O documentário 'Pra Sempre Paquitas', disponível no Globoplay, revelou abusos enfrentados pelas assistentes de Xuxa sob a direção de Marlene Mattos. As ex-paquitas compartilharam relatos de humilhações, como serem obrigadas a despir-se para avaliações de peso, reflexo de uma obsessão por magreza. Além disso, elas relembraram situações de abuso emocional, como comentários depreciativos e comparações que denotavam um ambiente tóxico. Apesar de Marlene ter negado várias acusações anteriormente, as histórias apresentadas pelo documentário expõem o sofrimento de muitas que trabalharam sob sua supervisão, evidenciando práticas inadequadas das décadas de 80 e 90.

Gisèle Pélicot, mulher francesa que foi drogada por seu marido durante uma década para ser estuprada por estranhos, contraiu quatro infecções sexualmente transmissíveis. Durante o julgamento de Dominique Pélicot e mais 50 homens, uma perita relatou que, apesar de escapar do HIV e hepatites, Gisèle precisa de tratamento para as infecções. Sua filha, Caroline, testemunhou emocionada, descrevendo o pai como um criminoso. Preocupações com os netos aumentam, pois a nora revelou medo do que ele pode ter feito. Gisèle revelou experiências traumáticas que a marcaram, enfatizando seu desejo de expor suas vivências para que não se repitam.

A família de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, criou a seita 'Pai, Mãe, Vida', onde acreditavam que seu irmão era Jesus Cristo, sua mãe Maria Nazaré e ela mesma Maria Madalena. A seita estava ligada ao uso indiscriminado de uma droga veterinária, a ketamina. Apesar de buscarem plenitude espiritual, acabaram se tornando dependentes químicos. Após a morte de Djidja, seu irmão e mãe foram presos por tráfico de drogas. Investigações apontam que sua morte foi por overdose, resultado do uso excessivo da droga.

O dono da Porsche envolvida no acidente que resultou na morte de um motorista de aplicativo em São Paulo, está sendo acusado pela ex-mulher de cometer crimes de violência física, tortura, sequestro, ameaças e abusos psicológicos. Ela relatou agressões e ameaças, incluindo a tentativa de estrangulamento com um cabo de carregador de celular e a violência sexual. Mesmo com as denúncias, a Justiça negou uma medida protetiva à mulher, que agora luta na Justiça pela partilha de bens. O patrimônio do acusado é estimado em R$ 30 milhões.