipec, subiu para 50%, enquanto a desaprovação caiu para 44%. Este aumento representa uma reversão da tendência negativa que vinha desde setembro do ano passado, mostrando também uma recuperação da confiança dos entrevistados no presidente. A pesquisa revela que a avaliação do governo Lula 3 está melhorando, com um aumento na percepção positiva e uma estabilidade nas avaliações regular e negativa. A pesquisa foi realizada com 2 mil pessoas em 129 municípios entre os dias 4 e 8 de julho, com margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos.

Após atingir seu menor patamar no terceiro mandato em maio, com 50%, a aprovação do trabalho do presidente Lula subiu para 54% em julho, revela a Pesquisa Genial/Quaest. A maioria dos eleitores acredita que a economia piorou nos últimos 12 meses, mas a aprovação de Lula atingiu seu nível mais alto do ano. Os dados apontam que a aprovação cresceu entre os eleitores que ganham até dois salários mínimos e entre as mulheres. O presidente também recebeu apoio em seus ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Após declarações de Daniel Gonzaga sobre a não autorização da família para a adaptação de 'Pagode Russo' por Juliette, a cantora esclareceu que a família de Gonzagão aprovou 'Vem Galopar' com carinho. A autorização foi intermediada pelas editoras e a Universal Music não se pronunciou. Juliette respeita a obra de Luiz Gonzaga e pediu a autorização das famílias dos compositores. A aprovação foi de 100% e a família elogiou a versão. Daniel e Juliette conversaram e esclareceram a situação, com o neto de Gonzagão reconhecendo o cuidado da cantora ao ligar para resolver a questão.

O cantor Leonardo confirmou o namoro de seu filho João Guilherme com Bruna Marquezine e mostrou total apoio ao casal, chamando a atriz de 'nora' e elogiando a relação. Em uma entrevista, ele revelou que ainda não a conheceu pessoalmente, mas declarou que a receberá de braços abertos na família. Essa confirmação veio após a mãe de João Guilherme, Naira Ávila, exaltar o relacionamento em uma entrevista a Marie Claire. A notícia vem movimentando o mundo dos famosos e dos fãs do casal, demonstrando apoio e felicidade com essa nova fase na vida do jovem casal.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou de forma apertada um projeto que libera os jogos de azar no Brasil, incluindo bingo, jogo do bicho e cassino. Com 14 votos a favor e 12 contra, a proposta estabelece regras para exploração e controle dos jogos, prevendo tributação e taxas às empresas brasileiras. A medida, que enfrentou obstáculos no Senado, permite a prática dos jogos após quase 80 anos de proibição. O texto agora seguirá para o plenário do Senado e, se aprovado, será enviado para sanção presidencial.

A pesquisa Datafolha divulgada mostrou que a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve-se estável, oscilando de 35% para 36%, enquanto a reprovação passou de 33% para 31%. A avaliação do trabalho de Lula como regular foi de 30% para 31%. A pesquisa indicou que 40% dos entrevistados acreditam que a situação econômica do país vai melhorar. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Uma pesquisa AtlasIntel/CNN Brasil revelou que o governo de Lula conta com 51% de aprovação, com 47% de desaprovação e 2% sem resposta. Realizada entre os dias 7 e 11 de junho, a pesquisa ouviu 3.601 pessoas. Os resultados mostram um empate técnico entre avaliações positivas e negativas, com um índice de 42,6% achando o governo 'ótimo ou bom' e 42,8% considerando 'ruim ou péssimo'. Eleitores de Lula em 2022 demonstraram alta aprovação, enquanto os eleitores de Bolsonaro o rejeitam em sua maioria. A perspectiva de uma reconstrução pós-bolsonarismo é vista com expectativa e necessidade.

Em meio a protestos, o Senado argentino aprovou a Lei de Bases, conhecida como “Lei Ônibus”, delegando poderes legislativos à Presidência da República, privatizações, incentivos a investimentos e uma minirreforma trabalhista. Após mais de 11 horas de debate, a legislação foi aprovada com 37 votos a favor e 35 contra, e depois de um empate na segunda votação, foi desempatada pela vice-presidente. O texto agora volta à Casa Baixa para possíveis alterações antes da sanção presidencial, marcando a primeira vitória legislativa de Milei em seis meses de governo.

Após intensas negociações e um dia de tensões em Buenos Aires, o Senado argentino aprovou a Lei de Bases proposta pelo ultraliberal Javier Milei, sua primeira vitória legislativa em mais de seis meses de governo. A medida foi aprovada com 36 votos, depois de uma disputa acirrada. O governo teve que ceder, retirando algumas estatais da lista de privatização. A oposição nas ruas se manifestou contra o pacote e o debate agora segue para a Câmara. Esta aprovação marca um marco no governo Milei, que antes não havia conseguido aprovar suas medidas no Congresso.

O Vice-Presidente do Flamengo, Marcos Braz, acredita que deu um passo importante para a construção do estádio do clube após a aprovação do projeto de reforma de São Januário, estádio do Vasco, pela maioria dos vereadores. Ele defendeu a isonomia e coerência dos parlamentares e espera que, quando o estadio do Flamengo for votado, haja reciprocidade. Além disso, dirigentes do clube estão na Europa buscando acordos para a construção do novo estádio, com uma possível parceria com a empresa Allianz. O Flamengo busca realizar o sonho de ter sua própria casa, mesmo enfrentando dificuldades para encontrar um terreno adequado.

O Senado aprovou o Projeto de Lei que trata da reconfiguração do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), mantendo o limite de R$15 bilhões disponibilizado para o programa até 2026. A relatora recuou de modificações feitas em seu relatório e o texto seguirá para sanção presidencial. O acordo com o governo evitou alterações no texto original. O novo Perse atenderá 30 setores, incluindo bares, restaurantes, hotéis e eventos corporativos, com acompanhamento da Receita Federal. As empresas beneficiadas devem ter valores reduzidos de tributos discriminados no relatório.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy expressou sua gratidão pela aprovação de um projeto de lei de ajuda à Ucrânia pela Câmara dos Deputados dos EUA, destacando que a decisão ajudará a evitar a expansão da guerra e salvar vidas. Zelenskiy ressaltou a importância do projeto para fortalecer as duas nações. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado dos EUA.