Eduarda Silva de Oliveira, uma mulher de 22 anos, confessou ter asfixiado sua filha, Ana Beatriz, de apenas 15 dias, com uma almofada em Novo Lino, Alagoas. O ato brutal ocorreu após a mãe ter dado várias versões sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando um sequestro. O depoimento em vídeo, gravado pela Polícia Civil, revelou que Eduarda ocultou o corpo em um armário, enrolado em sacos plásticos. A investigação segue para confirmar se a mãe agiu sozinha, e se a confirmação do infanticídio poderá resultar em sérias consequências legais para ela.

O corpo da bebê Ana Beatriz, que estava desaparecida desde sexta-feira (11) em Novo Lino (AL), foi encontrado na casa da família nesta terça-feira (15). A Polícia Civil informou que a mãe, principal suspeita do crime, confessou ter asfixiado a filha com um travesseiro. O corpo da criança foi localizado em um armário, junto a produtos de limpeza. As investigações começaram após a mãe inicialmente relatar um sequestro. No entanto, inconsistências nas versões dela chamaram a atenção da polícia. A mãe foi presa e aguarda audiência de custódia, enquanto investigações continuam sobre possíveis cúmplices.

No dia 15 de abril de 2025, a Polícia Civil de Alagoas encontrou o corpo da bebê Ana Beatriz, de apenas 15 dias, no quintal de sua casa, dentro de um armário com produtos de limpeza. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, fez várias afirmações contraditórias sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando sequestro. Posteriormente, ela foi presa por ocultação de cadáver. As investigações estão em andamento, considerando a possibilidade de que outra pessoa tenha ajudado a esconder o corpo. A causa da morte ainda é desconhecida e está sendo apurada por exames periciais.

O corpo da recém-nascida Ana Beatriz, desaparecida em Novo Lino (AL) desde 11 de abril, foi descoberto no quintal da casa da família em 15 de abril. A Polícia Civil apontou que a mãe apresentava versões diferentes do sequestro da criança, que seria feita por quatro criminosos enquanto ela aguardava um ônibus. As investigações revelaram que a mãe não estava na BR-101 no momento do desaparecimento, levando à suspeita de que suas narrativas não eram verdadeiras. Cinquenta versões foram dadas à polícia, incluindo alegações de abuso sexual, o que complicou mais o caso.

O desaparecimento da recém-nascida Ana Beatriz em Novo Lino (AL) no dia 11 de abril teve várias reviravoltas, inicialmente tratado como sequestro. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, forneceu diversas versões à polícia, levando à hipótese de que a bebê possa estar morta. Imagens de câmeras e depoimentos contradizem sua história original, que falava de quatro sequestradores. Novas alegações da mãe indicam um ato de vingança contra o marido, que estava fora. A Polícia Civil continua a busca pela bebê e solicita informações através do Disque-Denúncia 181, assegurando sigilo.

A Polícia Civil de Alagoas investiga o desaparecimento da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, desaparecida em Novo Lino. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, apresentou cinco versões distintas sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando sequestro por homens armados. No entanto, depoimentos e imagens de câmeras contradizem sua história, levando a polícia a considerar outras linhas de investigação, inclusive a possibilidade de que a mãe tenha ocultado o corpo. A operação de busca conta com recursos avançados e apoio da comunidade local, que organiza correntes de oração e busca informações sobre a bebê.

Jaelson da Silva Souza, motorista que está em São Paulo a trabalho, recebeu com desespero a notícia do sequestro da filha Ana Beatriz, de apenas 15 dias. Ele nunca conheceu a criança fisicamente, pois está fora de casa há um mês. A bebê foi levada enquanto sua mãe aguardava um ônibus escolar com ela e o irmão mais velho em Novo Lino, Alagoas. Os criminosos, uma mulher e três homens armados, chegaram em um carro preto e ameaçaram atirar se a mãe não entregasse a criança. Um suspeito foi preso em Pernambuco.

Benedito de Lira, conhecido como Biu, faleceu aos 82 anos em Maceió, após complicações de saúde. Ele era prefeito da Barra de São Miguel e pai do deputado Arthur Lira. Biu estava em tratamento contra câncer e, no dia 31 de dezembro, passou por uma cirurgia de emergência. Sua morte foi confirmada pela assessoria do filho, que lamentou a perda nas redes sociais, descrevendo Benedito como seu 'herói' e 'referência'. A Prefeitura decretou luto oficial de três dias, e o vice-prefeito Henrique Alves Pinto assume a gestão municipal diante do falecimento do ex-senador.

