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Anomalia Magnética no Brasil: O que isso pode causar aos voos?

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) preocupa autoridades e cientistas, já que a região onde o campo magnético terrestre é mais fraco está se expandindo. Isso pode acarretar problemas para satélites e sinais de comunicação, afetando a segurança humana no espaço. A intensidade do campo magnético na AMAS é cerca de um terço da média global e sua expansão para o oeste observada entre 2020 e 2024 é de 7%. Embora não represente riscos diretos à saúde humana, a anomalia justifica o monitoramento contínuo devido aos potenciais impactos em satélites e comunicações.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul deixa cientistas em alerta: consequências para a aviação

Recentemente, uma região anômala no campo magnético do planeta Terra sobre o Brasil, denominada Amas (Anomalia Magnética do Atlântico Sul), está deixando os cientistas em alerta. Essa anomalia, que se estende das regiões Sul e Sudeste do Brasil até o continente africano, pode afetar a aviação devido à intensidade do campo magnético estar ficando menor. Apesar disso, especialistas afirmam que os voos comerciais não estão em risco, mas satélites orbitais podem ser afetados. A anomalia, causada pela variação constante do campo magnético do planeta, é resultado de movimentos no núcleo terrestre formado por metais como ferro e níquel.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Crescimento e Riscos para Satélites e Voos de Alta Altitude

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) sobre o Brasil tem sido um tema de destaque entre os cientistas, com um relatório internacional recentemente divulgado sobre o assunto. Trata-se de uma peculiaridade geofísica resultante de heterogeneidades no núcleo externo da Terra. A anomalia está se aprofundando, movendo-se para o Oeste e aumentou cerca de 5% desde 2019, de acordo com um estudo da ESA. Embora não represente um risco significativo para a vida terrestre, a AMAS pode afetar voos de alta altitude devido à radiação de partículas, com agências espaciais tomando medidas para proteger satélites e equipamentos de comunicação.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul se divide em duas regiões, aponta estudo

A Anomalia Magnética do Atlântico Sul está se dividindo em duas, de acordo com o professor Ricardo Trindade do IAG-USP. Essa anomalia, que existe há pelo menos 500 anos, passou a se separar em duas regiões, uma na margem da África e outra na América do Sul. Com origem nos movimentos de um núcleo interno líquido de ferro a 3.000 km de profundidade, a AMAS não representa risco imediato para quem está na superfície, mas pode afetar satélites e sistemas de comunicação. Apesar disso, não há impacto nos sistemas de localização, como o GPS.

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