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Wepink e Virgínia Fonseca enfrentam ação por vendas abusivas

O Ministério Público de Goiás entrou com uma Ação Civil Pública contra a Wepink – Savi Cosméticos Ltda e a influenciadora Virgínia Fonseca por práticas abusivas em suas vendas online. A empresa, que recebeu mais de 90 mil reclamações no Reclame Aqui, é acusada de vender produtos sem estoque, atrasar entregas e dificultar reembolsos, além de realizar publicidade enganosa. Durante uma live, sócios admitiram problemas de abastecimento, revelando más práticas contratuais. O Procon de Goiás também registrou 340 denúncias contra a empresa, que utilizou estratégias para induzir compras impulsivas, afetando principalmente consumidores jovens.

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Assassinato em emboscada choca a operação de desintrusão no Pará

O vaqueiro Marcos Antônio Pereira da Cruz, que trabalhava para o Ibama, foi assassinado em uma emboscada na Terra Indígena Apyterewa, durante uma operação de desintrusão. A Funai pediu apoio da Polícia Federal para investigar o crime, que ocorreu enquanto o vaqueiro ajudava a retirar gado de área invadida. Apesar dos esforços do poder público para desocupar a terra, invasores ainda atuam na região. O Ibama lamentou a morte e se comprometeu a tomar as medidas necessárias para identificar os responsáveis. A situação continua tensa, com atentados contra autoridades e indígenas na área.

STF rejeita marco temporal para demarcação de terras indígenas

Os ministros do STF, Gilmar Mendes e Flávio Dino, votaram contra o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, contrariando a lei 14.701/23. O julgamento discute a constitucionalidade desta norma, aprovada pelo Congresso após derrubada de vetos presidenciais. A inércia da União na demarcação das terras, segundo Gilmar, intensifica conflitos e insegurança jurídica. Dino, embora alinhado com o relator, apresentou ressalvas sobre dispositivos específicos da lei. A votação virtual do STF terá seu término em breve, e é esperada uma solução que considere os direitos dos povos indígenas e a omissão estatal na demarcação.

Cerca de 14 mil se mobilizam contra o polêmico PL da Dosimetria em São Paulo

Cerca de 13,7 mil pessoas participaram de uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, contra o Projeto de Lei da Dosimetria. A estimativa do público foi realizada pelo Monitor do Debate Político, em parceria com a Universidade de São Paulo e a ONG More in Common, com o uso de inteligência artificial e análise de imagens aéreas, variando entre 12,1 mil e 15,4 mil manifestantes. O PL, que reduz penas para envolvidos em atos golpistas, foi aprovado pela Câmara e agora segue para o Senado, gerando ampla mobilização em diversas cidades.

Divisão na direita brasileira após suspensão das sanções Magnitsky contra Moraes

A recente decisão dos Estados Unidos de suspender as sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes e sua esposa gerou uma intensa divisão entre figuras da direita brasileira. O clima de tensão se intensificou após Eduardo Bolsonaro lamentar a falta de coesão interna e criticar as divisões entre os representantes da direita. Nikolas Ferreira, por sua vez, respondeu ironicamente à situação, gerando polêmica nas redes sociais e críticas de seu próprio grupo. Outros parlamentares também se manifestaram, refletindo a preocupação com a imagem pública da direita após a suspensão das sanções e as disputas internas emergentes.

Fuga cinematográfica: Líder opositora escapa da Venezuela sob proteção aérea

María Corina Machado, vencedora do Nobel da Paz, protagonizou uma fuga cinematográfica da Venezuela, revelando a repressão extrema do regime de Maduro. Após meses escondida, ela foi retirada do país em uma operação secreta digna de espionagem. Disfarçada e usando documentos falsos, Corina atravessou Caracas sob o risco de ser capturada. Fontes indicam que caças dos EUA podem ter garantido cobertura aérea durante sua travessia até Curaçao, onde chegou em segurança. Sua fuga simboliza a coragem diante da opressão e destaca a vulnerabilidade do regime, que teme o poder simbólico da oposição.

Juliana Palmer decide apoiar vítimas de racismo após episódio com Rayane Figliuzzi

Após um jantar onde foi vítima de racismo, Juliana Palmer, ex-assessora de Rayane Figliuzzi, anunciou sua decisão de apoiar outras vítimas. Em suas redes sociais, ela relatou que muitas mulheres em posições vulneráveis silenciaram seus sofrimentos por medo de represálias. Durante seu desabafo, mencionou que sua experiência não foi em vão e que seu trabalho como assessora agora será utilizado para ajudar a dar voz a essas vítimas de racismo. Juliana conclamou outras pessoas a se unirem contra o racismo, enfatizando que o silêncio perpetua a opressão e que é hora de agir e falar.

Sindicato investiga set de filme sobre Bolsonaro após reclamações

O Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de São Paulo (Sated-SP) está investigando condições de trabalho no set do filme 'Dark Horse', que retratará a trajetória do ex-presidente Jair Bolsonaro, após relatos de más condições por parte de atores e figurantes. Com estreia programada para 2026, o longa interpretará Bolsonaro como um 'improvável vencedor' eleitoral. Delegados do sindicato estiveram no local para dialogar com a produção e garantir que as queixas sejam abordadas, em conformidade com as regulamentações do sindicato, enquanto se busca um alcance internacional para o projeto.