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Virgínia Fonseca será ouvida na CPI das Bets: entenda os motivos

A influenciadora Virgínia Fonseca deporá na CPI das Bets, nesta terça-feira, 13 de maio, às 11h. A comissão investiga a influência das plataformas de apostas no controle financeiro das famílias brasileiras e suas possíveis conexões com crimes como lavagem de dinheiro. Com mais de 53 milhões de seguidores, Virgínia é vista como crucial para compreender a comunicação dessas plataformas que visam atrair jovens apostadores. Sua convocação pela senadora Soraya Thronicke ocorreu em novembro de 2024, destacando sua relevância digital. O STF autorizou Virgínia a ficar em silêncio nas perguntas sobre outros investigados.

Conclave no Vaticano e decisões econômicas marcam a semana

Cardeais de todo o mundo se reúnem no Vaticano na quarta-feira para escolher o novo líder da Igreja Católica. A expectativa é que o conclave, que pode durar até três dias, termine com a seleção de um novo papa, após várias votações. Na mesma semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central brasileiro decidirá sobre a taxa de juros, enquanto o IBGE divulgará a inflação de abril. O cenário político ainda inclui tentativas de instalação de uma CPI sobre fraudes no INSS e a participação do presidente Lula em reuniões com líderes estrangeiros.

Hugo Motta hesita sobre abertura da CPI do INSS e gera expectativas políticas

O presidente da Câmara, Hugo Motta, não assegurou a instalação da CPI do INSS neste semestre, citando 11 investigações pendentes. A Câmara pode ter apenas cinco CPIs ao mesmo tempo, e sugestões incluem discutir a relevância de requerimentos antigos. Motta se comprometeu a avaliar a possibilidade de mudar regras para priorizar casos mais urgentes, como denúncias de exploração sexual infantil na Ilha do Marajó. O pedido de CPI já conta com 185 assinaturas, e o tema envolve fraudes que podem associar a gestão de Jair Bolsonaro. A situação gera expectativa e incerteza no cenário político.

Empresário preso por falso testemunho na CPI das Bets

Na reunião da CPI das Bets, Daniel Pardim Tavares Lima foi preso por falso testemunho. Ele negou conhecer sua sócia, Adélia de Jesus Soares, o que não convenceu os senadores. A relatora Soraya Thronicke solicitou sua prisão em flagrante, aceito pelo presidente Dr. Hiran. O advogado de Pardim acusou a parlamentar de abuso de autoridade e negou que o empresário mentisse. Dr. Hiran suspendeu a sessão temporariamente para avaliar o pedido, e determinou que a sócia não comparecida fosse conduzida à CPI para depor. A CPI investiga a relação das apostas online com organizações criminosas.

Empresário preso por falso testemunho em CPI das apostas

Na última terça-feira, 29 de abril, o empresário Daniel Pardim Tavares Lima foi detido durante uma reunião da CPI do Senado sobre irregularidades nas apostas online. A relatora da comissão, senadora Soraya Thronicke, solicitou sua prisão após ele ter mentido sobre sua relação com sua sócia, Adélia de Jesus Soares. Lima negou conhecer Soares, embora ambos sejam sócios da Peach Blossom River Technology, que possui a Payflow, investigada por lavagem de dinheiro. A senadora afirmou que ele mentiu várias vezes, desrespeitando o compromisso de dizer a verdade durante a CPI.

CPI investiga tio de Paquetá por manipulação de jogos e apostas

A CPI das Apostas aprovou a investigação de Bruno Tolentino, tio do jogador Lucas Paquetá, por manipulação de jogos de futebol associados a apostas. A decisão, respaldada por seis dos sete senadores, segue a um pedido do senador Romário. O relatório sugere que Tolentino teria lucrado com cartões amarelos intencionalmente recebidos por Paquetá e Luiz Henrique. Recentemente, Paquetá enfrenta um julgamento na Inglaterra por buscar propositadamente cartões amarelos na Premier League. A CPI também investiga empresários ligados a escândalos de manipulação. A prática pode resultar em pena de até seis anos de prisão no Brasil.

CPI do 8 de Janeiro: Eliziane Gama defende indiciamento de Bolsonaro

A senadora Eliziane Gama, relatora da CPI do 8 de Janeiro, defendeu que houve uma tentativa de golpe durante os atos do dia 8 de janeiro, rebatendo as declarações do presidente da Câmara, Hugo Motta. Gama enfatizou a importância de ler o relatório da comissão, que coletou provas e indiciou Jair Bolsonaro como responsável pelos atos. Enquanto isso, Motta minimizou a gravidade dos eventos, argumentando que faltaram líderes e apoio das Forças Armadas para configurar um golpe. O Supremo já condenou diversos participantes dos ataques, resultando em 374 condenações até o momento.