curta.news

A Polícia Federal do Brasil impediu o voo da TAP com 288 passageiros no Aeroporto Galeão, Rio de Janeiro, devido à recusa de embarque de um cão de suporte emocional, contrariando uma ordem judicial. A companhia aérea alegou que o animal não atendia aos requisitos internos, pois não acompanhava um deficiente e não possuía o certificado necessário. Enquanto aguardavam uma solução, os passageiros foram acomodados em hotéis. O voo, programado para Lisboa, estava quase cheio. A TAP ofereceu a opção de transporte no bagageiro, mas a passageira optou pela recusa, levando à situação constrangedora.

Augusto Melo, indiciado pela Polícia Civil de São Paulo no caso Vai de Bet, foi aconselhado a renunciar à presidência do Corinthians, mas decidiu não fazê-lo. O colunista Paulo Vinícius Coelho informou que Melo convocou uma coletiva de imprensa para a tarde de sexta-feira (23), onde a grande expectativa era sua possível renúncia. No entanto, conselheiros o aconselharam a manter sua posição, uma vez que renunciar poderia ser interpretado como uma admissão de culpa. Além disso, Melo enfrenta também um processo de impeachment no Conselho Deliberativo do clube devido a alegações de gestão fraudulenta.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação na Ilha do Governador que resultou na prisão de irmãos que mantinham o corpo do pai, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, dentro de casa por pelo menos seis meses. Durante a abordagem, os policiais encontraram o cadáver em estado avançado de decomposição, além de bens novos que suspeitavam pertencer ao idoso. A polícia investiga se os irmãos estavam recebendo benefícios financeiros após a morte do pai, e eles foram internados devido a possíveis transtornos psicológicos antes de serem encaminhados à Justiça.

O testemunho no julgamento da morte da torcedora palmeirense Gabriela Anelli prossegue no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. Gabriela, de apenas 23 anos, faleceu em julho de 2023 após ser atingida no pescoço por estilhaços de vidro resultantes de uma briga entre as torcidas do Palmeiras e Flamengo. O réu, Jonathan Messias Santos da Silva, torcedor do Flamengo, está preso desde agosto de 2023. Em audiência recente, ele optou por não responder a perguntas do Ministério Público, mas respondeu a indagações da juíza e de seus advogados. O desfecho do julgamento é esperado até o fim do dia.

Uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, conhecida como Totonero, foi executada em Caxias do Sul, visando um jogador do Juventude acusado de manipulação de resultados para apostas. Mandados de busca foram cumpridos na residência do atleta e no Estádio Alfredo Jaconi. O GAECO investiga crimes como organização criminosa e estelionato, relacionados à alteração de resultados esportivos. A operação surgiu a partir de um alerta da CBF sobre movimentações anormais em apostas. O Juventude declarou sua total colaboração, enfatizando o compromisso com a integridade e a transparência dos esportes.

No Rio de Janeiro, o policial da tropa de elite José Antônio Lourenço perdeu a vida ao ser baleado durante uma operação na Cidade de Deus, na manhã de 19 de maio. Levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, Lourenço não sobreviveu aos ferimentos. Ele era um agente respeitado na gestão do prefeito Eduardo Paes e o terceiro do CORE a ser baleado em dois meses. A Secretaria de Estado de Polícia Civil lamentou sua morte e anunciou investigações para capturar os responsáveis. O velório será realizado no dia 20 de maio. Uma tragédia que traz dor à polícia e à sociedade.

O policial civil José Antônio Lourenço, da Core, foi assassinado em uma operação na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, reagiu à tragédia prometendo uma resposta proporcional ao ataque, descrevendo-o como um atentado terrorista. Lourenço, que foi atingido na cabeça, faleceu após ser socorrido. Durante a operação, os policiais estavam cumprindo mandados em uma investigação sobre uma fábrica de gelo que supostamente fornecia gelo contaminado a quiosques. Curi destacou a necessidade de uma operação contínua para capturar os responsáveis pelo crime brutal contra o agente.