Na manhã de sexta-feira, 13 de dezembro, um trágico naufrágio de um catamarã na Praia de Barra Grande, em Maragogi, Alagoas, resultou na morte de um homem. A confirmação da fatalidade foi feita pelo Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL). As vítimas sobreviventes estão sendo transportadas para a Unidade de Pronto Atendimento de Maragogi, onde receberão os cuidados médicos necessários. A ocorrência gerou preocupação na comunidade local e destaca a importância da segurança na navegação, especialmente em áreas turísticas conhecidas por suas belezas naturais e atividades aquáticas.

Um trágico acidente ocorrido na Serra da Barriga, em União dos Palmares, Alagoas, deixou 18 mortos, incluindo uma criança de 4 anos. O ônibus escolar, que transportava 48 pessoas a um evento no Parque Memorial Quilombo dos Palmares, despencou por uma ribanceira de 400 metros após uma falha mecânica. Equipes de bombeiros realizaram buscas e resgates, com mais de 20 feridos sendo atendidos em hospitais locais. A prefeitura informou que o ônibus era terceirizado e estava regular. A Polícia Civil investiga as causas do acidente, que gerou grande comoção na comunidade e entre os familiares das vítimas.

Em Maceió, a Polícia Civil investiga até 18 assassinatos atribuídos ao serial killer Albino Santos de Lima, preso em setembro. Até agora, ele confessou 10 homicídios, enquanto a polícia investiga a relação dele com mais 8 assassinatos. A análise de seu celular revelou que ele monitorava os crimes, registrando datas no calendário. Albino afirmou que agiu como um 'justiceiro', mas a polícia descartou a conexão das vítimas com facções do crime. A defesa do acusado argumenta que ele não é mentalmente capaz de ser responsabilizado, buscando provar sua inimputabilidade com laudos psiquiátricos.

Albino Santos de Lima, de 42 anos, é investigado pela Polícia Civil de Alagoas como o maior assassino em série do estado, suspeito de pelo menos dez homicídios em Maceió. Ele tinha preferência por mulheres jovens e foi encontrado após os investigadores identificarem um padrão nos crimes, incluindo o uso de uma munição específica. Lima confessou aos policiais que sabia onde as vítimas moravam e monitorava suas atividades pelo Instagram. Revelou ainda que fazia selfies em suas lápides após os ataques e mantinha uma lista de novos alvos, mostrando um comportamento sociopata e sem arrependimento.

Um homem de 31 anos, em Maceió, pulou do terceiro andar de um prédio para escapar da polícia durante a execução de um mandado de prisão nesta terça-feira (23). Ele caiu em cima de um carro estacionado e foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, sendo levado ao Hospital Geral do Estado com suspeita de fratura na perna. Policiais estavam cumprindo mandados relacionados a uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas. A esposa do homem foi presa, e provas como uma pistola e munições foram encontradas. As investigações revelam uma movimentação superior a R$ 252 milhões.

O jornalista Mauro Naves sofreu um grave acidente enquanto construía sua casa em Maceió, Alagoas, e precisou passar por uma cirurgia plástica de emergência. O comentarista da ESPN foi operado em São Paulo e está em recuperação. O acidente o afastou temporariamente dos trabalhos nos canais esportivos do grupo Disney. Mauro planeja retornar às atividades na próxima segunda-feira e se recupera bem, conforme relatou ao jornal Extra de Alagoas.

Matheus Soares Omena dos Santos foi preso em Alagoas por matar seu filho de 4 anos, Anthony Levi, envenenado como vingança contra a ex-mulher. O crime foi flagrado por câmeras de segurança da escola, onde ele descartou o veneno. O menino passou mal e faleceu na UPA, sendo descoberto o plano de Matheus de incriminar a escola. Detalhes do crime foram revelados em depoimento, incluindo a compra do veneno por R$ 13. O pai do menino foi entrevistado pela TV Gazeta um dia antes da prisão, relatando os momentos antes da tragédia e o enterro do pequeno.