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Zelensky critica EUA por aproximação com Putin e defende Ucrânia em meio a incertezas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou os Estados Unidos por aparentarem querer agradar o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a negociações sobre a Ucrânia. Zelensky ressaltou a fraqueza da defesa europeia e afirmou que não aceitará ceder território ucraniano. O governo Trump surpreendeu aliados europeus ao manter diálogo direto com Putin para tentar encerrar rapidamente os conflitos. Em resposta, líderes da União Europeia se reuniram em Paris para mostrar unidade diante das mudanças na política dos EUA. Apesar da reunião, não houve um comunicado conjunto devido a divergências sobre o envio de tropas para a Ucrânia.

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Putin e Lula fortalecem laços antes de encontro de Trump no Alasca

Neste sábado, 9 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin contatou o líder brasileiro Lula, intensificando esforços diplomáticos com os líderes do Brics. Durante a ligação, Putin informou a Lula sobre sua reunião recente com o enviado dos EUA, Steven Witkoff, discutindo a crise na Ucrânia. Lula expressou apoio à busca de soluções pacíficas e disse que o Brasil está disposto a ajudar, especialmente no Grupo de Amigos da Paz, criado por Brasil e China. Além disso, ambos reafirmaram o compromisso de fortalecer a parceria Brasil-Rússia em meio a sanções ocidentais.

Trump e Putin se encontram para discutir polêmico acordo territorial no Alasca

Em reunião histórica no Alasca, Donald Trump e Vladimir Putin discutem um polêmico acordo territorial que pode simbolizar uma grave derrota para a Ucrânia. Trump sugere que a Ucrânia ceda partes de Donetsk e Luhansk em troca de um cessar-fogo, gerando apreensão entre aliados e autoridades ucranianas. O presidente Zelensky reage negativamente, enfrentando a desconfiança de seu povo e a pressão militar russa crescente. Putin, por sua vez, busca expandir sua influência sem conflitos diretos, enquanto os EUA, China e Índia observam a situação. Essa conjuntura revela os desafios diplomáticos no campo da soberania ucraniana.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Trump e Putin se aproximam de acordo que pode isolar Zelensky

Donald Trump e Vladimir Putin estão próximos de um acordo que pode solidificar as conquistas da Rússia na Ucrânia e trazer uma difícil derrota para o presidente Volodymyr Zelensky. A proposta, que pode ser anunciada em uma cúpula na próxima semana, envolve a cessão de partes do Donbass e da Crimeia para a Rússia, em troca de um congelamento das hostilidades. Isso poderia isolar a Ucrânia e seus aliados europeus. Trump tem pressionado por uma trégua e está buscando reconhecimento formal das perdas ucranianas, enquanto Zelensky enfrenta a difícil decisão entre aceitar ou não.

Dronefobia: O trauma psicológico dos soldados ucranianos

Pavlo, um operador de drones ucraniano, voltou para casa após um ano no front, onde pilotou drones FPV que caçavam soldados e veículos, deixando traumas profundos. Ele enfrenta a 'dronefobia', um pânico desencadeado por sons semelhantes aos que ouvia na guerra, incluindo zumbidos de motos e cortadores de grama. Esta condição, alertam psiquiatras, afeta muitos soldados que retornam da linha de frente, pois o som dos drones se tornou uma lembrança constante de estresse psicológico. O uso de drones na guerra mudou a relação do exército com a tecnologia, resultando em traumas específicos e difíceis de superar.

Tragédia em Kiev: Número de mortos sobe para 28 após ataque russo

Após um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, o número de mortos subiu para 28, com a maioria das fatalidades ocorrendo em um único ataque a um prédio de apartamentos. Autoridades relataram que equipes de resgate recuperaram 10 corpos durante a noite, incluindo uma criança de 2 anos. O total de feridos chegou a 159, e mais de 180 equipes estão trabalhando na busca de sobreviventes entre os escombros. Este ataque é parte de uma escalada contínua na guerra iniciada em fevereiro de 2022, que já causou milhares de mortes.

Rússia ataca Kiev com drones e mísseis, deixando mortos e feridos

Na madrugada de 31 de julho, a Rússia lançou um ataque na capital ucraniana, Kiev, utilizando mais de 300 drones e oito mísseis. O ataque resultou na morte de pelo menos oito pessoas, incluindo um menino de seis anos e sua mãe, além de deixar cerca de 90 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou a brutalidade da ofensiva russa e enfatizou que a paz sem força é inalcançável. A devastação atingiu prédios residenciais e diversas instituições, provocando incêndios e obrigando equipes de emergência a trabalhar intensamente em busca de sobreviventes.